terça-feira, 9 de março de 2021

O sanguessuga e o velhaco

                                              


 O Brasil pode comemorar porque produziu o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Nenhum país do mundo, em nenhuma época, produziu um velhaco desta natureza. Não é pouca coisa.

O cara saiu do  sertão do nordeste brasileiro, de pau-de-arara, apeou  no estado hegemônico, o manda e  desmanda deste país de terceiro mundo, para tornar-se o ditador de toda a elite nacional. Não o ditador, caudilho sul americano que isso é pouco mas o dita ordens. Impressionante, pois  o camarada é semi analfabeto, nunca leu um livro, nem jornal e diz isso para quem quiser ouvir. Alardeia, sem pejo, sem vergonha, ser o maior mentiroso do planeta e, ainda , gargalha. Para quem quiser ouvir.

Ao conviver com pessoas letradas assimilou suas falas, incorporou o discurso em um tempo em que, quem sabia fazia a hora. O cavalo passou encilhado e ele pulou em cima. O cavalo era pangaré mas ele mudou a medida em que ofereciam cavalo melhor.

Honra seja feita. No trajeto, com memória de elefante e menosprezo visceral pelos togados das universidades ou dos tribunais, do Brasil e alhures, quiçá arrogantes senhores do primeiro mundo,  montou seu bunquer. Tornaram-se marionetes das suas palavras, da sua oratória. Pura e simplesmente. Fazei o quê o senhor mestre mandar e fizeram. E, fazem.  Se perguntar aos comandados como caíram na arapuca, não saberão dizer. Não teem supremacia sobre o velhaco para sair. Estão vergados à obediência do líder que os enriquece e os mantém. São como os ratos tangidos pelo flautista, rumo aos cofres da nação. São ratos  gordos  de uma monarquia francesa anterior a Revolução, em um país pobre de terceiro mundo, com um povo ávido por libertar-se sem guilhotina. Quando encontram saída, aparece  o velhaco e derruba tudo. O povo, estarrecido com sua elite, patina na lama dos crimes do colarinho e da toga. Iniputáveis. 

Lá se vão sessenta anos, ninguém no universo sideral ficou tanto tempo com o poder nas mãos,  manipulando os soberbos prontos para pisar nos desvalidos mas ávidos por amizades enriquecedoras. A criminalidade a tiros é periférica e distrai a juventude excluída.

Brasil, confundido com um estado velhaco,  sanguessuga que se industrializou enquanto os outros estados ficaram com praticamente nada. Que incentivou  a miséria do nordeste para que este produzisse mão de obra barata, semi escrava, jogada para os cantos da cidade , capital. Todos em direção ao estado sanguessuga da nação e entre eles o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Deu no que deu, o encontro macabro e duradouro do qual o  preço pagamos todos nós.

A única solução é a distribuição de renda, é a infra estrutura para escoar a riqueza produzida por cada brasileiro sem precisar sair do seu rincão e ser escravo do estado sanguessuga. Hordas de mascarados, hodiernos,  nas estações da produção para a elite cínica e protegida. Urge a participação do brasileiro em cada estado onde nasceu, sem precisar sair em direção ao alimento dado como migalhas e discriminação vil.

 Chega, basta, queremos que Brasil seja Brasil e assim seja tratado para não gerar outro velhaco como este velhaco mais velhaco da história da humanidade desde a Idade da Pedra. Para que o cavalo encilhado passe para todo brasileiro trabalhador e honesto, que não precise ser usado apenas por algum esperto e velhaco e tronar-se  o verdugo da moral do país.

Tá por fora ? KLIKA

Juiz comprometido com o Velhaco mais velhaco da história da humanidade KLIKA

#foralula

segunda-feira, 8 de março de 2021

Respeito

                                               

                                        Guarapari - sem filtro

Depois, quando o estrangeiro diz que brasileiro não gosta de trabalhar, o povo fica nervoso. Mas não é que não queira trabalhar mas não quer nada com o capricho, com a concentração, com o aprimorar-se. Enquanto uma multidão carrega nas costas o país, suando em bicas neste calor infernal, outros sujam, quebram, cospem e fazem xixi em via pública como se não tivessem compromisso com o país, com a vizinhança, com a escola, com sua comunidade. Envergonham a brasilidade, fazem do país um dos últimos na escala do aprendizado. Microcéfalos, e daí ?

