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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O sistema amarra e não larga

                      

Por esses dias apareceu uma proposta no Face para que fossem publicados textos sobre a maternidade com indicação de dez outras.Como mulher é estúpida Não me canso de admirar a capacidade de ser imbecil da mulher. Depois eu li que essa ideia nasceu nos Estados Unidos. O gado feminino só falta babar. Não percebem a jogada do sistema para enquadrar a mulher que não quer saber de ficar atrelada aos filhos. Não quer e não pode. E, o estado não pode abrir mão do conceito tradicional da maternidade porque não sabe o que fazer sem ele. 

Coitadinhas das meninas. Fui indicada por várias e levei alguns dias, pensando em como sair dessa massada. Eu não queria ser grosseira com quem é muito gentil comigo. Acabei optando em direcionar minha resposta para a primeira que me indicou.E, finalmente, achei como fazer um texto que reproduzo:


Angela Fialho , vou atender, em parte, seu comando sobre publicar fotos com relação à maternidade porque não posso faltar com você. Entretanto quero dizer que não acredito nos conceitos impostos pelo sistema e nem como ele é conduzido com destaque sobre a mulher. São conceitos ultrapassados usados para dominar. Ao dar destaque à mulher, deixando o homem em segundo plano como provedor. o sistema valoriza o que não tem o mesmo valor, a paternidade. Hoje ambos são parceiros, e o conceito vigente é do tempo de Napoleão Bonaparte. O espaço é pequeno e não dá para exposição de teses mas a foto mostra que, na minha casa a mãe não era eu. Inclusive presto homenagem não só à maternidade mas, também, aos homens que são proibidos de ser pais, exatamente porque muita mulher considera a maternidade sua propriedade.
Saudades eternas da melhor pessoa que eu conheci na minha vida e que deu-me a honra de ser mãe dos seus filhos.

E, coloquei a foto que encima este texto.
Só para registro porque no Face se perde e a cretinice da iniciativa precisa ser registrada. Até quando?


terça-feira, 8 de maio de 2012

O mito do amor materno

                                      
O sistema falocrata judaico cristão, prega a maternidade como uma coisa natural, como se fosse um instinto: Reproduzir. Pior ficou com o amor materno.Generalizou-se como se não estivéssemos há milênios da evolução dos chimpanzés. Enquanto isso, o amor paterno distanciou-se dos filhos e ficou com a mantença, sem gerar apegamentos e sacrifícios.

O instinto de proteção à prole é diversificado entre os animais.Em uns cuida dos filhotes o macho em outro a fêmea, e, em outro mais,  o casal. Um exemplo são os garrinchas do meu quintal. Ambos cuidam dos filhotes. Mas o sistema preferiu optar, durante séculos, à teoria paternalista e à implantação do instinto materno.

Em nossos dias, percebe-se que a teoria de Elizabeth Badinter, descrita em seu livro O mito do amor materno,está bem próxima da verdade, isto é, dos acontecimentos sociais.Qualquer amor é resultado de boa índole, educação, cultura,  imitação e todos os conceitos desenvolvidos pela civilização e pela evolução que resultou no homens sapiens sapiens. Senão, não haveria necessidade de leis protetoras das crianças e órgãos públicos a fiscalizar a estupidez humana.

É tão claro que nem todos estão no mesmo estágio, seja homem ou mulher! Bem se vê os que estão na fase limítrofe da sexualidade dos chimpanzés e aqueles que chegaram à condição melhor. Alguns homens superaram as imposições do sistema e algumas mulheres ficaram  abaixo desta linha.

O que importa são as exceções a serem combatidas mas com muita paciência porque o cérebro humano não é como o computador, onde basta  agregar programa ou deletar.



O mito ? KLIKA


A realidade dos outros ? KLIKA
A visão do futuro ?   KLIKA