segunda-feira, 13 de junho de 2016

Lucy Alves



No meio de tanta cópia e música estrangeira, jogada qual lixo no quintal dos EUA, sempre haverá a autêntica música do Brasil. Especialmente a do nordeste. 

Essa cantora vem surgindo devagar, saindo do regional, sempre discriminado pelo sudeste. Vamos acompanhar.

sábado, 11 de junho de 2016

Política e políticos

                      

A política rasteira encontrada no país é consequência da falta de educação formal. Quando uma pessoa não tem formação intelectual com  bons professores que incentivam a leitura e, até mesmo livros bons para ler, fica difícil fazer política.A formação cultural e do cognitivo é deficitária e reflete quando externa o pensamento e atitudes. O líder natural se perde na orientação equivocada de seus pares mal formados mas mais espertos.
Não se pode fazer política por instinto. Seria a negação do que se conquistou por séculos. Política é uma ciência social como outra qualquer e , até mesmo, os especialistas caem em contradição e falam as maiores asneiras em debates e conferências.

Por aqui, os livros ainda são caros  e não tem onde comprar, quando a pessoa mora no interior do Brasil. E, não são livros comuns  mas que descrevem a vida, os costumes de ontem e de hoje. Sei que existem coleções de livros em formato de bolso, fragmentando publicações completas, sobre o pensamento de grandes filósofos, sociólogos e literatura mas não há o hábito da ler.

Qualquer forma de leitura é válida mas os textos expostos na internet tem erros de arrepiar os cabelos. Sequer diferenciam MAIS de MAS, A GENTE  e AGENTE, pontuação execrável. Eu leio todos os comentários de qualquer texto para acompanhar o raciocínio de diversas vertentes do povo participante e muitos não conseguem expor suas idéias em uma frase. No texto podemos perceber que a pessoa tenta ter raciocínio bom mas não consegue dispor ao escrever. E, pior não entende o texto anterior, não compreende a mensagem passada mas comenta preso ao seu mundo restrito, sem leitura, com horizonte limitado.

A democracia precisa de um parlamento que represente as diversas camadas da população. Mas, se um país forma semi analfabetos alçados ao poder, corre o risco de ter uma massa inculta, com dificuldade de assimilar o que se passa e ser liderada por uma classe de espertos como ocorreu na história recente do Brasil.

Como vamos ficar com um tipo como o deputado federal pelo Maranhão, que foi reitor de universidade e ao ter o cargo de presidente da Câmara federal, meteu os pés pelas mãos, fazendo o Brasil passar vergonha internacional? Se cair toda a cúpula do poder legislativo federal, quem vai ficar no lugar? Quem teria experiência e arcabouço mínimo para exercer as funções de presidentes do senado e da câmara?

Se existe líder natural na política, com formação acadêmica boa, caráter forte e independente, formação correta do seu lugar como cidadão é o momento histórico para surgir e marcar seu lugar.


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Resposta à esperança

- Estamos assim, observando, à espera...
  Cara Magui somente você com seus artigos pertinentes nos levam da indignação ao sorriso escancarado...É o disco "C" o "D" estão todos corrompidos sem volta ..Joga Fora no lixo e o que vai sobrar? É crer que nesse universo em que cremos Deus ser brasileiro e estarmos em pleno Ano da Misericórdia , Deus se compadeça desse povo, e, aqui incluo todos: os que pecaram por omissão, os que pecaram com certeza, os que pecaram pela inocência e os que pecaram pela soberba e ganância, sem o perdão de Deus quem subsistirá? Quer saber? Te admiro por diante de tanta sujeira descoberta a cada dia , ainda teres motivação para registrar...Mas faz bem , quem acreditaria depois? 
Só me pergunto : Como e quando tudo isso vai acabar?
Bjs.                  
Em resposta a Maria  Claudete Ferreira Herculano Batista

Com prazer vejo sua manifestação. 
Mantenho meu blogue para deixar minha alma viva. Não posso correr o risco de perder a minha brasilidade e fazer como tantos que falam mal de si mesmos quando falam do Brasil como se ele, por si só, pudesse ser tão corrompido.

A minha certeza é que as outras grandes nações fizeram sua história com mais atos de vergonha porque foram corruptos, expulsaram seus miseráveis para novas terras e mataram tanta gente para chegar onde chegaram. Se isso foi há mais tempo, não invalida o nosso presente.
Ao estudar a história de outros povos, temos que o brasileiro ainda é melhor. Pelo menos não nos matamos pelo poder ou pelas mudanças. Não expulsamos brasileiros dessas terras e sai quem quer. É verdade que a roubalheira dos espertos, que detém o poder, mata muita gente pois a ignorância é um tipo de morte.Mas o preço está chegando para todos. Sempre haverá espaço para emergirem os lideres fora da linha de produção do poder.

