domingo, 29 de março de 2020

Os velhos do COVID19


                                        

Tem gente que, enquanto jovem, pinta e borda, bebe hectolitros de álcool, cheira e fuma e ainda joga a guimba no chão para outro limpar.
Não é raro aparecer pândego rindo de quem tem vida regrada, física e socialmente. Para alguns não é por mérito que evitam bebidas ou  esbórnia. Talvez por temperamento ou estado de saúde. Não importa. O desregramento acaba com a saúde e no fim da vida é mais comum mostrarem-se  debilitados.

Viver muito é uma forma de ver a vida. Ou faz o que lhe dá na telha, o quê é viver muito. Ou vive de forma regrada e vive muito. Pois viver muito tem  duas formas de vida. Dois Viver Muito, duas Formas de Vida.
Óbvio que não é regra geral pois conta tanta coisa para ser longevo que o mistério leva especialistas e filósofos encherem folhas e paciências.

Para mim tanto faz, cada um sabe da sua vida. Estou enchendo linguiça em um tempo de quarentena, para dizer sobre os velhos e sua vulnerabilidade ante o COVID19, vírus chines que come a humanidade pelas beiradas.

Os vetustos com saúde, que tiveram respeito ao próprio corpo e não a filosofia de vida contemporânea,  aqueles que ficaram firmes ante a decrepitude não estão morrendo em favor do chinês intruso. Estão firmes, para tristeza daqueles que exigem estatísticas altas para ficarem felizes e dormirem tranquilos. Muitos com saúde debilitada também sairão vivos lá na frente. Ser velho, para angústia de muitos, não é  atrativo para a morte com olhos puxadinhos.

Ser generoso com os pardos que se dão de pretos e jamais de brancos é Ordem do Dia mas com os velhos podem bater a vontade pois não valem nada mesmo...

Especialistas, esses  chatos : KLIKA
Só para informar  e nada mais. KLIKA

                              internet-imagem-animada-0028

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A vida não é morte como querem impor alguns


quinta-feira, 26 de março de 2020

Os autoritários

-Ninguém é caduco. Respeito...
                             

Não pode ser aplicado em uma cidade pequena, com pouca gente transitando, onde  a atividade rural predomina, as mesmas regras de uma metrópole com milhões de habitantes enchendo ruas, meios de transportes ou lugares públicos.

Um prefeito de uma cidade do interior do Espírito Santo, com três mil habitantes, mandou retirar os bancos da pracinha para impedir que os senhores pudessem exercer o seu cotidiano. Os senhores mais velhos buscaram cadeiras nas suas casas e voltaram ao jogo.
Ser tratado como criança, como se todos fossem caducos irresponsáveis é um desaforo do estado, na pessoa do seu representante. Ninguém tem esse poder.

Tenho amigos que moram em Veneza na Itália. Eu os conheci em Vitória /ES quando o marido veio da Itália trabalhar no Brasil como mergulhador terceirizado da Petrobrás. Uma filha casou-se e mora na Sicília.
Sobre os dramas que acontecem com o Corona e as mortes dos vetustos na Lombardia, eles informaram ser setorial, que tudo corre bem sem maiores espantos.

Eu também concordo que ter 57 mortos, pelo Corona,  no Brasil é nada perto das mortes com dengue, por exemplo. Já vi o argumento que dengue não se pega por contágio, portanto não há comparação. Mas continuo considerando que o tratamento  entre a tipificidade de uma lugar para outro deve ser considerado. A generalização não aconteceu sequer na China, origem de todas as últimas gripes asiáticas.

As pessoas devem ficar em casa, inclusive o estudante como antecipação das férias. Talvez, como exemplo, o trabalhador da construção civil possa trabalhar, depois da higienização correta ao chegar no trabalho. Eu vi um grupo entregando doações de alimentos em uma favela do RJ. Como se não fosse faltar dinheiros para comprar para muita gente trabalhadora. E mostrar generosidade seja o mesmo que disputar oportunismo.

Não se pode generalizar nada nessa vida. Mas aplicar o bom senso, a lógica, a praticidade em cada caso. É caso a caso.
Outro exemplo é a atividade esportiva no mar, remada havaiana, corridas, ginásticas na praia em uma cidade onde não há o virus e o trânsito entre uma cidade e outra, também sem contaminação, pode ser feito regularmente. São atividades como pequenos negócios e renda. Entretanto,  o prefeito foi autoritário e mandou a polícia prender todo mundo que se atrevesse. Como se ele tivesse essa autoridade.
No entanto e no descaramento usual, como mandar varrer a rua enquanto os moradores são obrigados a fazê-lo, isso pode.

