quinta-feira, 3 de julho de 2014

Lamúria de perdedor

                 
Bem informado? KLIKA

       

Para alguns nacionais, as Copas de 50 e 82 são como Auschwitz para alguns judeus. Eu vi um documentário  onde mostra um judeu, manifestando cansaço ante o ruminar interminável de acontecimento tão sofrido. É retalhado e às beiras de perder o direito de visitar Israel.

Tem gente que não consegue superar a derrota. Nem mesmo com o passar de décadas. E, enquanto a geração de cinquenta vai batendo as botas, a de 82 garante a ladainha mais chata do Brasil, a lamúria do perdedor.

Pior é o torcedor  obrigado a conviver com as duas ladainhas. Pior ainda, quando os cantadores do sofrimento de cordel não respeitam as transformações no esporte, trazidas por quem eles são incapazes de achar defeitos. Exigem que o Brasil adapte-se às transformações do mundo para progredir, desde que não seja no futebol. Este é para os macaquitos darem espetáculo enquanto os leões abocanham suas presas.

Exatamente por acreditarem em comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, as Seleções abriram guarda em vez de mandarem esses caras se calarem. Para sempre, se for possível.

Eles são formidáveis. Mas foi aqui que a bomba estourou: KLIKA

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Frio na espinha

                                      
- Carcará à  vista! ( Um clique para ver grande)

A Colômbia é a próxima a jogar com a Seleção. Vem mordida, tirando adversários importantes. Por trás dela está o incentivo da vitória contra a discriminação nascida do narcotráfico. Hoje fazem vinte anos do assassinato do jogador que fez gol contra na Copa dos EUA, Andres Escobar. O mesmo narcotráfico dominava o futebol colombiano. Narcotraficantes apostaram alto na seleção e perderam feio com a derrota. Como imbecis totais, precionaram tanto os jogadores que eles meteram os pés pelas mãos. Ainda durante o torneio um irmão de outro jogador foi morto como alerta.  

Depois da derrota na Copa,vários jogadores tiveram cuidado mas Escobar não aceitou mudança de rotina e ficar preso dentro de casa. Foi morto ao sair de uma boate. Só então, escândalo total, os demais jogadores receberam proteção policial. Todos abandonaram o futebol. Inclusive Valderama, jogador habilidoso para o deleite de quem gosta de futebol. A morte de Escobar  serviu para o governo acabar com a cúpula da federação colombiana, com mortes de chefões do crime organizado ou prisão geral.

O esporte entrou em decadência, os times semi falidos, à beira de fechar as portas . Para algo serviu jogar na zoropa. Formaram uma seleção aguerrida e sua estrela é profissional desde os quatorze anos. De Messi para Neymar, badaladíssimos por essas bandas, James Rodriguez não fica atrás.

Informação? KLIKA

terça-feira, 1 de julho de 2014

- Sabe de nada, inocente !

                               


Na história do futebol brasileiro, não se tem notícias  de comportamento positivo da mídia . Todas as Seleções foram pichadas, esculhambadas. T o d a s !  Estavam desesperados por não ter o que falar mal da Seleção 2014. Ouvi mais de um, dizendo que algum coisa estava errada porque estava tudo dando certo.

Os comentaristas surgem qual erva daninha. Falam mal, são contraditórios e remam com a maré. Poucos possuem perspicácia e inteligente apurada. Coragem zero. A maioria é pinçado do banco da praça, jogando dominó. Ex jogadores, falidos ou envelhecidos, com vocabulário restrito, sotaques insuportáveis, alguns saudosos dos, fracassados, velhos tempos. 

Para enfeitar os programas, essa malta de pessimistas contrata moças bonitas, muito bonitas, sempre sorrindo, dentes  belos à mostra, bem maquiadas, roupas justas, de pé , desde as primeiras horas à madrugada. Enquanto isso, somos obrigadas a conviver com homens impotentes, velhos, enrugados, mambembes , com barba por fazer , voz enrouquecida pelo picumã do cigarro, vestidos com roupas de churrasco, sentados como em banco de praia. Balofos à parte...

Do vocabulário melhor destaca-se Edmundo surpreendente e fora dos jargões. Bem vestido e impecável, salva Falcão.  Ambos ex jogadores com inimigos que não perdem a oportunidade para injuriá-los. Baran  está acima do limbo. Permanecem fora do saudosismo e da discórdia.

Mas quem falta mesmo com sua inteligência impar , criativa a cunhar frases lapidares é Nelson Rodrigues. Brasileiro, culto, longe de ser aculturado, calaria a boca de muito bestunto de plantão. Foi ele, por exemplo, quem  cunhou a frase:
 - Brasileiro vaia até minuto de silêncio. 

