Mostrando postagens com marcador poderes da república. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poderes da república. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A lei mas sem ameaças

                    
Não, não e não. O medo da retaliação é o fim da picada. É a instalação do autoritarismo no país. Ameaça velada do presidente do Poder Judiciário ao presidente do Legislativo é inadimissivel!

Sim, um senador deve ser julgado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal mas, quem julga um ministro desses ? Uma pessoa pode responder , o próprio STF. É mesmo ?! Quando houve isso?

Acho bom. Que se escancare o que  passa o povo brasileiro, o advogado abandonado à própria sorte por um órgão de classe tão aparelhado politicamente como qualquer sindicato de segunda.
Que percebam que, se contrariar um magistrado ou mesmo um funcionário de secretaria, o mundo vem abaixo e o advogado pode rasgar o diploma. 
Vou dizer uma coisa, estou doente, estou furibunda, sapateio de raiva por ver uma presidente de um poder da república, fechar a cara, assumir todas as vaidades da sua classe inerte, pesada e caríssima como se tivesse prerrogativa para isso, como se estivesse acima do bem e do mal. A toga não pode ser tocada como nos tempos em que, se alguém tocasse na roupa do rei, cortavam-lhes a cabeça.

Impessoalidade do juiz? Faz-me rir... Isso não existe. Estão politicamente aparelhados  como se pertencessem a qualquer ONG.
Essa gente é MEDIOCRE. Essa gente impede o crescimento do Brasil. Essa gente alimenta historicamente as ditaduras, o autoritarismo, o medo da mudança , a corrupção. O Brasil é subdesenvolvido por causa dessa gente. Perdem-se em firulas, em citações, em exibições de cultura inútil, em palavras jogadas ao vento, não assumem o seu papel no desenvolvimento de uma nação.

Que lancetem essa ferida nacional. Que rasguem as togas e máscaras , que respeitem o povo brasileiro. Reforma política? Sequer é prioridade porque se o judiciário funcionasse as coisas andariam. Há de jogar  cal nas filosofias baratas, nas teses ultrapassadas, nas esquisofrenias de gente que faz o que quer. Urge tirar o tacão do pescoço do povo brasileiro e todos ser o que são, iguais perante a lei.

sábado, 1 de setembro de 2012

O julgamento do Mensalão

O julgamento do Mensalão escancara, para quem está interessado, a face medíocre, empostada, embolorada da sociedade, supostamente culta, na pantomima do Poder Judiciário.

Na outra face, estão os espertinhos que usaram seus cargos políticos e poder de influência, para roubar dinheiro público abuletados em seus postos ligados aos ( inclusive) deputados federais, eleitos pela fajuta, capenga, mentirosa  democracia nacional. Um presidente da Câmara Federal vender-se por cinquenta mil reais é o ápice da mediocridade rasteira, vergonhosa de um poder da república.

A vestimenta dos ministros , mostra uma faceta ridícula, também encontrada no palavreado absurdo, na formação das frases inexistentes ( E, piada, suas duas grafias: inesistente) em qualquer compêndio. Ambos não são usados por nenhuma literatura, nenhuma conversa e  nenhuma pessoa minimamente com a mente sã. Somente nos delírios de um povinho inerte no tempo, no espaço mas com polpudos contra-cheques descontados, sem nenhum pejo, no final do mês. Custe o que custar. Ou, talvez, não seja assim tão simples: Como pano de fundo, a diferença nas togas negras e cheias de babados e nos jargões de uma língua desconhecida, seja para distanciar ainda mais seus membros do povo que anseia por atitude, justiça e pelo verdadeiro saber.

A fala arrastada, lenta e o olhar perdido nas entrevistas do presidente do STF, dizendo que o andar da carruagem condiz com o tempo dos cavalos levados com luvas de pelica, o seu tempo, mostram que ali ninguém está interessado no rítmo Brasil mas em encontrar meandros que safem os bandidos da masmorra.