Leia essa:  KLIKA

                                  

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quarta-feira, 25 de março de 2020

Fique por dentro


                                          KLIKA

Está de quarentena?
Quem te colocou nela?

Tem  cérebro?
Qual a sua utilidade?

Receber ordens?
Obedece quem tem juízo?

Fazer tudo o que Seu Metre mandar?

Aproveite e ouça esse vídeo até o fim.
As conclusões são suas.



Nota: O Youtube não permite o compartilhar como já foi. Então minha opção foi remeter à página. Dessa página você navega a vontade.

                                  

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É participar, mesmo sozinho com apenas suas meditações.



Que truque ?

- No set de Casablanca
                                         

Quando vejo filmes com atores ou atrizes de maior estatura uns dos outros mas nivelados ou transformados em mais altos, me pergunto qual é o truque.

Na tomada de cena, percebo pela cintura a diferença do nível e o tamanho mesmo quando o ator ou atriz tem pernas longas e tronco curto.  Quando sentados, também percebe-se a diferença de nível na estatura. Às vezes não dá para disfarçar porque o ator ou atriz é muito grande, no geral, e passam a fazer parte apenas do núcleo dos brutamontes. Um exemplo é  Dolph Ludgren que foi belíssimo na mocidade. Mas extrapola tanto o centro da gravidade que ficou nos filmes de socos e murros. Embora tenha feito um filme como par romântico mas soou como piada. Mais recente é o Jason Momoa que é tão grande que dá medo. Tenho pavor dele desde o seu primeiro filme, argh! Mas sei que é referência masculina para muita mulher e o levei mais a sério pela escolha de Flávia Pardal, uma blogueira dos tempos dos blog de verdade.

Quando eu era menina, só tinha telefone em uma vendinha perto de casa. Em Belo Horizonte-MG . Onde íamos telefonar se fosse necessário. Pagava um quantia, não era de graça pois o dono era comerciante.
A mesinha de telefone, estilo francês, era coberta com uma toalha de Rendas  Labirinto tão bonita que jamais esqueci e acabei tendo na minha casa. Ao lado do telefone, daqueles pretos e disco, havia um porta retratos de moldura prateada com uma foto de Humphrey Bogart. Tenho essa foto na cabeça mas não consigo encontrá-la porque acho o ator um bagulho e não consigo entender o que a Ofélia achava nele. Então procuro uma foto que valesse a pena ela ter um porta retrato do ator na sala de casa e não encontro. Provavelmente devo passar pela foto que ali estava mas não a reconheço.

Em homenagem a Ofélia e as lembranças da minha infância, vejo os filmes e sei a vida do ator. Não é alto, tamanho médio, mas está sempre um pouco maior do que as atrizes. Ele fez um dos melhores filmes da história do cinema e, acho eu, foi o que o tornou respeitado e considerado um dos grandes atores da meca do cinema. É o filme Casablanca. Alguns filmes modernos, no enredo, fazem referência a este filme. Mas como brasileira não consigo achá-lo melhor que muitos outros e nem o ator superior a outros do seu tempo. Talvez hajam razões que só o estadunidense sabe e não chegaram até nós como  a personalidade dele, sua compostura no set de filmagem, comportamento junto os diretores. Minhas pesquisas não chegaram até aí.

Então soube do truque que faziam e fazem os atores e atrizes ficarem mais altos do que são. Não são plataformas, banquinhos  ou escadas como já pensei mas tamancos acoplados no calçado, como mostra a fotografia acima. Quando a vi no Instagran foi como descortinasse um segredo bem guardado.
Essa foto foi tirada na gravação de Casablanca e o ator usou para contracenar com Ingrid Bergman, atriz ligeiramente maior mas o bastante para tirar o equilíbrio das cenas. 

Achei interessante mostrar para você que gosta de cinema ou para você que chega ou está sempre por aqui. Para mim foi uma grande descoberta.

                                    

#compartilhe , faz parte da vida




terça-feira, 17 de março de 2020

Crime organizado no Paraguay

Teco a teco, chega lá
                                 

Uma vez, há alguns anos, fiz um texto sobre o quê penso de Ronaldinho Gaúcho e suas façanhas pelo mundo. Mas achei que não era da minha conta e o texto, lido também anos depois, passou a me parecer  quase uma injúria. Achei melhor deletar. Não posso fazer um blogue para minha diversão ou para ficar livre dos meus pensamentos e falar tudo o que penso. Não sou partidária de falar tudo que penso ou o pensamento perderia a sua melhor face; na verdade, ninguém sabe o que pensamos.

