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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Teorias oportunas

- Estamos assim: Levando poste por árvore.
                                
As regras que regem a humanidade foram evoluindo com o tempo.Pelos tempos a vingança, o olho por olho foi ficando para trás em função do perdão. Se uma pessoa lhe faz mal há que perdoar. Mais sofisticado é dar a outra face.

Para o controle do povaréu, sempre em curva ascendente, urge criar teorias para massificar e deixar quieta o bastante até ser subjugada. Onde houve melhor implantação da passividade, da busca à santidade, menos reagem , mais aceitam os desmandos, os crimes coletivos e perpetrados de forma individual.

Hoje, não há como uma pessoa picar à bala uma outra que lhe destruiu a vida, que matou seus entes queridos, que roubou sua felicidade. Bandidos públicos, corruptos de mão cheia levam vantagem pois não acreditam em nada a não ser na lei do homem lobo do homem.

O estágio atual da humanidade  é o homo sapiens sapiens, reproduzindo mais que ratos no esgoto e tendo enfiado na cabeça a passividade absoluta. Enquanto isso, os que detem nas mãos as cordas da decisão e manejo dos ex chimpanzés, brigam por ninharias, por poder, por dinheiro. Isso no mundo todo, embora os chefões  tenham convencido alguns subdesenvolvidos que estes são piores. Vale?

A vida é uma só, a mocidade passa rápido.Um dia é atrás do outro e quem fizer tudo o que o senhor mestre mandar sente-se mais esperto.

E, ainda tem quem não queira divertir-se com a Copa do Mundo ou os Realities da televisão.Mudem-se para outro planeta!

Pois quê? KLIKA

terça-feira, 8 de maio de 2012

O mito do amor materno

                                      
O sistema falocrata judaico cristão, prega a maternidade como uma coisa natural, como se fosse um instinto: Reproduzir. Pior ficou com o amor materno.Generalizou-se como se não estivéssemos há milênios da evolução dos chimpanzés. Enquanto isso, o amor paterno distanciou-se dos filhos e ficou com a mantença, sem gerar apegamentos e sacrifícios.

O instinto de proteção à prole é diversificado entre os animais.Em uns cuida dos filhotes o macho em outro a fêmea, e, em outro mais,  o casal. Um exemplo são os garrinchas do meu quintal. Ambos cuidam dos filhotes. Mas o sistema preferiu optar, durante séculos, à teoria paternalista e à implantação do instinto materno.

Em nossos dias, percebe-se que a teoria de Elizabeth Badinter, descrita em seu livro O mito do amor materno,está bem próxima da verdade, isto é, dos acontecimentos sociais.Qualquer amor é resultado de boa índole, educação, cultura,  imitação e todos os conceitos desenvolvidos pela civilização e pela evolução que resultou no homens sapiens sapiens. Senão, não haveria necessidade de leis protetoras das crianças e órgãos públicos a fiscalizar a estupidez humana.

É tão claro que nem todos estão no mesmo estágio, seja homem ou mulher! Bem se vê os que estão na fase limítrofe da sexualidade dos chimpanzés e aqueles que chegaram à condição melhor. Alguns homens superaram as imposições do sistema e algumas mulheres ficaram  abaixo desta linha.

O que importa são as exceções a serem combatidas mas com muita paciência porque o cérebro humano não é como o computador, onde basta  agregar programa ou deletar.



O mito ? KLIKA


A realidade dos outros ? KLIKA
A visão do futuro ?   KLIKA