sábado, 19 de setembro de 2020

Independência sem emprego

                                     

Nascer do Sol em Guarapari - ES
                    

Uma coisa que eu estou reparando mas pouca gente  analisando ou escrevendo são as concessões e privatizações do governo federal. Não está claro quem está arrematando o uso das rodovias, as ferrovias, portos, e corredores pluviais e marítimos a serem criados. Pelo que entendi, não é dinheiro público que está sendo aplicado nas obras  paradas mas acabadas pelo Ministério de Infra Estrutura. Não digo que é estrangeiro ou que houve transferência de propriedade pública. Sei o que é concessão por tempo determinado. Mas sei que a força braçal do Exército está presente dia e noite. Então, tem dinheiro público. Não vou fazer pesquisa em site do governo para saber quem é quem. Mesmo porque não sou porta voz e nem defensora de governo, seja lá qual for. Na minha ótica é preciso ficar mais claro como esse manancial imenso de obras está sendo feito. Talvez seja implicância. Talvez eu tenha sido contaminada pelo pessimismo de que tudo não dá certo. 

Nas privatizações é preciso ficar claro como serão feitas. Os Correios, por exemplo, que com certeza deve e vai ser privatizado, tem interessado estrangeiro, empresas de fama e porte internacional, que dá até medo mencionar. Mas tem muita empresa nacional que já trabalha complementando o trabalho dos Correios nas entregas de mercadorias e documentos. Esses brasileiros que não podem competir com o capital internacional, deviam ter prioridade. Assim o capital brasileiro ficaria aqui,  sem sair para pagar conhecimento, experiência e técnica estrangeiros. O chamado know-how. Nem engordaria as burras do ricaço estrangeiro, sempre esperto para dominar as contas internacionais e fazer pressão quando não tem concorrente  nativo.

Não acredito que o Brasil possa diminuir as diferenças sociais de seu povo se não for  levado em conta a capacidade empresarial do brasileiro para formar sua empresa. Focar apenas em gerar emprego por osmose não existe. Nem em beneficiar empresa grande quando sabemos que no Brasil a maioria das empresas é de pequeno porte ou micro empresas. Com a lei de Paulo Guedes, sancionada pelo Congresso, qualquer pessoa pode abrir um negocinho sem precisar de registro ou pagar imposto escandaloso. E isso já está fazendo efeito. Embora a imprensa canalha diga que é trabalho informal. Não é trabalho informal, é trabalho de iniciativa importante que gera renda e serviços. Quem sabe, a caminho de ser uma empresa. Essa mania de menosprezar o pequeno, a renda que não seja a gorda jorrada dos cofres públicos é indecência moral e intelectual.

A maioria do povo brasileiro é pobre de marré deci, exatamente porque não tem vez para financiar sua independência financeira e ficar a mercê de empregos cujos índices só interessam aos órgãos de controle da miséria e do descarrego.

                                      



Interessante? KLIKA Só pra ver que o mundo está perdido porque o Brasil não segue ninguém, busca  sua autonomia. Vão ter que aceitar. Que façam passeio nas favelas do Rio, que venham no Carnaval se esbaldar mas voltem a estudar o povo brasileiro, tão diferente de tudo que já viram.

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