Mas o que penso sobre esse brasileiro sem limites, que foi comendo a sua própria honra pelas beiradas, na certeza que pode tudo com o eterno sorriso na cara não mudou uma vírgula. O ruim de envelhecer é que ficamos mais astutos e captamos as entrelinhas de forma quase impossível quando somos jovens.

Ao trafegar na corda bamba e cair de bico no chão, a prisão de Ronaldinho e seu irmão arrebentou a corda emprestada pelos corruptos do Paraguay. Sabidamente um país que cultiva a arte da falsificação, do jeito esperto de viver, do acoitar bandidos e  valer a parceria com ladrões do mundo, parece que resolveu fazer a sua própria Lava Jato.

Para alguma coisa valeu, na America do Sul, o exemplo do Brasil ao tentar mudar a corrupção encastelada nos três poderes da nação. Essa que se espalha como peste por tudo e todos, impedindo que haja desenvolvimento como nação e como sociedade.

A casa caiu. Pegaram o Cara que Ri mesmo algemado e a caminho do depoimento falso, mentiroso para acobertar fazer parte do crime organizado do país do sul. Para quem não entendeu ainda que o Brasil tem tentáculos cabulosos que começam a esgarçar mas está a  reforçar em outros tantos, que repensem.

Coronavirus é nada perto do que mata onde deve.

Quer ficar por dentro ? KLIKA

                        

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#crime organizado
#falsificação de documentos
#lavagemdedinheiro
#cassinos no Paraguay
#documento falso

Volta !

                                 

O Quarto Poder, enfraquecido nos últimos anos, luta para voltar à tona.

Volta Mídia, volta a ter poder de derrubar gentes, honras e vidas.
Volta a ser o humor da humanidade com seus arautos escolhidos ao seu bel prazer. Volta para criar fake news como as dos tempos em que esse nome sequer existia. Volta para frustrar sonhos, fazer mortos e órfãos sem pena e sem dó.
Volta para manipular ideias, palavras e atitudes.Volta para enriquecer gente que só leva a versão de quem obedece pois tem juízo.  Volta para manter o Brasil escravo da elite que circula à volta dos poderosos e do dinheiro. Volta para  dar a cor que lhe interessa ao cidadão inculto. Volta para destilar versões e jogo do que lhes interessa.

Volta para criar o ódio, o pânico, a mentira, a dor enquanto manipula o poder, os interesses e o salve-se quem puder.

                               

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segunda-feira, 16 de março de 2020

Bacurau

                                           

Assisti  o filme Bacurau. Podia resumir em uma frase, que papai dizia quando via um filme sem noção : - Lo que saíre. Em várias cenas veio-me  a mente, papai dizendo isso.

Sônia Braga não devia fazer mais filmes. A cara carrancuda e a falta de participação, como um todo, estraga qualquer filme. Em todo filme a atriz mantém o ódio e a cara fechada, cheia de esgares sem ligação com o mundo mas seus demônios. No que suponho porque não sei da sua vida.

A história é fantasiosa no concreto mas mostra no abstrato, que o brasileiro vende o Brasil para o estrangeiro. E este  só vem aqui para acabar com o povo e o lugar. O  nativo sequer  sabe o que acontece mas reage com violência, no toma lá dá cá. Mesmo que seja lugar inóspito e fora do mapa. A gente má do mundo em conluio. E, só resta ao brasileiro bonzinho o cortar as cabeças. Mais ou menos em analogia com Lampião quando mostra em relance as cabeças cortadas dos bandidos,  em exposição, quando mortos no sertão nordestino. 
O sangue nas roupas da personagem de Sônia Braga não tem nenhum controle. Como era pouco na cena anterior, jogam mais tinta vermelha no avental da médica, o papel da atriz, que o exibe sem pejo como se fosse bandeira da violência perpetrada contra os especuladores da terra brasilis.

É um filme que o espectador pode levantar, tomar uma água ou ir ao banheiro e voltar que não faz diferença.

- Cortem-lhes as cabeças ! 
Como diz a megera de Alice no país das Maravilhas.
E cortam mesmo, depois as exibem, escorrendo sangue. Embora a continuidade não tenha coragem de manter a sanguera em uma cena cortada e outra.

Enterram vivo o vilão, branco e de olhos muito  azuis , que atreveu-se  - sem sequer dizer por quê -  entre a brasilidade trigueira, no mesmo lugar onde a população cavou para  esconder-se dos invasores.