Em assim sendo, UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ! Para a mídia sem noção, burra, destrutiva, invejosa, fantoche sem diploma, a cultivar derrotas e a buscar lágrimas no povo brasileiro.

Um dos alvos dos destrutivos de plantão ? KLIKA
Se dependesse da mídia  aculturada: KLIKA

segunda-feira, 30 de junho de 2014

O Capitão avestruz...

                                    
Imperdível ,Klika 


Não sei se me acostumo com homens chorando em público por qualquer dê-cá-essa-palha. Mas está na moda, especialmente nos tempos em que os petralhas transformaram o homem em sintomatologia da violência. Qualquer perdigoto no rosto da mulher, inadvertidamente lançado por um homem, pode transformar-se em caso de polícia, com prisão e arbitramento de fiança, preso aos humores de delegada avessa à investigação.

Então, Brasil fez mais uma moda no futebol. Além de cantar, em plenos pulmões o hino nacional, benzer-se por qualquer  lance, pegou a moda da choradeira em campo. Se antes os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, achavam ser sinal de fraqueza e manifestação do complexo de vira-latas, hoje tudo é encarado como direito de manifestação das emoções. Desde que os estrangeiros aderiram, of course.

No jogo Brasil e Chile, o capitão da Seleção, Tiago Silva, resolveu enfiar a cabeça na grama, chorar as pitangas enquanto os batedores de penalties exerciam suas funções. Enquanto isso Fred  incentivava os companheiros permanecia  firme, olhando fixo para a meta, lá longe.

Já notei que, na hora do pega-pra-capar é Fred quem toma a dianteira, acalma os ânimos, põe ordem na casa. Tiago Silva só fica gritando, lá na zaga, vamo-qui-vamo.

Não sei qual o critério para escolher Tiago Silva mas Capitão bancar avestruz , ficar isolado para meditar e pedir a Deus a vitória, desqualifica o zagueiro como Capitão da Penta Campeã. Mesmo que ele seja o melhor do mundo na zaga. Não é defeito nem vergonha. Mas, lider já nasce feito.

Impedir que Fred seja capitão da Seleção deve ser coisa de flamenguista. Só pode... KLIKA

Pois, pois? KLIKA

Como registro: KLIKA

domingo, 29 de junho de 2014

Vale o resultado final

                                         

Não vi o jogo  Brasil e Chile. Não deu. Nunca vejo jogos que podem afetar meus nervos. Desde menina ouço notícias de gente que caiu morto de emoção. Eu assistir não muda nada para o resultado. Mas este, ao contrário, não vi sequer as múltiplas reprises, com inúmeros comentaristas. É tudo muito surreal para mero mortal que vibra com o esporte. Só vi a cobrança de penalties e os gols. Já me bastam com o goleiro que temos e que me dá susto toda vez que a bola chega nele. E, sem dó como ele não quer.

O que se nota é mudança na conduta dos jogadores como tais. Antes, eram provincianos e hoje são cidadãos do mundo. Antes, nossos jogadores precisavam fazer excursões na zoropa para trocar conhecimento. Hoje é só ligar a televisão. Enquanto isso, eles, de lá, continuam sem querer saber o que se passa dos lados de cá. Continuam certos da nossa inferioridade e ponto. Os que lá ficaram, depois de defenestrar seus miseráveis para viverem melhor, só sabem reclamar.

A diferença é que a mídia brasileira, paga para assistir e elogiar os jogos da zoropa, ignoram o que se passa em paises vizinhos. Assim, foram pegos de surpresa quando velhas Seleções das zoropa voltaram para casa mais cedo. Um treinador alemão disse no canal DW que a grande diferença entre seleções latinas e das zoropa é o drible, o improviso.

Enquanto isso, mesmo com cinco títulos, vários melhores jogadores, os  comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, insistem em achar que o esquema rígido e o jogo botinudo é melhor do que o latino. Haja!

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Pediram mudança ?

                                  


Os tempos mudaram. Já se foi o tempo em que a catimba uruguaia ganhava jogo. Os uruguaios entravam em campo, contando com a vitória   depois de provocarem os adversários até eles perderem a cabeça e revidarem. Com as câmeras em campo, nada pode ser mentido.

Há décadas, brasileiro voltava de jogos com uruguaios, trazendo marcas de mordidas, tostão, traves de chuteiras. 

Não sei se é bom o futebol virar jogos sem este tipo de violência. Mas não há retorno.Tudo é feito para evitar o futebol força. O resultado pode ser, também o fim dos travecudos. 

Arquivo ? KLIKA

Foi contrariado? Chore AQUI

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Quem responde pela calúnia?

                               
-Esse  danadinho tá comento as flores do meu jardim! Klika em cima da foto para ver maior.



