sábado, 11 de outubro de 2014

Batendo o pé

                                    

Quando leio o comportamento de Marina Silva pós  primeiro turno, agradeço os eleitores que não votaram nela. A mulher é um engodo total. Se tivesse ganho o Brasil estaria nas mãos de  uma pirracenta. Até o rito labial é de pirracenta.

Nos últimos quatro anos, talvez mais, a camarada nada mais foi que espectadora dona de casa do andamento político. Eu também tenho muitos achismos mas nenhuma condição ou estrutura política  de ser presidente de uma nação tão complexa e grande. 

Ao negaciar apoio, participação e, consequente decisão para o segundo turno das eleições presidenciais,  mostra sua incapacidade de ser presidente do Brasil. Não é nada, representa uma expectativa de poder, e  já põe banca, exigindo e comercializando seus interesses.

Se ganhasse, a primeira coisa seria sair do partido do qual é chupim. Deus é brasileiro e livrou a nação de uma aventureira sem lastro , com condição de ser mera parlamentar de oposição. Pois na oposição fala o que quer sem compromisso com a palavra.



Verdade encoberta

                                      

Na sua campanha, Dilma alfineta o candidato opositor, dizendo que o Brasil cresceu no governo petralha porque são formidáveis. Esquece de dizer que o crescimento é consequência do sucesso do Plano Real . E, esconde que os petralhas foram contra a MP que o criou. Obstruiram pauta, fizeram banzé, confiando que a MP cairia por decurso de prazo. O Plano Real já era sucesso e corria solto mas os petralhas queriam a fuzarca econômica, a bancarrota econômica nacional. A essa gente não interessa os fatos mas a sua versão.

Os petralhas não contam que, o maior Velhaco nunca visto na história desse país, manteve a política econômica do governo anterior e que o cerne das bolsas do governo estão nas ideias , implantadas, da mulher de FHC e propostas do Toninho Malvadeza. Não tem um dedo dos petralhas.

Dizer que o pulular de denúncias por corrupção contra os petralhas é busca pela honra nacional, beira o cinismo. Corrupção não se insinua. A ladroeira foi tanta que os próprios participantes ficaram enojados. Acabaram optando pela delação premiada e entregar de vez a Quadrilha cujo Alibabá é o Velhaco, corrompido até a alma vendida para o Encardido.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Diga-me com quem andas...

                               
           
Mesmo que Dona Dilma seja bem intencionada, tenha tentado fazer sua própria trajetória, ela anda muito mal acompanhada.  Ela não é, de origem, uma petista.Veio bandeada do PDT, partido a que o pai de sua filha pertence. Trocou de partido por conveniência como tantos outros políticos . Por isso, alguns petralhas tiveram e, talvez, lhe tenham alguma restrição. O fato é que ela está engessada e sem controle sobre os petralhas de carteirinha que usaram e usam o dinheiro público para enriquecer. É dois de paus.

Tem um filme de Costa Gravas, de nome O Capítal, onde no final o personagem escolhido para presidente do banco , depois de várias manipulações do sistema capitalista bancário, diz:

-Eu sou o Hobin Hood às avessas. Tiro dos pobres para dar aos ricos.

É aplaudido freneticamente pelos acionistas e diretores do banco.

Para os petralhas, o Brasil é um banco e eles os acionistas.

Dona Dilma: 

- Diga-me com quem andas e dir-te-ei quem és.

Para quem que não se importa: KLIKA

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Arranhão na propriedade privada

                                    
Comprado por Argentino, pivô de abuso legal

O governo petralha decidiu, através de Dona Dilma e seu decreto, que  uma obra de arte é patrimônio público. Assim, o proprietário fica vedado de dispor dela. O carimbo de obra de arte, protegida pelo estado, com perda do uso e gozo da propriedade privada é aposto em decisão de algum assecla do governo.

Vale dizer que, se algum bobalhão emprega seu dinheiro na obra de arte, só pode vender com autorização do governo federal. Se vender para as estranjas não sai do país.

Mais que dispor de um direito constitucional que protege a propriedade privada é um tentáculo do estado incompetente que possui um Poder Judiciário letárgico e indiferente à aplicação da lei.

O governo petralha adoça  a boca dos miseráveis com esmolas que permitem fazer dívidas até a terceira geração e vai comendo pelas beiradas quem sabe gerir seus dividendos e prevenir o futuro.

