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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Feche a porta e não olhe para trás

                             

Apenas para informar os  desavisados que o imigrante brasileiro no Japão, se tiver filhos, estes não serão japoneses. Não há como registrar uma pessoa nascida que não seja japonês da gema. Para resolver o problema, o Brasil fez uma lei para os filhos dos brasileiros, filhos estes nascidos no Japão, serem registrados na Embaixada do Brasil como brasileiros. Até então não tinham registro, eram apátridas, sem condição  sequer de estudar, por exemplo.

Não posso crer que pessoas descendentes de estrangeiros, chegados ao Brasil tocados pela miséria, arregimentados por campanha dos governos de origem para imigrarem, como solução da pobreza de seus países, ainda são capazes de admirar esses lugares. Pois, nenhum de nós está aqui porque seus ascendentes eram ricos, letrados e inseridos em uma sociedade,  mantida pela morte e dor de seus excluídos. 

Agora a Noruega, como solução para expatriação de imigrantes, encontrou uma saída à altura de seu lugar no mundo. Está investigando quem mentiu ao entrar no país e se constatar que a razão declarada é falsa, vai colocar para fora os pais que mentiram e os filhos nascidos na Noruega. Rua, porque naquela terra insonsa e nula para a humanidade, só pode acoitar vestais certificados.
Não contam que seu bem-estar está alicerçado em um petróleo extraído do fundo das águas profundas e pago com a morte ou debilidade de mergulhadores usados e manipulados cientificamente pelo governo associado ao USA. Estes mergulhadores descobriram o embuste após pesquisa e sacrifício próprios. Jamais foram indenizados assim como suas famílias. Tudo abafado a sete chaves. Afinal, para as vestais, isso não conta no mundo real.

Com todos os nossos defeitos, ainda somos melhores que muita gente amada e elogiada por brasileiro. Saiam mas queimem suas caravelas.

Nota: Se puder #compartilhe

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Os ex brasileiros e o capim verde.


Notícia aparece sobre gente endinheirada, mudando-se para Miami. Vão como imigrantes de primeira classe. Para tal eles tem que aplicar, no minimo, quinhentos mil dólares nos States. E, se dão de espertos. Retiram o dinheiro do Brasil para levar para a maior potência do mundo. Em troca, podem andar de carrões sem capota, parar nos sinais sem ser assaltados, os filhos podem andar pela rua olhando o ecram dos seus celulares de última geração, sair à noite como coisa de quem não tem que levantar cedo para o trabalho. Pretensões tem muitas. Uma delas é abrir loja   para desenhar sobrancelhas. Sabem que os nativos, por lá, não poem os pés. Contam com a manada latina que providencia quilos a mais, tão logo colocam os pés no paraíso.

Mas, quem se importa? Importa que podem acessar, pela internet, as páginas nacionais e falar mal de tudo e de todos, jogar pedras para cima  para afogar suas frustrações de latinos apátridas. Dar-se como mais importantes porque saíram do Brasil, como se isso fosse novidade. Para eles é sinal de coragem sair daqui e ir pra lá como se os seus ascendentes não tivessem feito o mesmo. Sedentário fica e planta e o nômade vai onde o capim é mais verde.

Mudar para outro lugar, dentro do Brasil e trabalhar duro para fazer um país melhor, não. Afinal, se fosse assim teriam que misturar-se à gentalha que fala alto, dá risadas, ouve funk ou sertanejo. Tão diferente  da gritaria das gargantas do Tio Sam ou dos seios mostrados para os cantores pops da Zoropa, encarapitados nos ombros dos nativos, nos shows a céu aberto  e que lhes dá tanta água na boca. Ali ninguém tem celular roubado e podem exibir, tranquilos, seus desbundes.

Por aqui, querem empregados dando tudo nas suas mãos. Lá, são empregados a servir. A  diferença é que lá são os americanos e aqui são  os macacos. América é lá. Aqui é Brasil. Aqui é nóis!

Não me canso de suplicar a essa gente para esquecer seu país de origem como fizeram meus avós quando vieram da Zoropa. Com uma mão na frente e outra atrás. Depois, falavam somente o português, sem sotaque, e nunca mais voltaram. Fizeram história e transmitiram para seus descendentes a  liberdade e a obrigação  de ser forte para construir o futuro a longo prazo. Principalmente dentro de cada um.