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Os materialistas


Da China vem pandemias de gripe com origem na  sua falta de higiene ou costume de comer besouros, escorpião  ou outros bichos cheios de bactérias maléficas ao ser humano. Não é de hoje. Dar nome de Gripe Asiática perdeu o sentido. São tantas que precisam de identificação especial. Deviam receber nomes de acordo com o mês e ano para marcar de vez a vergonha. Como faço para identificar os saguis nascidos  no clã de Chefe Boran. No início eu nomeava  de acordo com as características. Mas a inspiração acaba na proporção dos nascimentos em quatro por ano. Assim fica Set-19, Feve 20 e por aí vai.

A China não tem vergonha? Imagine se fosse o Brasil ou o México, quem sabe o Quênia, a criar essas pandemias... Só de ter meia dúzia de queimadas na Amazônia, o Brasil foi ameaçado  de invasão pela França através da Guiana. Precisou o presidente dos EUA  dar uma declaração de amor ao Brasil para haver recuo dessa corja maldita européia a sugar o brasileiro desde sempre.
Agora, enquanto morrem europeus aos mangotes, na pandemia de gripe da vez, preferem cantar nas janelas mas não fazem um protesto sequer contra um país que precisa mudar seus costumes com urgência.
Jogam a responsabilidade em cima de brasileiros que vão as ruas procurar a honra do brasileiro, perdida nos poderes em Brasília mas nem uma palavra contra quem deu origem. E, segue a tarantela, como se nada houvessem com a gripe.

 A ONU, sempre pronta a desancar o Brasil e seus costumes, querendo impor lastro sob sua ótica ou tortos e direitos, dar voz a bandidos de estimação, não dá um pio. Como se direitos humanos não atingissem as mortes, resultado do atraso e da sujeira. Atraso, para essa gente acima do bem e do mal, só na América e Africa onde não podem mais exterminar vidas porque  preocupam-se com árvores.

Quero fazer meu protesto pelo silêncio milenar da China e seus mandatários que não vieram pedir perdão ao mundo pelas várias  pandemias que resultam em mortes pelo mundo afora. Para não falar nos prejuízos, econômico e financeiro, pessoais e nacionais na esteira do absurdo.
Que mudem seus costumes. Fiscalizem com rigor o consumo de animais nocivos a saúde humana. Que façam regras de higiene para mercados públicos, nas vendas de animais vivos domésticos. Urge fazer parte do mundo e deixar o isolamento milenar como se fossem a soberba nos bilhões da população.

Que respeitem o ser humano mesmo que sejam materialistas, isolacionistas  e escravocatas.

                                     ##############
#gripeasiatica
#coronavirus
#compartilhem, se acham que devem, que podem, que não custa nada.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Fim do jogo

                                        

Para quem prefere ou escolhe ficar em seu país e buscar mudanças, não é fácil acompanhar a história sendo escrita. Para os nômade ou aquele que olha de longe os acontecimentos porque precisou sair por um motivo ou outro ficar atualizado é mais difícil ainda. As informações são acompanhadas pelo quê publicam os jornais. E, nem sempre a notícia  aparece retratando o cerne da questão. Por trás do texto tem alguém. Erra a mídia internacional em seguir noticiários. da mídia conhecida. Não servem sequer para firmar alguma tese política. Tem muita coisa surgindo na calada das apps.
Quando você está presente no lugar onde as atitudes e escolhas do povo são comentadas em todos os lugares, melhora a percepção.
Um fator mostra mudança importante na atitude política da massa. Se antes o esquecimento do em  quem havia votado na última eleição, sendo  a tônica principal, hoje a maioria sabe, acompanha e cobra.

Parece que o pavor dessa geração antiga, vetusta no modo de agir, acostumada com o bastar ter pose e discurso bem feito para convencer o eleitor, está emergindo junto com a impossibilidade de acompanhar a mídia tradicional. Tudo muito rápido, alastra qual rastilho de pólvora.

A convocação para o dia 15 de março, enfrenta o catastrofistas da mídia, dando notícias da Itália em quarentena como se fosse por aqui. Como  se enfrentamento de resfriados que matam fosse coisa longínqua para brasileiro como o é para países de além mar.

Vai haver manifestação. O povo está animado. E, nem é contra os poderes instituídos mas para dizer que não se quer o retrocesso, o manipular a vontade do povo. Que o discurso velho não cabe mais, ele agora vem das ruas.

E serve, também, para o presidente da república.

Sem passo atrás. Nem que for para tomar impulso.