Os EUA viveram uma fase como essa no começo do século passado, cem anos na nossa frente. Mas, historicamente não é nada se lembrarmos que houveram guerras na zoropa com duração de um século. O fim da Idade Média só foi possível depois da queda de Constantinopla e o fim dos Templários. Quero dizer que o curso da história é lento mas acontece.

Uma das coisas que pode ser uma faca de dois gumes é a super população.Pelo tamanho do Brasil estamos com população baixa para ocupar todos os espaços, todos os reclamos, todos os direitos que a população exige. Não se pode enfrentar todas as necessidades do Brasil com cem milhões de habitantes. Repare que chegamos aos duzentos milhões e, penso, começa o caminho sem volta. As ruas podem ficar cheias nas reivindicações e a tática do pão e circo é mais difícil de aplicar.

É questão de tempo: Deixa o impeachement terminar, as cadeias ficarem cheias de corruptos que a guinada acontecerá.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Angústia com os apátridas

Depois reclamam: - Só para ser macaco e carregar corrupto nas costas.
                                                                                           

Essa crise pela qual passa a república é a mais longa e a mais feia. Eu sempre vivi em ambiente de política e , portanto, nunca fiquei alheia ao que se passa. Tenho na minha memória, dormir ouvindo a Rádio Mayrink Veiga, no radio de válvulas e os discursos de Carlos Lacerda, ainda na primeira infância. Ficava sentada ouvindo as conversas dos adultos sobre política, porque mineiro não tem outra conversa. Pelo menos naquele tempo. Mesmo naquela época, nada se compara aos dias de hoje. Simplesmente porque a corrupção nunca teve lancetada sua pústula como é hoje.E, espirra na cara da república. Lá em casa mal  podia ser pronunciado o nome de JK e papai dizia que era o maior ladrão da história do Brasil. Tínhamos como vizinhos Israel Pinheiro, duas casas acima, e outros impronunciáveis que logo se mudaram para bairros mais ricos. Enquanto isso o povo lutava para furar caminho no meio do empobrecimento de país subdesenvolvido.

O tempo passou e a corrupção nascida com a construção de Brasília foi sendo aperfeiçoada e chegamos onde chegamos. Ao ponto de uma presidente da república deixar pagar por ela  cinco mil reais por um corte e pintura de cabelo. Reclamar porque lhe foi cortada a conta, mensal, de sessenta mil reais de compras no supermercado. O ex presidente pagar mensalmente, com dinheiro da corrupção, mesada de cinquenta mil reais para a amante. Bilhões roubados dos cofres públicos e mandados para fora do país. Se aqui ficassem, seriam aplicados aqui mesmo. Ao saírem  do país é evasão de divisas e reflete até na balança comercial. Mas essa corja não quer saber. Ainda tem quem os defenda. Micro cérebros a serviço da maracutaia, jornalistas pagos para elogiar a bandidagem. Tapas na cara da nação e dos brasileiros, crimes de lesa pátria.

Em uma greve dos funcionários do Banco do Brasil, em plena crise econômica dos anos oitenta, inflação a oitenta por cento ao mês, papai foi tirar dinheiro no banco e estava fechado. Não haviam caixas eletrônicos e ele estava sem dinheiro em casa. Ele teve uma crise de revolta, pegou uma cadeira de algum grevista, subiu nela e gritou APÁTRIDAS , várias vezes, e fez um breve discurso. Ele foi orador da turma quando formou-se em odontologia. Os grevistas abriram a porta e ele conseguiu sacar o dinheiro pretendido.

Hoje, estamos em ritmo de espera até o final do impeachment da Dilmanta para cair a república de vez. Vai ter superlotação nas prisões da polícia federal. É muito ladrão.Todos descarados. Alguns viajaram para zoropa e Miami e de lá mandam fotos em restaurantes, regados a vinho de trinta mil reais.

Preciso deixar isso arquivado aqui porque, amanhã, se contarem outra versão, não vou pensar que fiquei maluca.

Se puder, se achar que deve # compartilhe

terça-feira, 7 de junho de 2016

Caráter? Zero

                                    
A única seleção de jogadores de futebol de um país, conhecida simplesmente como Seleção é a do Brasil. Assim é chamada pelo povo brasileiro. Era. Hoje não é nada. Só os simplórios continuam acompanhando os jogos do time.
Depois de empatar com o Equador em jogo pela Copa América, os jogadores deram entrevistas, achando o placar normal.