Conheço gente que não dá um tostão por quadros ou qualquer artefato de enrosco e morre de rir daqueles que empregam sua grana naquilo que os abutres petralhas estão de olho.

O que importa é essa corja, comendo pelas beiradas, incentivando a construção e compras de imóveis como forma de gerar emprego e poupança. Mas pronto para , em uma canetada, tomar sua propriedade na cara de pau.

E, o Poder Judiciário só vai manifestar-se se alcançar algo deles. Do contrário, é só caras e bocas, cara de paisagem e togas ridículas.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Somando não dá

                                   
Em análise do mapa dos resultados eleitorais para presidente da república , dificilmente Dilma perde as eleições. Na contagem do número de eleitores fica difícil somar a favor da vitória de Aécio. 

Senão veja : KLIKA

A menos que Pernambuco decida.

Eleições de onde?

                                  
Candidatos indicados como fraudadores do dinheiro público foram eleitos. Alguns processados. Sentença? Só no binóculo... Ocorre que o Poder Judiciário dorme de touca. Seus integrantes não tem nenhum compromisso com o Brasil a não ser receber seus poupudos vencimentos. Não são eleitos. É fácil responsabilizar o povo. Ele não tem rosto!

domingo, 5 de outubro de 2014

Ex brasileiro faz fila para votar

                                  

Tem ex brasileiro, isto é brasileiro morando fora, com dupla nacionalidade, votando nas eleições. De longe esculhambam com o Brasil e tudo que nos diz respeito. Tentam esconder suas identidades de brasileiros no fundo do bau, moram há mais de uma década fora do país e vão votar. Para que, cambada?

Já não basta a falta de alguns nacionais, morando por aqui, sem comprometimento com a nação,  vontade de participar na construção de um futuro, sentirem-se incomodados por precisar votar. Será que, por mandar uns trocados para a família, comprar imóvel super faturado em vez de bancarem suas vidas nas estranjas, sentem-se melhores brasileiros do que são?

Nada disso. Acontece que no estrangeiro uma pessoa não perde o rastro até a quinta geração. Não os deixam esquecer que se mudaram. Que o Brasil ficou para trás. Por lá, a identificação da origem é a primeira coisa a ser feita em todas as ocasiões. Quem paga o pato somos nós, ofendidos com epítetos na primeira chance porque não podem cuspir em nossa cara.
Vá! KLIKA

Tá: KLIKA

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Debate político e o jogo de cena

                             
Pau-brasil:Espero viver para ver, o que eu plantei, dar flores

Debates políticos são necessários. Em qualquer lugar. Na televisão deviam ser com tempo maior para respostas e conter menos peguntas. Não podem ser como provas de múltipla escolha com resposta rápida. Precisa valorizar raciocínio completo e o candidato mostrar a que veio. Pelas análises dos debates para presidente, percebe-se que estratégia política ficou mais importante que a verdade da fala.

Não acompanho debates desse tipo. São absolutamente previsíveis para quem tem rodagem nessa estrada. Servem como o frigir de ovos. Quem acompanha a política nacional já sabe quem é quem. E, pelo que procuro saber nas ruas, onde puxo conversa aqui e ali para trocar idéias e clarear as minhas, o povo não tem dúvidas de quem são os candidatos.Os eleitores incorrem nos erros e vícios de vontade, sabendo o que estão fazendo. Sabem das estratégias do voto para o primeiro e segundo turnos. Sabem que, o que irá decidir são os programas sociais e as merrecas que tiraram eleitores da sarjeta. 

A parcela da prestação a ser paga pelo preço é engolir os petralhas com possível vitória de Dilma. Ainda paga-se o abandono do zé ninguém, tratado como fava contada pelos donos do poder no passado. É fácil criticar quando conseguiu dividir o bolo, mesmo às migalhas, e nunca foi um zero à esquerda do numeral chamado Brasil.

Eu? Plantei uma muda de pau-brasil para tentar evitar sua extinção. A muda pegou e está cheia de brotos.Nem sabia que a árvore dava flores.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Deputado estadual e federal : decadência de um sistema

                                  

Pelo  menos no estado do ES, as verdadeiras lideranças abandonaram a política formal. Nessas eleições, pessoas com talento para a política ficaram de fora. Esse comportamento deixou de ser característico das mulheres e atingiu os homens. É uma rama de aventureiros sem lastro algum com movimentos populares ou de classe, cooptados para cobrir vagas, porcentagens exigidas por lei e possibilidade de lucro fácil.

