Mostrando postagens com marcador Câmara Federal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Câmara Federal. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 10 de maio de 2016

O ataque da ditadura do proletariado

Deputados federais. Momento do anúncio da anulação.Turma da ditadura do proletariado.
                                

Todos sabem que o deputado federal pelo Maranhão, Waldir Maranhão, em exercício na presidência da Câmara Federal, cometeu a insanidade de anular o processo de impeachmet da presidenta Dilma. Mesmo tendo,o processo, findo, acabado, enviado para o Senado, recebido por seu presidente, marcada a data de votação e definida a forma de votação. Isto é,todo o tramite finalizado e transitado conforme a lei.

O pessoal do Face, os jornalistas pé de chinelo entraram em pânico.Os movimentos populares, com seus líderes se dando de salvadores da pátria, convocaram passeatas em protesto. Achei interessante, porque diziam que o impeachment era obra deles!

Eu pensei que algum advogado partidário iria ingressar com alguma medida judicial, talvez um Mandado de Segurança, pois o ato era ilegal. Mas algum assessor teve uma ideia brilhante, lá dentro do Senado e encontrou o presidente da casa, notoriamente corajoso à psicopatia, que o colocou em prática.
Para todo ato jurídico existe um prazo. Vencido esse prazo não cabe medida judicial. ( Em resumo). A aprovação de encaminhamento para o senado do processo de impeachment da Dilma já  havia sido cumprido e recebido por este. Portanto, havia ato jurídico perfeito e o ato que o anula, fora do prazo, é nulo, não tem valor, efeito jurídico.

Para surpresa de todos e deixando Renan Calheiros, presidente do Senado ficar para a história, ele ignorou a anulação da Câmara e deu prosseguimento ao impeachment,marcando data para votação, quarta -feira.Considerou precluso o prazo para qualquer recurso.


Os senadores petralhas, todos com processo de falcatruas nas costas, viraram bicho.Partiram pra cima do Renan aos berros e dedos em riste. Mas ele, impassível manteve a data.

Esse país precisa ser estudado pelo maiores filósofos da história, os atuais e os passados, levantados de suas tumbas. Nunca dantes, na história da humanidade, ninguém viu um país como o Brasil. Mas uma coisa não mudou e honra seja feita, comunista é muito burro.

A piada continua: KLIKA

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Baixo clero

                            

Na 
 votação para aceitar o impeachment da Dilma, os deputados federais, em vez de votar sim ou não,  soltaram a alma. Talvez tenha sido melhor do que todos votarem, obedecendo fila indiana e com as palavras secas, sim ou não.

Os puristas, gente que é incapaz de tomar a frente de qualquer coisa, não tem ideia do que é liderar algo. Liderança é um impulso e, geralmente, tem muita paixão envolvida. É um karma, é uma praga que muita gente carrega pela vida toda. Mas, se não fosse essa gente o  macaco não teria descido da árvore.

A maioria absoluta dos deputados jamais pode chegar à tribuna da Câmara. O sistema político brasileiro é perverso com quem elege-se para o cargo, sendo obrigado a não ter voz ativa em nada. Entra na política para uma coisa e encontra outra. E, ainda tem que ser sujeitado à mídia chamá-los de Baixo Clero.

Portanto, para aqueles que vituperam contra os micos dos deputados na Câmara Federal, faço uma sugestão:  Quando vir um cano quebrado na rua, jorrando água, telefone para a companhia de água responsável.

sábado, 1 de setembro de 2012

O julgamento do Mensalão

O julgamento do Mensalão escancara, para quem está interessado, a face medíocre, empostada, embolorada da sociedade, supostamente culta, na pantomima do Poder Judiciário.

Na outra face, estão os espertinhos que usaram seus cargos políticos e poder de influência, para roubar dinheiro público abuletados em seus postos ligados aos ( inclusive) deputados federais, eleitos pela fajuta, capenga, mentirosa  democracia nacional. Um presidente da Câmara Federal vender-se por cinquenta mil reais é o ápice da mediocridade rasteira, vergonhosa de um poder da república.

A vestimenta dos ministros , mostra uma faceta ridícula, também encontrada no palavreado absurdo, na formação das frases inexistentes ( E, piada, suas duas grafias: inesistente) em qualquer compêndio. Ambos não são usados por nenhuma literatura, nenhuma conversa e  nenhuma pessoa minimamente com a mente sã. Somente nos delírios de um povinho inerte no tempo, no espaço mas com polpudos contra-cheques descontados, sem nenhum pejo, no final do mês. Custe o que custar. Ou, talvez, não seja assim tão simples: Como pano de fundo, a diferença nas togas negras e cheias de babados e nos jargões de uma língua desconhecida, seja para distanciar ainda mais seus membros do povo que anseia por atitude, justiça e pelo verdadeiro saber.

A fala arrastada, lenta e o olhar perdido nas entrevistas do presidente do STF, dizendo que o andar da carruagem condiz com o tempo dos cavalos levados com luvas de pelica, o seu tempo, mostram que ali ninguém está interessado no rítmo Brasil mas em encontrar meandros que safem os bandidos da masmorra.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Código Florestal

Autora: Josiane Antunes


A Câmara Federal aprovou o Código Florestal com uma emenda importante: Os estados terão o poder de decisão na declaração das terras que deverão ser preservadas e das que serão recuperadas nas áreas de encostas e de beira de rios de acordo com quatro itens expressos.

O que me chamou a atenção nos debates foi o papel agressivo,ofensivo até, dos deputados urbanos em relação aos de origem rural. Os argumentos tão diferentes levaram à votação final.
Depois a mídia noticiou tudo diferente com detalhes nada a ver. A mídia internacional destacou que o Brasil aprovou a anistia dos desmatadores da amazônia o que é uma mentira deslavada.

Não é difícil saber que no interior do país muita gente mora na beira dos rios porque é lá que está sua vida,sua profissão. Outra coisa bem óbvia é a plantação de café e uva nas encostas. Aqui no ES  o café é plantado em encostas dos morros  na maioria das cidades, grandes produtoras. Também planta-se muita banana nas encostas dos morros. Não é possível exigir que esta gente, há tanto tempo produzindo riqueza, tenha que abandonar suas terras porque meia dúzia de urbanóides defende catecismo estrangeiro. A própria Europa planta as uvas e as oliveiras em encostas, e , portanto não tem moral para dar pitaco.

O discurso dos brasileiros,defensores de regras ditadas por discursos decorados de cartilhas alienígenas, é pautado nos mesmos parâmetros daqueles com relação ao povo brasileiro.Querem que nós façamos o que eles não fizeram e colocam nos outros a responsabilidade de salvar o mundo dos absurdos que cometeram. Que cuidem da suas vidas porque está provado que são competentes quando podem explorar povos e terras.

Gostei da Câmara tirar a federalização das decisões peculiares de cada estado. Além disso, gostei que a federação não tenha sido fortalecida pois já é um monstro a proteger os estados mais fortes e decidir sempre de acordo com os interesses destes.
Tomara que o Senado mantenha esta conquista e Dilma respeite a decisão do Congresso pois ela disse que vetará tudo que sair do  projeto enviado pelo executivo. Isto soa como autoritarismo e desprezo às decisões do legislativo.

Os interesses dos grandes negócios e especulações de comodities no mercado futuro internacional, podem esperar.

Está desatualizado? KLIKA

Vale a pena ler: KLIKA