Esse filminho retrata, exatamente quem são os jogadores convocados. Meu marido tem uma prima cujo filho jogou na última Copa e o discuso dele é, exatamente, o mesmo.

Que a Seleção seja feita por jogadores brasileiros, que andem nas ruas do Brasil, que possam enfrentar a torcida e ser, por ela, incentivados. Que percam ou ganhem mas jogando o nosso futebol.Não jogadores que só joguem por dinheiro, só pensem em dinheiro e não sejam processados por fraudar o fisco aqui e lá fora.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Voa, voa no infinito ....

Bem-te-vi
                           

Por sugestão do meu vizinho coloquei bebedouro para os saguis no quintal. Comecei com uma garrafinha pequena, depois média até chegar  na de dois litros. Cheguei a cortar uma de cinco litros mas era muito grande. A intenção era só para os macaquinhos. Mas os que mais aproveitam são os passarinhos. Desde o menor até o maior. Tem fila para beber e tomar banho. Briga? Nem se fala, embora eu tenha notado que estão mais civilizados ( !? ) e tenham esperado a sua vez.( Isso é possível?)

Eu sempre disse que não tinha cabimento colocar comida para passarinhos. Afinal, eles podem voar e que buscassem insetos para comer como seria a sua função. Mas, com a água veio a comilança no prato onde coloco as bananas para  Chefe Boran e sua turma. Sempre sobra algo. Depois, tem um argentino que passeia com seu cachorro e, de vez em quando, deixa uma sacola com  bananas mais maduras e  que ele, em tese, jogaria fora. Então, acabei ficando com dó dos passarinhos e deixo frutas para eles. Quem gosta de bicho, acaba caindo na sua arapuca.
São várias espécies que aparecem.O último foi um azul piscina com asas negras, saíra. Chegou sozinho e já são uns três ou quatro. Um verdinho com a mesma forma e tamanho do garrincha também está aparecendo. 
Interessante é que tomam banho e a água fica barrenta. Chego a trocar a água três vezes ao dia.Quando não completo porque são muitos. Só não apareceram os canários, ainda não os vi embora os veja tomando banho em poça da rua.
Tenho a impressão que, com os perigos do aedes aegypt, o pessoal passou a cobrir as piscinas e eles ficaram sem opção.

Eu faço este texto para quem vem por aqui e tem quintal ou mora até no terceiro andar. Gostaria de  incentivar para colocar, também um bebedouro. Não vai se arrepender. Os cantos são sinfonias e, se coloco Elvis, parece que cantam junto.

                                         
Saíra
   

domingo, 5 de junho de 2016

O maior empregador jamais abre falência

Os ratos no poder

O foco na realidade brasileira é uma das coisas mais doloridas para muitos de nós.Enquanto assistimos o gran teatro do impeachmen da Dona Dilma, a festa continua para quem manda nessa bagaça. 


Inflação nas alturas, preços subindo na estratosfera de um país de fancaria e os donos das decisões agindo como se nada houvesse.
Não acredito em nada que esse governo Temer diz. Não creio na apresentação dos 179 bilhões de deficit  da receita. Não acredito em nenhuma das suas intenções de agir de forma firme. Simplesmente porque não sabem o que é agir de forma firme. Não sabem focar em metas e fazer porque pertencem à classe que mama diretamente nas tetas do país. Metas são para os que pagam impostos, tem planejamento e cumprem, sob pena de falência. Somos um país formatado como os da época dos suseranos. Aqueles que subiam os impostos, assacavam o povo para pagar suas contas das guerras de poder, de luxos sem limites, de planos que não deram certo.

Não falo dos processados que estão na linha de frente. Sei que ser processado não quer dizer que seja culpado ou que seja maldito. Faz parte de um sistema copiado dos EUA onde tudo acaba nas mãos  dos juízes porque o estilo belicoso daquela gente tem grande influência nos macaquitos abaixo do Equador. Falo em não fechar, realmente, a torneira, deixar o trato privilegiado para  casta dos funcionários públicos. Deixar de ser o maior empregador com os maiores salários aos que estão perto ou no poder. A malta continua abandonada, a mesma malta que foi às ruas exigir mudanças. Porque ninguém duvida que juiz, promotor e altos funcionários desse republiqueta tenham ido protestar por alguma coisa. Na verdade, sequer tem motivos. Haja o que houver, o dinheiro cai na conta do banco no fim do mês. E, que se dane quem gera emprego e renda. 
Esses que se lasquem; que vão morar debaixo da ponte para aprender não ter passado em concurso público.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Senha para o absurdo