Na minha rua tem uma lixeira comunitária. Mas alguns moradores preferem manter suas casas limpas e imundam a rua. Não ensacam corretamente, colocam o lixo pela manhã ou à tarde, mesmo sabendo que o lixeiro passa à noite fechada. A prefeitura já panfletou, já colocou carro de som para orientar os moradores, mas a cabeça não assimila. Sabem que a prefeitura recolhe lixo reciclado, inclusive o óleo de frituras mas preferem soltar tudo na lixeira, sem compromisso. Uma preguiça monstro em telefonar para a prefeitura ou deixar o óleo no posto de troca de óleo. Sabem que o carro não recolhe lixo fora do saco mas soltam vassoura, pedaços de eletro domésticos... Compram televisão de cinquenta polegadas e jogam o invólucro inteiro, não tem capacidade de rasgar e ensacar. A vizinha, dona de faculdade, chegou a jogar um fogão na rua e quando perguntei se fazia isso lá na casa dela de Vitória, achou ruim. Gentalha.

Então, o saco de casca de camarão atrai os urubus, os elefantes disfarçados de moscas, os pedaços de plástico voam com o vento e caem no jardim ou dentro da minha  casa, se a porta da frente estiver aberta. Como funciona a cabeça dessa gente?

Aí vem a pergunta: Por quê não colocam caixas de plástico para separar o lixo ? 

Resposta : Pergunta para os nóias que infestam a cidade, perambulando pela noite atrás da chance de entrar nas casas ou pilhar tudo. É moda das cidades pequenas colocarem este pessoal,  defendidos pelos bonzinhos, dentro de ônibus, caminhões e soltarem na cidade. Eles apeiam, tontos e perguntando onde estão. Ora, se o habitante local não tem capricho com sua cidade, o quê esperar de aventureiros, amantes dos vícios e das farras? 

Uma coisa puxa a outra e o nome é um só: País de terceiro mundo. Mesmo com o esforço de uma minoria, que periga ser segregada porque tem  educação.

Coloquei um cartazinho na lixeira, depois de limpar tudo. Pedindo respeito e responsabilidade com a lixeira comunitária  e com a vizinhança. Cansei de limpar  e sair calada, há décadas. Quem sabe esses tipos conseguem aprender alguma coisa. Duvido, país de terceiro mundo é isso, falta massa encefálica e a responsabilidade é sempre do outro.

quinta-feira, 4 de março de 2021

Mudança nos hábitos alimentares

                                         


A pandemia da peste chinesa, tirou todos da sua vidinha tranquila, da rotina de cada um para transformar-se na maior tragédia moderna. Vidas levadas na bacia das almas, contaminados sem merecimento. Tudo por costumes de um país distante, do outro lado do planeta que possui uma história  de autoritarismo e fechamento na desgraça de seus habitantes semi escravos, do capitalismo disfarçado em comunismo.

Alguém leu que a China pediu perdão pelos seus costumes de comer baratas, escorpiões fritos ou morcegos gordos? Das muitas pandemias ceifadores de vidas ? Alguém leu que os mandatários chineses se comprometem a buscar  mudança desses mesmos costumes em respeito ao convívio global, sem fronteiras no andar prá cá e prá la´de multidões?

Não, ninguém viu, leu, ouviu. Mas leu que o governo chinês recusa-se  a mostrar como surgiu esta peste vergonhosa para a espécie humana, mancha indelével na história da humanidade. Seu mandatário continua com a eterna face impassível, escondendo a verdade sobre a peste e como está a China. Por lá, as notícias enviadas às escondidas para não ser preso, são que tudo vai bem. Inclusive a economia que vende mangotes de vacinas e insumos para os cinco bilhões de habitantes do planeta. Porque dois bilhões são da China impenetrável e mestre em levar vantagem.

Enquanto isso:

- Já votou no BBB?

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terça-feira, 2 de março de 2021

Youtubers

                    

Plataformas de petróleo do Brasil
                         

 A moda é ser Youtuber. Tem gente que vive disso, ganha fama e fortuna. Depende do número de seguidores e dos likes. Dizem que muitos destes números  são falsos, insuflados por mecanismos complexos mas à venda.

