Governar um nação do tamanho do Brasil é difícil. Mas governar um país inculto, em formação, com referências estrangeiras para direcionar tomadas de atitudes é um Deus nos acuda.
O Brasil teve o golpe de 1964 pelos militares e que transformou-se em ditadura com o golpe dentro do golpe em 1966. Eu me lembro, ninguém me contou. Não preciso de os supostos especialistas narrarem o que se passou para eu saber. Posso contar e participar de debates porque minhas amigas dizem que eu tenho memória de elefante. E, venho lendo livros, documentários e publicações de todo tipo. Sei como estava o Brasil em 1968 e o AI-5. Afirmo com todas as letras, que passamos por uma ditadura de vinte anos por conta e obra de, no máximo, dez mil pessoas. Mentira que trinta mil pessoas foram prejudicadas pela ditadura e, portanto, mereceram indenização polpuda determinada por lei criada na Era Petralha. Bandidos foram, bandidos são. Aproveitadores ramificados na corrupção e no oportunismo. Defendem a primazia do Estado para locupletarem-se. Como se o Estado fosse uma árvore que dá dinheiro. E não uma massa de trabalhadores abandonados, pagando impostos altos para manter a casta vagabunda de um país subdesenvolvido com uma elite perversa.
No momento histórico pelo que passamos não há nada que autorize uma intervenção militar. Esse pessoal que pede a tomada do poder pelos militares está viajando no delírio dos autoritários, do desbunde e da ignorância. É uma minoria completamente idiotizada e que nunca leu um livro na vida. A informação é por ouvir dizer de grupos ou gente que lhes interessam.
A mudança do titular na pasta da saúde, no governo federal é prova de que existe equilíbrio democrático e normalidade. O que falta é gente menos provinciana, menos teleguiada e menos vaidosa, mais focada na pátria como um todo e não no seu pedacinho de chão, estrada para a política e para o foco nacional. Ou interesses inconfessáveis.
Brasil é uma democracia e assim continua. Mesmo que os abutres de ontem continuem querendo o poder para pilhar e tumultuar o Brasil. Geração perdida nas citações dos estrangeiros, longe do Brasil real. Tiveram sua chance no voto popular e perderam. Nasceram para serem mandados por teses ultrapassadas do Século 19, repercutindo pelo Século XX, estrangeiradas e mal adaptadas. Que olhem para os grotões nacionais, para os escolhidos intelectualizados na sorte de nascer no topo e sentem-se no direito de beber na fonte dos miseráveis. Reciclem suas vetustas ordens, vindas de fora, e sigam em frente para a próxima vez. Se chegar essa vez. Por enquanto, lasquem-se de raiva.
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