Os contra, piram!
E agora? Como alimentar a frustração?
Klika

Você tem senso de  humor ? KLIKA

terça-feira, 24 de junho de 2014

Sobrenatural de Almeida

                              


Restou à corja das zoropa a injúria. Vieram para o Brasil com vetustos jogadores, na idade e na forma de jogar. Fizeram remendos em suas seleções com chutadores de bola, brasileiros impossíveis de ter sucesso na  pentacampeã.

O Sobrenatural de Almeida voltou aos campos. Atuou em Seleções latinas menosprezadas, lembradas  em listagem zoropéia da morte. Matadores de campeões surgiram do nada.  Sufocos, vergonhas em terras tropicais embaladas por caipirinha e sexo solto não são motivos para zoropeus decadentes sentirem-se riscados do mapa do bom futebol. Há de ofender as honras, dúvidas de resultados, trazer para a competição o ânimo pela bagunça de sua entidades e as farras de adolescentes, feitas nos hotéis.

Quantos acreditaram que a zoropa tinha os melhores jogadores, os melhores treinadores, a melhor competição do planeta ? Os mesmos que fazem coro às ofensas. Cuidado! Quem muito abaixa  a bunda aparece.

A Copa no Brasil serviu para mostrar a essa gentalha arrogante , que chutou nossos antepassados para terras inóspitas para  ficar com a festa, como se vive no Brasil. Só os fortes sobrevivem ao trabalho sob o sol escaldante e inclemente, o calorão, ao aguaceiro tropical, à umidade ímpar, à força indomável da natureza. Quase nos esquecemos como isso é difícil e altaneiro. Essa corja nojenta , a ofender latino-americanos     ( fizeram o mesmo no México e na Argentina) deveriam ter  resposta à altura feita pelas autoridades , em alto e bom tom. Urge por fim à discriminação, ao racismo e à inveja. Não é fácil essa corja  vir ao Brasil, constatar tanta diferença, tanto contraste e verificar que estão superados, que não encontraram bando de saguis mas gorilas prontos a engolir cada um deles. Ugh! Ugh! Ugh!


Chute no traseiro? KLIKA
Eu já sabia: Aqui
O bestunto: Aqui

domingo, 22 de junho de 2014

Está explicado o complexo de vira latas

                                         


Espero que falem mal da Seleção. É para alimentar a superstição de que se elogiar , perdem. Inclusive, eu vi um comentário do treinador Luxemburgo dizendo que uma pessoa só avança na vida de for ofendido, achincalhado, xingado. Foi aplaudido pelos circunstantes. Ninguém fez contraponto.
Essa gente é anterior a Paulo Freire. Mas dá uma resposta para tanta lavação de roupa suja nacional, tanta ofensa dita na mídia e etc. É filosofia de vida de certo tipo de gente que tem acesso à falação. Pelo menos, a mim serviu para alguma coisa: Entender a alma dessa gente.

Urge mudar o foco da educação do Brasil. Aí está a ferida.  A questão não  é apenas, construir escolas mas aprimorar a filosofia da educação. Com esse tipo de conduta, ninguém merece frequentar escolas.

Para essa gente, ter ego nos trilhos é arrogância sem merecer. Colocar freio em cavalo  só no chicote.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Não compram tudo

- Sempre existe o outro ângulo...
                                    
Pouco a pouco o futebol transformou-se em negócios. Pessoas para quem  ganhar dinheiro não tem nicho especial, apoderaram-se do atleta para fazer deles peças de enriquecimento. Captaneados por países onde os times de futebol são empresas e não agremiações como na América  Latina. O desempenho do atleta tem vida curta e urge aproveitar o tempo enquanto não sofre uma lesão  ou os anos não  lhe tirem o fôlego. A maioria, sem outra profissão, precisa abastecer-se por a vida toda.

Olheiros estão por toda parte em busca de jovens com talento e isso não é privilégio do futebol. Atrevo-se a dizer que  tal prática foi copiada dos EUA e seus esportes tradicionais.  É o mercado  que importa e não os objetivos iniciais do esporte. Esporte amador acabou e só serve para os pernas de pau. É olhar de binóculo os tempos em que o jogador Julinho preferiu não jogar na Seleção de 58 porque jogava na Itália e considerou que Seleção deveria ser com jogadores  que jogavam no Brasil. Era a época romântica, parecendo ridícula aos olhos de jogador moderno e individualista, autêntico representante  como o de Cristiano Ronaldo. Outros, resgatados de tribos, exigem receber antecipadamente para jogar em suas Seleções  pois sequer confiam em seus empresários.

No Brasil, em priscas eras, quando os primeiros ares do negócio farto soprava lá  fora, alguns atletas fingiram contusões para não jogar pois não lhes pagaram  quantia exigida. Embora grandes jogadores, são apenas mencionados como tal pois, naquele tempo quanto mais sacudiam a bandeira brasileira mais eles exigiam quantias, impossíveis de serem pagas no Brasil. Não houve outro jeito e, canhestramente, o futebol no Brasil foi aderindo à realidade. Hoje, compram tudo, até nacionalidades dos saídos da miséria que se julgam alçados ao céu.