 Alguns estrangeiros vivem de elogiar os brasileiros. Cientes do complexo de vira-latas, produzem conteúdo elogiando aqui e ali. Tem estadunidense que mudou-se para o Brasil, ensina o brasileiro a ser brasileiro e a orgulhar-se do que eles observam. São os auto proclamados gringos. E, sabem por quê? Porque viajam pelo Brasil, hospedados por brasileiros, tratados como mais civilizados. São pagos pelo Youtube em dólar. De acordo com o número de acessos. A maioria, se não a totalidade, de  quem lamenta não saber inglês, como eles sabem o português e não conhecerem o Brasil, como eles conhecem. Quanto maior os números, maior a propaganda acoplada pelo Youtube, maior o ganho. Lá fora são desempregados, inúteis presos em casa enquanto neva lá fora. Aqui, vivem semi nus, de praia em praia, de cidade em cidade, de casa em casa na intimidade que nenhum estrangeiro dá ao brasileiro.

Tem brasileiro que sequer mora no Brasil, mas jamais hospedados  por os nativos de onde moram, sequer conhecem algum deles, comentando sobre nossa política com ares de propriedade, sobre nosso estilo de vida que eles fugiram como diabo da cruz e até de programas de televisão. Ganham dinheiro com o brasileiro e até constroem casas nos EUA com o quê recebem por viverem longe mas ganhando de quem fica. 

Com a pandemia, tem gente perdendo muita grana. Mas para os espertos, sempre haverá  uma saída que  outros não conseguem encontrar. Tem uma coisa, precisa ser histriônico, sarcástico, beirando ao deboche, se possível falar palavrão, não ter nenhum  compromisso com a verdade, e quiçá com suas próprias palavras.

                                            


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segunda-feira, 1 de março de 2021

Te vejo de binóculo

                                   


       

Quando você é jovem, navegando nas ondas da vida e tentando sobreviver na melhor marola, ainda passa. Mas a medida que morrem aqueles que tanto lutaram para a construção de um discurso ou de uma realidade,o  acaba ali é  a sensação do nada, tomando conta. Devagar. E, se a pessoa sobrevive às intempéries.

Para mim, isso começou com a morte do meu pai.  Ele trabalhou setenta anos sem tirar férias, construiu suas coisas sozinho, dia e noite, sem ajuda de nada e de ninguém. Homem culto que não pode viajar para conhecer o que ele conhecia pelos livros. Tinha um mapa de Paris na sua mesinha e sabia onde era o quê, por exemplo. Quando alguém viajava pela Espanha ou alhures, ele falava com a pessoa como se tivesse ido no lugar. Geografia, história, tudo. E, em um tempo sem internet. Quando vejo tanta informação e de graça, penso como ele iria ficar satisfeito.

Pois é, bastou ele morrer e em cinco anos tudo que ele construiu  foi passado pra frente. A bolha de sabão e suor, espocou no ar. A liderança da família passou para outras mãos, ignorantes e limitadas. A união se desfez com jogo mesquinho de interesses inconfessáveis. Puff ! Quem está fora não entra e quem está dentro não sai.

Percebi que, para  ficar no tempo, como lembrança além dos retratos onde passadas duas gerações,  ninguém  sabe quem é quem, é preciso  fazer guerras, matar meia dúzia nem que seja o Bandido da Luz Vermelha ou grande traficante. Virar estátua erigida em praça pública ou seriado de televisão, com ator canastrão. Caso contrário, nem a parentada vai saber quem é você.

Minha herança, um quadro do Bracher que meu pai comprou e eu estava com ele, está dependurado na parede dos indiferentes. Minha aliança, presente de momento importante, jaz nas mãos de quem sequer sabe a diferença entre vidro de bijouteria ou diamante sem jaça. Ambos surrupiados por gente que consegue fazer das suas  lembranças o  fim da linha. São exemplos miseráveis mas que representam o nada. 

Assim, só não entende quem quer ir para a praia ou para a  balada, com toda essa pandemia, é quem está no fim da vida. Impedir a vida porque as lembranças se vão com a morte. Seja hoje ou amanhã e cada um cuida do seu.Ver a morte, nem precisa de binóculo. Embora fique claro que não é a morte que interessa mas a ocupação de algum leito que o responsável quer ficar com a grana que o paga.

Morram ! Morrem! Morramos todos. Deixe a juventude viver, que a juventude é curta e passa rápido. Tomara que não se tornem azedos como esses adultos insuportáveis.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Gênio Canadense

                                                  


 Gênio não tem cor e nem nacionalidade. Quem classifica não é um ou outro e nem quem premia os amigos do rei. E não é apenas gênio aquele que cria para o deleite  de quem pode chegar ao que criou. Muitos ficam desconhecidos, ou esquecidos, outros são boicotados, ainda os vencidos pelas dificuldades de toda sorte, aqueles que  se perdem entre as lantejoulas da civilização. Tem de tudo.

