Do alto de seus altos salários e conforto sem prestação de contas por produção, os mandatários dessa nação determinaram colocar na rua os presos e os doidos de todos os gêneros. Com se não bastassem os doidos que ocupam lugares de mando e precisam sair todos os dias armados até os dentes com palavras e atos para enfrentar os doidos para acabar com o Brasil.
Já aparece doido, gritando em plenos pulmões pelas ruas: ÔOOOO ! Ôoooo!
E, outros zanzando de facão na mão. Outro dia um doido entrou no meu quintal, subiu no limoeiro e só saiu quando eu disse, trancada em casa, que ia dar um tiro nele.
Em outro dia, um maluco saiu de dentro do lote com um facão na mão, suando em bicas, assustando as mulheres que passeavam com seus cães mimados e dengosos, loucos por um cafuné no pescoço, dizendo que estava sendo perseguido. Desceu a rua, gritando e bramindo o facão de cabo branco.
Todo cuidado é pouco. Eu vejo e não vejo. Eu não tenho nenhuma culpa judaico cristã para resgatar. Fi-lo porque qui-lo como disse Jânio Quadros.
Concordo com a decisão do STF quando apreciou o pedido de um deputado do PDT sobre as competências federal, estadual e municipal em determinar ao cidadão, até onde a ditadura contemporânea pode chegar. O camarada, que ganha seu polpudo provento do dinheiro do trabalhador, também ganha o poder de determinar onde este pode ou não pode ir. Afinal são todos necessitados de tutela e quem manda é privilegiado pois ganhou eleição ou passou em concurso público onde vale mesmo a boa memória. Mas eles garantem que é a inteligência. Vão se catar!
Pode parecer absurdo mas é preferível do que o governo federal determinar para toda a nação, regras de conduta bem diferente em cada rincão do país. O que se passa em São Paulo ou Rio de Janeiro não é o mesmo que acontece em uma cidadezinha do interior. Mesmo que aquela gente generalize como se o fosse, confundindo gente que vê o Brasil de binóculo e se acha no direito de dizer como o brasileiro deve ser. Eu não sei de nada. Moro onde não mora ninguém e por isso não sei como é onde tem gente empilhada umas sobre as outras.
Enquanto o jogo de vaidades alastra por disputas equivocadas e vergonhosas a gente toca a vida. A moda é parecer mais esperto e mais astuto para ver se engabela o povo. E ainda perdem noites de sono depois de brigar em público e fazer babar a imprensa, ávida de notícias, seja qual for.
Enquanto o brasileiro encontra formas de viver à sombra dos autoritários para sobreviver no dia a dia, o comerciante paga o maior preço. Os impostos continuam vencendo nas datas e o planeta gira sem saber de nada.
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