Equivocam-se aqueles filhos da teoria do nada, quando cobram participação da mulher na política. Ora, elas estão em inúmeros cargos de liderança, desde síndicas de prédio, a presidentes classistas ou de bairros. Mas recusam-se a aderir o ambiente nefasto das fofocas, jogos truculentos eivados de testosterona mal empregada, vícios de práticas espúrias, das mentiras consagradas, da manipulação nascida em cérebros próprios de psicopatas, cultivados nos bastidores da política.

Conheço gente confiável que abandonou a política por não deixar-se vender em troca de financiamento de campanha. E, financiadores são como o capeta: Sabem para quem aparece e joga para a vala do ostracismo quem não os adere.

Em compensação, na lista de  candidatos a deputados, estadual e federal, encontramos gente da época da ditadura, onde locupletaram-se de todas as formas, e hoje estão com 76, 81 e 92 anos sem jamais mostrar serviço prestado ao povo mas única e somente a si mesmo. 

Eu não tenho consciência pesada pois no meu tempo de participação o fiz, me expus, fui alvo certo para bater forte, sem esmorecer ou retroagir. Hoje me arrependo total e  completamente. Perdi meu tempo jogando pérolas aos porcos. Mas eles venceram porque o povo assim escolheu. É dificílimo, senão impossível romper a barreira invisível do sistema que mantem essa gente no poder. Somos mera massa de manobra. E, eleições um engodo.
Socorro!

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Cuidado com o suplente de senador

                                      

Votar está difícil. Nenhuma novidade nas candidaturas. Muita bucha de canhão para fortalecer  os velhos tubarões. Quando escolhemos um candidato, ao pesquisar, notamos que, nos meandros e riscos embaralhados do caminho, o encontro com os mesmos de sempre é fatal. Dá asco. Hoje é o de ontem. Hoje é o de amanhã. 

Para candidato a senador no seu estado, preste atenção na malfadada figura do suplente. Eu tinha minha candidata mas seu suplente é um playboy, empresário paulista que financia sua candidatura e tem residência falsa em Vitória. Com certeza vai ocupar vaga, se a candidata ganhar. Ninguém o conhece por aqui. Inclusive é amigo de Zé Dirceu , o Chefe do Mensalão, com jantares de solidariedade dado por ele em sua mansão paulista.

Assim não dá !!!!

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Mercosul e os candidatos

                                 
Os candidatos pouco falam de como farão com o Mercosul. Uma organização criada para implementar o comércio com seus vizinhos, tornou-se couraça para impedir o crescimento do Brasil. Engessado para vender seus produtos, o Brasil fica preso às mazelas da Argentina, com toalha jogada na lona há tempos. Para não falar na incompetência da Venezuela em potencializar seus objetivos.

A proposta de crescimento baseada na gastança, comprometimento com dívidas  para comprar e comprar, não vai sustentar-se por muito tempo. Nem os empresários acreditam nisso. Aliás, essa gente está endividada até o pescoço. Quem faz opção para vida simples e dívida zero, periga sequer ser cumprimentado na rua. Ora, que rua?


Prevalência da Lei da Inércia.

                                

Nunca, jamais na história desse país, o acesso aos componentes do judiciário ficaram tão distantes do povo. Houve uma época, não tão distante, em que juízes davam sentenças em audiência. E, sequer existia computador ou memória de textos a serem copiados e colados. Os escrivães datilografavam, nos teclados barulhentos, à jato. Tenho saudade daquele som. 

Hoje, para um advogado ser atendido por um juiz tem que atravessar uma muralha de cães de fila, olhando para ele como se fosse um intruso sem vergonha. Ora, se um processo não anda,  fica parado por longos sessenta dias, no mesmo lugar, depois de três  meses para ser exarada sentença definitiva, a saída é distribuir farpas para todos os órgãos competentes. Pelo menos a net tem alguma serventia.

Enquanto isso, A OAB preocupa-se em apoiar candidatos, como se fosse  mais um partido político.

#vergonhamorosidadedajustiça

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Neles ninguém tasca

                                   

O dinheiro do brasileiro não se perde nas maracutaias do Executivo. Ou, melhor dizendo, não se perde apenas no Executivo e Legislativo. Sou de uma convicção inabalável: O maior rombo sai do Judiciário. Pelo menos os membros do Executivo e Legislativo podem ir em cana. Mas a segurança, consagrada pela estabilidade constitucional dada aos componentes do poder judicante, lhes dá a certeza que  jamais serão punidos. Vale dizer dos presidentes aos varredores dos corredores forenses. 