                          

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Se achar que deve, se achar que pode. Agradeço desde já.

terça-feira, 10 de março de 2020

O cavalo da vez

- Um tempo em que as mulheres cavalgavam de lado 
                          

Jornalismo nunca foi impessoal e não está aí o defeito. Nenhuma empresa tem que apoiar ou endossar alguma seita política ou guru maluco. Pode escolher de que lado está no debate, qualquer. Cabe ao leitor interpretar o texto. E a diversidade é fundamental. 
Mas fazer palanque de vagabundo é outra coisa. Abre as portas para as críticas na mesma proporção. Ainda mais em um país de terceiro mundo onde a principal diversão é a televisão.
O que chega sobre programas dominicais dá o diapasão de como o brasileiro é necessitado de boa cultura, leitura mais fundamenta para mostrar a diferença em ser generoso e ser trouxa, pau mandado de terceiros manipuladores. Endeusar ateu que se faz de bom samaritano que não acredita em Deus  porque tem certeza que é Deus. E empatia não é ser massa de manobra para exploração de terceiros e muito menos ser abusado na sua sensibilidade. Caridade tem valor quando não vira palanque  para ganhar prestígio. Talvez o ateu queira ser Bom Samaritano mas só até o fim da parábola, desconhecendo, por óbvio o locupletar-se.

Enquanto tiver cavalo, São Jorge não anda a pé.

Não viu ? Não sabe? KLIKA

                                     #
#compartilhe se achar que pode

quinta-feira, 5 de março de 2020

Telhado de vidro

                                     

Existe um sentimento que não é dito nem aparece na análise dos especialistas da alma. É a mesquinhez. Pessoa mesquinha é o que mais tem.

Uma pessoa não percebe quando ela  é mesquinha, apegada a pequenas coisas, pronta a desfazer dos outros para manter-se superior, apropriar-se do que pode dominar em bens materiais e cultiva a arte de apequenar uns e outros.

O que eu quero dizer é que muitas ações de pessoas  que fazem qualquer coisa para ter audiência, na sua forma moderna dos likes das redes sociais, incluindo a mídia , tem como mobilizador, catalizador a mesquinhez. Ou nas relações interpessoais com preocupação em detalhes de convivência, poder ou condição do ter coisas materiais para controlar os outros, as ações e as condições. Tira, rouba, furta, apodera-se, perde a mão.
Por trás do politicamente correto, da chamada apropriação cultural, das fofocas que destroem honras e vidas, das fake news que pegam de surpresa e matam, está um mesquinho.

E, por ser mesquinho, não se importa com as  consequências. Quando não,  esconde-se debaixo de bandeiras surgidas ninguém sabe de onde, aparentemente interessantes e grandiosas. Tira sem dó , no concreto ou no abstrato, com justificativas próprias plantadas no outro.

Alguém quer tirar sua paz ? Mete- se  em pequenas coisas sem sentido só para mostrar controle? Aparece do nada para cobrar moralidade? Tem telhado de vidro mas joga pedra no telhado alheio? Cria factoides e finge que não sabe de nada?
Pois acautele-se, pode sobrar ruim para você.

                                   

#compartilhe. Assim vou seguindo sem falar sozinha.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Chuva e maresia

                             

A chuva corta que nem canivete as paredes externas da minha casa.
A dificuldade de encontrar uma pessoa para trabalhar rápido e com experiência, esbarra na dificuldade de precisar entrar no lote do vizinho. Mas, no final das contas, encontrei um nativo que conhece tudo da cidade. toma inciativa de fazer o pedido pelo telefone porque conhece todo mundo na loja de material de construção e combinar a entrega. Isso pode parecer uma bobagem mas é uma inciativa e tanto. Minha vocação para a construção civil é zero. Entro em pânico só de pensar na sujeira que esse povo faz, o quebra-quebra, a dificuldade em arrumar quem faça a limpeza final. O desemprego pode ser alto mas a dificuldade de arrumar quem trabalhe é na mesma proporção.
Outro dia um camarada me pediu dinheiro na rua. Tive que me controlar para não ter uma crise de raiva e dizer a ele que eu preciso de ajudante para cortar a grama do quintal e não acho. Meu quintal é gramado porque não quero colocar piso que impeça o escoamento da água da chuva. Se eu colocar brita vai ser difícil limpar as folhas. É uma escolha mas estou envelhecendo e perdendo as forças que eu tinha quando eu cortava e varria em pouco tempo e na maior facilidade.

Parece que tive sorte e afinal encontrei um pedreiro que trabalha sem sujar por onde passa. Tomara que a chuva dê uma trégua até ele terminar. Hoje tem muito material moderno, de fácil manuseio e de rápida secagem.
Depois de quebrar, cimentar e pintar, tudo vai ficar como novo.

Alguém em parceria? Zero

                         
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Quem usa o computador, tem a barrinha para facilitar