Mas hoje eu queria lembrar  Alan Wisniewisk, um designer canadense. Eu dei o título de gênio para ele. Não vale nada mas fiz assim mesmo.

Eu precisei de um aparador de porta que fosse de borracha para não arranhar o chão. A velha e conhecida cunha em outro formato. De madeira eu tenho, inclusive sobras de beirada de madeira cortada para   ene  coisas. Pois aqui em casa estamos sempre cutucando aqui e ali na sua manutenção e nas invenções para dar  mais segurança na casa. 

Venta muito na cidade e porta batendo acaba em algum dano. Não me lembro de precisar colocar cunhas nas portas das outras cidades onde morei. Janela, nem pensar. Mas aqui é preciso várias e de acordo com a função; seja janela ou porta. Além disso, aqui é muito úmido e a porta do banheiro fica melhor se entreaberta. Eu não gosto desta porta aberta e tive que adaptar meu gosto com a realidade do lugar. Depois de anos, tentando uma solução que não arranhasse o ladrilho do chão, em pesquisa, acabei achando essa invenção. Arrisquei e estou encantada com a invenção do canadense.

Acabei comprando um segura porta azul mas tem vermelho e cinza. Chegou hoje e superou todas as minha expectativas. Coisa de gênio. 

Detalhes, inclusive do inventor ? KLIKA   Mais barato  AQUI

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Somos vira-latas

                                           


 

Enquanto discute-se o dinheiro público  para os abandonados pela sorte, à mercê do jogo político dos poderosos na peste chinesa, o  mundo continua a girar.

Então, o pobre sai de casa, aglomerado em condução  e dirige-se para a Caixa Econômica Federal. Não entra porque tem um guardinha a impedir sua  entrada. Vai ficar na fila, na calçada, no passeio. Sob o Sol escaldante, de oito às 13 horas. Inventaram o horário. Quem? Só o demônio sabe. 

 A ordem é não aglomerar dentro do banco, no ar condicionado e sentado na cadeira manchada por nódoas inconfessáveis. 

Precisei ir e fui. Ao guardinha, perguntado se a lei que criou o atendimento preferencial foi revogada, ele apenas apontou: - Fila única.

Mas uma senhora, vetusta, pobrinha, cabelos brancos ressecados, sentada contorcida no degrau da escada, bem perto da entrada, respondeu: - Nem o presidente manda em nada ...

Percorri a fila única. Ela começava na porta da Caixa Econômica Federal, passava por um corredor, colado ao prédio, ía dar na rua de trás, dobrava e prolongava  lá na frente. O povinho, humilíssimo, sem reclamar, tangidos pela baixa auto estima, aceitando o fracasso de seus direitos e o lugar que o sistema os colocou, fazia a fila colados uns nos outros. Uns com máscara encardida, outros baixadas no pescoço. Outros, ainda, passando álcool gel em frenesi. Encolhidos, acovardados. Talvez na tentativa, inconsciente, de encurtar o sofrimento da espera. Perguntei a uma senhora, escorada na parede, se ela achava que ia ser atendida ainda hoje. Um senhor, no lugar atrás dela, disse que era preciso madrugar na fila. A outra respondeu que o tempo não contava para lavar a loucura. Quando um senhorzinho  perguntou, interessado em saber o quê eu faria, com voz sarcástica, o  guardinha gritou alto e em bom som: - Procure a polícia, meu nome é Elias.

Jurei a mim mesma nunca mais me meter em nada que  não é da minha conta mas não resisto. Conclusão: A fila preferencial está formada. E o guardinha é outro.

A outra fila? Que seja pago o preço da inércia.

                                         ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨     

Interessante e sem ser noticiado no Brasil : KLIKA          

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Os fura filas

                                             


O naufrágio do Titanic é conhecido porque há cem anos produzem textos, depoimentos e filmes sobre  ele. Em toda a tragédia, uma coisa destacada é o pessoal que luta para chegar até a balsa de salvamento. Alguns foram capazes de matar, empurrar outros para a água porque haviam números de lugares certos. Isso é mostrado de várias formas nos filmes. Como é mostrado aqueles que cederam lugares. E, impressiona a orquestra que continuou tocando enquanto o navio afundava.

Nessa pandemia medonha que apavora o mundo, parece que é como o Titanic afundando. A orquestra continua tocando, muitos continuam como se nada estivesse acontecendo até a verdade chegar até eles. Mas o que chama a atenção são os aproveitadores, os covardes, os oportunistas querendo salvar sua pele nem que precise dar um chute no que está do lado, passar na frente da vacinação.