Não me refiro em saque às bolsas do poder mas ao prejuízo indireto ao cidadão e, consequentemente à nação como um todo. Com a morosidade da máquina sem liderança com espírito público, o cidadão tem prejuízo; deixa de ganhar, perde dividendos, rendas, economia, abre falência, somando trilhões anualmente. E, ninguém é responsável. A ninguém pode cobrar. E, que fiquem calados. Ninguém se atreve a dizer piscas, sob pena de ficar na lista negra dos  perseguidos, presente e futuro, para sempre, quiçá seus herdeiros até a terceira geração. Queimados e salgados como o foram nos tempos de Tiradentes.

Do alto de sua empáfia, se dão de distantes, não merecedores de abaixar o nariz e tratar a todos como cidadãos e os mesmos direitos. Aí de quem contrariá-los. Corre o risco, senão a certeza, de ter marca na testa, invisível para o comum das pessoas e avistados claramente por eles, como nos filmes de ficção científica: Engavetar.

É irrelevante quem vai ser eleito presidente do Brasil. As vestais do Judiciário, cumpridores fiéis da Lei da Inércia, sempre estarão a postos para tirar sarro. Afinal, neles ninguém tasca ...

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Veremos

                                   
- Gosto demais do cachorrinho. Que pena que ele morreu!
Eleições estão como o futebol: Violência, diz-que-me-diz e pouca competência. Duvido que o brasileiro pague para ver. Duvido da mídia, das pesquisas. Acredito na manipulação da opinião pública. De toda forma, moro nas bibocas do Brasil. Índice eleitoral pífio.Pode ser... No final, pagamos todos por resultado final. For me? Is indiferent... Pior? É xurumela de quem olha para trás e se acha o único pobrinho vencedor. Ai, ai! Meu pai dividia ovo cozido para todos nós. E quem nunca teve ovo para comer? 
Não suporto brasileiro que incorpora práticas estrangeiras.  Tenho ojeriza de gente mistureba 100% mas que se acha negro ou índio porque tem uma gota de negro ou índio no sangue , como é nos EEUU. Depois, isso não importa para quem quer ser presidente de todos. Não vale jactar-se de ser isso ou aquilo, melhor do que ninguém porque nasceu assim ou assado. Jogo de lances duvidosos e te vejo na esquina.

Duvida? Deus existe! KLIKA

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

... matutando enquanto não chega o dia

                                     

Comparar Marina Silva com Fernando Collor , porque ambos candidataram-se sem ser expressão política do sudeste é equivocar-se. Marina é uma aventureira, no sentido de que não mede as consequências e só faz o que quer, vaidosa e entreguista. Enquanto o vice de Collor era  conhecido, democrata convicto , testado como prefeito de sucesso em cidade mediana e exigente politicamente, o vice de Marina Silva é um ilustre desconhecido e neófito em política. Afinal, quem é ele?  Imagine se Marina é defenestrada pelos insatisfeitos e o Brasil cai nas mãos de um desconhecido sem lastro algum na política. Nem sabemos o que o cara pensa pois foi alocado para amenizar os mais abastados. Pelo menos o vice de Lula, escolhido para captar o empresariado, tinha segurança em transitar na política. Marina copia a trajetória do Espertão mas sem a sua tarimba. 

Não importa os do contra mas política é uma coisa difícil e o Brasil não é um paiseco das zoropa ou um grandão, com dois partidos disputando o poder. A complexidade do jogo político do Brasil não admite aventureiros ou gente que atende mais os interesses estrangeiros do que os do Brasil. Pois o discurso natureba da Marina e a pose de vestal já é muito conhecida para não ter surpresa no final. Sua vaidade tem mais lastro nos aplausos estrangeiros do que nos rincões nacionais. Sequer conhece o Brasil como um todo.

Quando Tancredo candidatou-se, colocaram um político medonho como vice,como se fosse apenas para tapar buraco. Deu no que deu e o Brasil ajoelhou e quase faliu na mão do cara. Só de pensar em gente sem lastro, com ares de vestal e salvador da pátria para ganhar uma eleição desse porte, me tira o sono.