Passarinho azul piscina, com asa e rabo pretos, novidade no bebedouro do meu quintal
                                        
Com certeza existe uma senha entre os jornalistas e seus chefetes para falar, à exaustão, no mesmo assunto. A exploração do óbvio , vindo à tona.
A última moda é a violência sexual contra a mulher. Para falar claro e sem meias palavras, está na berlinda a buceta. Às claras porque sempre perpassou nas entrelinhas e na falta de pauta.
Tudo é sobre estupro, prostituição, maternidade, parto, aborto, libertinagem feminina, com direito a especialistas espumando nos cantos da boca, filmetes, entrevistas com as abusadas, miseráveis, abandonadas, repercutido à exaustão a doença sexista de gentes que se dão como normais.
Enquanto isso, a exposição de semi nuas, de roupas vulgares, futilidades  sem fim como esmaltes, maquiagem, ferraduras à título de sapatos. Como ficar mais jovem, como não perder seus machos, como ser feminina, como ser mansa, cordata. Discurso velho que não muda. 
Aumentam as  páginas com as feministas radicais e, estas mesmo, tirando a roupa na rua, exibindo a bunda nos palcos, os seios nas ruas entre a multidão de homens com olhares vidrados e sorrisos concupiscentes. Todas malucas, doentes, exibicionistas com argumentos para exercerem a sua doença. A mulher como coisa, como boçal, sem cérebro, desrespeitada como cidadã, como pessoa, como mulher. Pasto para uma imprensa que avilta a mulher, com prazer, nos jornais, nas revistas, nos programas de televisão, nos filmes ordinários , nas novelas imundas, no teatro, na literatura. E, pasmem, nas letras das músicas dançadas à esbórnia da ignorância e o abandono da ética, da moral, da educação.

Sujam toda a brasileira pelo mundo, como se todas fossemos iguais, tornando-nos pastos para gringos endinheirados,  tarados e a mídia em busca da demolição dos subdesenvolvidos. Até atriz de Hollywood, conhecida viciada em cocaína, se deu o direito de escrever, em português, contra todas nós.

Basta, chega, caiam na real porque sujar a mulher brasileira, é sujar a cidadania , a nacionalidade. Ou será que seria esse o objetivo, fazer crescer o complexo de vira-latas e tomar a manada no laço para dominar ainda mais?


segunda-feira, 30 de maio de 2016

Pescando tubarão?

- Encontrado no Brasil a maior espécie de rato 
                       


Queremos a prisão do Velhaco !
Queremos a prisão do Chefe !
Mandar prender os chefiados qualquer juiz faz.

Pescar piaba é fácil...

Quero ver pescar tubarão ...

              

domingo, 29 de maio de 2016

Vida na redoma ; esbórnia fora

                             

Estou como que anestesiada com a enxurrada de notícias que caem em nossas cabeças. Enquanto vivemos em um mundo tranquilo, sereno, com as coisinhas e trabalheira de sempre,o dia a dia aí fora é pauleira pura. 

Não consigo entender essa gente que possui uma ânsia de viver, de ter tudo em tudo que a vida pode dar. Nada é o bastante, sugam com sofreguidão a vida como se esta fosse acabar amanhã.

E, sempre foi assim. Viver muito tem duas vertentes:
Uma é viver muitos anos, dia após dia, aproveitando a vida no que ela vem, seja de bom ou de ruim. Para os que possuem a leniência própria para sobreviver e ser feliz , não há previsão do fim de tudo. Em uma humanidade, beirando a milhões de anos, oitenta não é nada mas é mais que quarenta; 
Outra vertente é aquela em que viver muito é sorver a vida, pintar e bordar, não perder nada dormindo mas gastando tudo que tem, que não tem, que pode ter, que deseja ter. Pode morrer cedo mas nada importa. Pode ficar doente, desgastado mas quem levou a vida à sério vai cuidar de tudo.

Quem escolheu um e outro que assuma. Cada um é livre para viver suas escolhas. Só acho profundamente injusto que , aquele que se cuidou, que planejou, que não viveu na esbórnia, ainda tenha que cuidar do boa vida quando esse torna-se um bagaço ou aguentar dedo em riste pelas escolhas alheias.

Não tenho pena de quem vive sua vida na sexualidade libertina, nas drogas às fartas, seja qual for, na gastança do exibicionismo barato do ter tudo que a moda manda, da falta do planejamento pessoal e familiar e quando a casa cai procura ajxchjxajuda para quem vive na disciplina.