Como pode uma pessoa usar seu poder para furar fila na vacinação contra a peste chinesa? Jovens, artistas, políticos, gente que pode ficar em casa enquanto outros estão na linha de frente, enfrentando a guerra na primeira fila, com reinfecção, morrendo aos montes. A ponto de precisar interferência do ministério público e ordem judicial para organizar a fila, punir os fura filas.

O ser humano não muda, é o mesmo desde sempre. O ladrão oportunista, que não resiste um bem exposto sem ser policiado a bala, não tem vergonha nenhuma para surripiar a seu benefício uma dose rara de uma vacina difícil de adquirir.

Então, quero, também, fazer coro aos protestos ante essa gente sem caráter, canalhas de todas as vertentes, oportunistas qual hienas a postos na ânsia de levar o seu pedaço do que precisa ser dividido. Que sejam rejeitados pelas famílias, pelos amigos e pela sociedade.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Leite condensado

                                     



Não é de hoje e nem privilégio do que se escreve a título de notícias. Em alguns casos, passados os anos, quem escreveu textos demolidores, cancelou gente, honras e vidas, ainda jacta-se sem pudor ou remorso. Por trás disso tudo tem gente ávida do sucesso, do emprego custeado por donos de jornais que possuem o dom de querer ser mas não podem. Então, destroem quem pode ou é. À recompensa ou gratuitamente. Vai saber ! Apenas é torcer para não ser vítima porque qualquer um de nós pode  ser. E, efetivamente, o é. A deixar rastros indeléveis na alma e na vida. Se  sobrevive. 

Quando saiu a notícia  sobre o gasto do presidente da república em quinze milhões de reais na compra de leite condensado, cheguei a sentir-me mal. Imediatamente a notícia foi destaque porque sabe-se que Bolso gosta de comer pãozinho de sal com doce de leite condensado. Apareceram muitas vezes nas redes sociais. E, a  certeza de sua honestidade é o quê o mantem no poder.

Mas, ainda bem que existem jornalistas com vocação da liberdade de informação que sabem que a notícia deve ser dada após ser checada e elaborada para fazer história como grandes profissionais.

 A coisa é tão complicada que eu quero convidar vocês, que por aqui passam, especialmente os brasileiros que moram fora e tem pouca chance de informação correta, fora dos estereótipos   montados contra o Brasil e seu povo, a  klikar abaixo para ler a explicação sobre o uso do leite condensado fora da vontade de consumir açúcar.

O Brasil é um país desconhecido para o próprio brasileiro. Só se tem notícia do estado sanguessuga da nação e periga  não se saber, sequer, a diferença entre amazônia e Amazonas.

Leia a explicação: KLIKA

Reação de Bolsonaro : KLIKA

                                   


Em casa, protegendo-se da pandemia?
Passe seu tempo com coisa interessante:    KLIKA

                                             


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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Foco

                                

                                                                                   

Toda guerra, catástrofe, pandemias, desastres de grande porte deixam a mostra o melhor e o pior de um povo. Com a peste chinesa não é diferente.

Em um país onde pouco se lê, onde as pessoas tem pouca informação ou apenas a mesma vertente de pensamento, o que aflora é a mediocridade, a inveja e, mais que nada, a mesquinhes. Dedos apontados tornou-se moda. Em vez de cuidar de si mesmo e da família, melhor dependurar nos números de denúncia anônima ou em ações de advogados que estão caçando serviço ou querendo divulgar seus escritórios. Afinal, não é só o médico que pode usar a mídia para fazer propaganda de si mesmo, tornando os humanos, por si só, sintomatologia de doenças.

A peste chinesa, no Brasil, fez e faz muitas vítimas.   Entretanto, setenta por cento das mortes estão concentradas no estado hegemônico e sanguessuga da nação. Nem o Amazonas, com o surto dos últimos dias, consegue ter mais mortes, mesmo que proporcional. Há de fixar o foco onde está o fato e não ficar passeando com a luz a procura de miséria e dor.

Um comentarista estrangeiro, no México, fez uma comparação interessante. Entre o Brasil e as outras nações, comparado o número de infectados com as mortes, houve um diferencial grande em relação a outros países. E, os índices entre os estados, ignorando o estado hegemônico e sanguessuga da nação, contem  os infectados em número inferior e as mortes estejam bem abaixo. Morre-se menos no Brasil.

