quarta-feira, 2 de julho de 2014

Frio na espinha

                                      
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A Colômbia é a próxima a jogar com a Seleção. Vem mordida, tirando adversários importantes. Por trás dela está o incentivo da vitória contra a discriminação nascida do narcotráfico. Hoje fazem vinte anos do assassinato do jogador que fez gol contra na Copa dos EUA, Andres Escobar. O mesmo narcotráfico dominava o futebol colombiano. Narcotraficantes apostaram alto na seleção e perderam feio com a derrota. Como imbecis totais, precionaram tanto os jogadores que eles meteram os pés pelas mãos. Ainda durante o torneio um irmão de outro jogador foi morto como alerta.  

Depois da derrota na Copa,vários jogadores tiveram cuidado mas Escobar não aceitou mudança de rotina e ficar preso dentro de casa. Foi morto ao sair de uma boate. Só então, escândalo total, os demais jogadores receberam proteção policial. Todos abandonaram o futebol. Inclusive Valderama, jogador habilidoso para o deleite de quem gosta de futebol. A morte de Escobar  serviu para o governo acabar com a cúpula da federação colombiana, com mortes de chefões do crime organizado ou prisão geral.

O esporte entrou em decadência, os times semi falidos, à beira de fechar as portas . Para algo serviu jogar na zoropa. Formaram uma seleção aguerrida e sua estrela é profissional desde os quatorze anos. De Messi para Neymar, badaladíssimos por essas bandas, James Rodriguez não fica atrás.

Informação? KLIKA

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