As últimas notícias sobre uma moçoila carioca, moradora de uma das suas inúmeras favelas que teria sido currada por trinta homens, entre adultos e adolescentes, não me arranca um pestanejar. A turma vive na esbórnia da ignorância e da vagabundagem, sem nenhuma assistência de família ou do estado, todos sem profissão, tentando sobreviver e a reproduzir qual ratos nos porões da vida.
Não conheço o lugar, não sei como vivem, não tenho ideia do que seja baile funk, sexo coletivo, aposta de quem fode mais do que o outro, quem vive mais na sujeira moral, à solta e ao deus-dará. Não sei e nem quero saber. Não controlo as mentiras da mídia, a ânsia de notícias e escândalos. Não me importo com as mentiras e contradições de depoimentos de juventude perdida, longe da minha vida ,e, que não tenho responsabilidade e sequer controle algum.

O que me interessa é que essa gente vive qual bandalhos, muito longe da minha e dos meus mas sua má fama repercute mundo afora e suja a minha sem que eu tenha dado causa. Imunda a minha nacionalidade e a minha cidadania, entre seus sorrisos e esgar de podridão moral sem nenhum pejo ou pudor.

Qualquer outro discurso é mentira. Qualquer outra postura que se dane. Não sou obrigada a assumir as dores do mundo e nem a sacanagem dessa gente. Quem fez isso foi Jesus Cristo e morrendo na cruz, suando sangue e gritando a Deus para o poupar.

O resto? Vão ver se estou na esquina.
Na mesma panela? isso não KLIKA


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domingo, 22 de maio de 2016

Show do garrincha


Enquanto leio, o garrincha dá show,
Tive que parar de ler e ouvir seu canto de meia hora.

Vejo muitas publicações de cantores estrangeiros, alguns defuntos há décadas. Preferi colocar um pássaro único que nos deleita com seu canto. E, sem fama alguma.

sábado, 21 de maio de 2016

O mundo dos asnos

                         

Nunca gostei de bossa nova. Com algumas exceções. Não tenho ouvido apurado e afinação é zero. Sofisticação musical, deixo com meu Chopin, a 5a de Beethoven e Debussy na veia. Pode ser a 1a de Lizt ou de Paganini que eu adoro. Tenho minha coleção, de vinil,  desde os anos sessenta, exatamente porque nunca gostei dos Biatles nem dessa gente do cantinho e um violão; Shi lovis, yiêiê ...
Sou do rock'n'roll e mil vezes um ACDC e sua guitarra no último. Sequer gosto de Elvis dos anos sessenta, muito comportado e cabelo cheio de laquê.

A ditadura nos obrigou a ficar longe do rock e engolir esses caras. Chegaram a fazer passeata contra a guitarra da Jovem Guarda. Defendem-se, até hoje, dizendo que eram contra a colonização musical!  Que quebrem todos os discos dos clássicos de sempre!

Chico Buarque passou incólume, ( Embora se faça de vítima e se auto exilado na Itália onde comprou uma casa) protegido por meia dúzia que o tinham como gênio e até o elegeram o melhor cantor do ano. Caramba ! Mesmo não cantando bulhufas como a geração atual o tem e, por isso, não consegue colocar vinte pessoas em um teatro. Comprou músicas dos miseráveis, para fazer sucesso como sua própria, conforme confessou em entrevista mas sem dizer qual delas. Se diz comunista. Aquele tipo riquinho, com lastro social, e vida boa de herdeiro do fausto, voando de lá prá cá e fazendo futebolzinho básico no campinho da mansão. Acabou amigo do rei, que veio de pau-de-arara, para ser amigo da nobreza do sul. Nunca fez um show beneficente, nem doação para nada nem ninguém. Mas pegou milhões do dinheiro público, do Ministério da Cultura, porque bobos são os outros, para fazer espetáculos cobrados a peso de ouro.

Agora que a festa acabou, que os copos estão quebrados no chão, as garrafas vazias e a comida espalhada por todos os cantos, pagos pelo rombo de cento e setenta bilhões de reais, o oportunista e o bêbado prestam-se a articular um Brasil   ajoelhado e falido de vez.

Para essa dupla, resta a certeza que  a república dos asnos não os compreende porque estão nos céus da genialidade e, por isso mesmo, merecem ser tratados como merecedores do dinheiro público, roubado como se punguistas fossem, e,  colocado nos bancos estrangeiros. 

Asnos? Somos nós...