É de ficar na história o comportamento do país que criou e disseminou a peste mas não mostra seus índices. Este leva vantagem em tudo por tudo e ainda posa de bonzinho, mandando migalhas para os pássaros infectados da amazônia.

                                              💆💆💆

Bolsonaro está claramente  constrangido mas o chinês nem um pouco : KLIKA                                     

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domingo, 17 de janeiro de 2021

O primeiro

                                                Prontos para a vacina

Pronto. A ANVISA aceitou o registro de vacinas contra a COVID-19. Serão vacinados, dos preferenciais até o final da fila. Uns ganham e outros perdem. Desde que morram ou não morram. Ou que fiquem cada vez mais ricos, os ricos que sabem fazer dinheiro. E, os ansiosos por levar vantagem até na desgraça alheia. 

Mas o que não é nada bonito é a chusma de oportunistas sempre pulando na frente das mídias para aparecer como sapiências ou líderes de primeira. Não aparecem simplesmente. O  quê, afinal, é direito de todos os extrovertidos ou ansiosos pela notoriedade e fama. As máscaras caem e fica difícil peneirar as notícias para chegar ao cerne delas. Muita lantejoula misturada nas letras. Alguma destas, velhas demais e sujas do que foram, no que passou. 

Um dado interessante e que já assumiram os países ricos com fundo para perdas, é o governo assumir possíveis efeitos colaterais e indenizar os prejudicados. Os oportunistas da vez já contam a hora para encher o judiciário com pedidos de indenização até por dor de cabeça, quando houver. Contra a União ou o estado da federação? O pobre sempre lascado, pagando uma gente que sempre dá causa, para o bem e para o mal. Sempre eles. 

O resto é a sujeira de sempre, proveniente do ser humano desde que o mundo é mundo. Ainda bem que existem os otimistas e os limpos de alma, sem querer ensinar, indicar ou dizer aos outros o que fazer da sua vida mas seguindo em frente.

#compartilhe Se você passou por aqui. Agradeço.

Interessante: KLIKA

Nota: A ilustração é detalhe de um desenho a bico de pena, que meu filho fez quando tinha treze anos. Nele está papai, sentado na sua cadeira preferida, com Ventania no colo e, esta, com um calango na boca pois ela era caçadora dos calangos do quintal.


terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Domínio do ocidente

                                               


                                         

 A guerra das vacinas é apenas uma de suas batalhas na Guerra da COVID-19. Com ela, os oportunistas de uma mediocridade infinita, não perdem a oportunidades de ganhar seus quinze minutos de fama. 

Eu não tenho a mínima vocação para área da saude. Sequer vejo séries sobre o assunto. Uma vez,  jogando conversa fora com uma mulher na academia, cujo marido é médico e ela só falava em doenças, eu disse isso. E, ela retrucou que só via esse tipo de filmes , conhecia todos, inclusive o nome dos artistas participantes. Agora, ela deve estar babando de prazer na frente dos noticiários. Mas eu, quando a vejo, passo longe ante sua máscara negra, cobrindo todo o rosto e pote de álcool gel na mão.

Os assuntos sobre vacinas são macabros, para não dizer mentirosos. Pois, não existe vacina nenhuma. Inocular anticorpo genético com resultado menor do que noventa por cento é mis en scene.

As populações desesperadas, pelos números de mortes, com a liberdade cerceada, em prisão domiciliar, alguns com tornozeleiras colocadas pelos filhos,  anseiam por uma solução coletiva, pelo fim desse absurdo, desse desaforo imposto pelo atraso nos costumes de um país sem vergonha do julgamento da história.

Exigir que a ANVISA aprove vacina, cujos responsáveis omitem dados, escondem eficácia, pressionam por aprovação a todo custo e acenam por exigem de obrigatoriedade em ser vacinado, é a coisa mais horripilante do planeta. E, só pode vir da hegemonia do gado que debocha dos costumes de outros estados da república e se acham mais sabidos do que os  provincianos que vivem vida diferente.

É bom lembrar que a Bomba Atômica foi usada porque um país do oriente não se rendia na Guerra do Pacífico, contra os EUA, custasse o que custasse. E, até hoje tem gente que preferia guerra infinita a tomada de decisão tão radical. Essa gente covideira oriental não é cristã, não pensa como os ocidentais e está pouco somando onde a banda toca. O foco é o domínio do ocidente.

Não sabe ? KLIKA

#compartilhe  Se acha que pode e eu já agradeço.