No entanto, se analisarmos bem, no preço final pode estar embutida a derrota humilhante. Na competição onde quem tem dinheiro demais acaba esquecendo-se que a arrogância de riquinho pode fazer tropeçar nos próprios pés, os novos ares do lado de cá podem  mostrar que o novo mundo não é tão fácil como as ofensas soem fazer  parecer.

Boa viagem de retorno às seleções da Espanha e Inglaterra, eliminadas nos primeiros jogos. Vão contar seus dinheiros pagos a executivos de colarinho branco.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Para quem gosta de gatos

Ninguém merece envelhecer. Morrer? Ninguém...




A eliminação da Espanha mostra que  comentaristas , pagos para falar mal do Brasil, não tem nenhum compromisso com suas falas. A volta para o limbo do futebol e suas  táticas rígidas é um alívio.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

A alma do estádio

                                  
                                                         


Para quem não acredita :
- Estádio tem alma e inconsciente.
Pensa que não? Pois klika

                                                               
                                                             



    
Para quem precisa perder a inocência e ficar esperto: Aqui

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Não precisa ofender

                                 
- Hummmm! Esse caramujo tá muito bom...
 
Os oráculos, comentaristas pagos para falar mal do Brasil e desancar os brasileiros, dos quais são os únicos impolutos, entraram em estertor. Pena que a Seleção não tenha motivos absolutos para dar a essa gente motivos de sobra para encher as intermináveis horas de programas em diversos canais de futebol. Haja assunto. Agora apareceu. E mais, com motivos. Um penalty marcado no jogo Brasil e Croácia faz descer baba no canto da boca para estender vitupérios contra a honra de todo o povo brasileiro.Um a um. Eu, você, todos, individualmente e em conjunto. Agora temos provas que cada brasileiro  é um ladrão, corrupto, safado, oportunista. E, quem marcou o penalty foi um árbitro japonês, até ontem filho do povo mais educado e ético da humanidade. Que não se preocupem: Os japoneses continuam gente boa mas vítimas desse povinho lixo.

Há muito venho buscando entender como essa gente chegou a esse nivel de certezas. É difícil captar a origem do pensamento destrutivo dessa malta que infesta a mídia . A não ser na origem direta da colonização. Alguns pesquisadores encontram respostas na forma como o povo lá de fora chegou aqui e deparou-se com uma civilização liberta. Um bom representante está vivo e chama-se Jerome Valker. Há muita gente que gostaria de ser ele.

Em tempo: Para mim, foi penalty. Atacante pressionado dentro da pequena área a ponto de perder o equilíbrio e o chute é penalty. A olho nu. Porque televisão e reprise do jogo serve para assunto de bar. Isso é que diferencia o futebol dos outros esportes. E, nada mais.
Quer saber? KLIK

Sua história não nega : KLIKA

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Nem todos se rendem aos aculturados

                                  
Autor: André Abreu, Ouro Preto, Semana Santa, Concurso Paisagens Mineiras
Revista do Jornal Estado de Minas , Ano 4, 2014

De tudo que está em evidência nas publicações pela Copa do Mundo, o melhor são os filmes recuperados da Copa de 58.
A transmissão foi feita pelo rádio a válvula e o som sumia devagarinho e voltava. A torcida foi mostrada de forma emblemática no filme sobre a construção de Brasília e a volta da Seleção, quando JK grudado no rádio e cercado de pessoas, pedia silêncio.

Tenho visto jogos antigos, finais eletrizantes,  e percebe-se como foi difícil ganhar cinco estrelas na camisa da Seleção. Por ser mostrado, usualmente, os melhores lances , cria-se a impressão que o todo o jogo foi fácil. Que nada! São muitos passes perdidos, gols desperdiçados e possibilidades reais de derrota.

Percebe-se também, que os vencedores dos títulos  possuem postura mais firme, em comparação aos que perderam. Alguns deles, no afã de roubar o lugar dos campeões que nunca aparecem nos programas, insistem em dar-se como vencedores. Enaltecem suas Seleções onde vários penaltes foram perdidos. Jogadores confessam, descaradamente,  que foram apenas divertirem-se. Mesmo assim são endeusados por terem pertencido a times com torcedores ao microfone.

Hoje, a maioria dos convocados são peças de empresas européias. Os comentaristas, pagos para falar mal do Brasil, exigem que nossas agremiações copiem a zoropa. Até o Capitão do time foi escolhido por jogar lá fora, deixando Fred sem sua braçadeira. 

Do lado de cá, espero que o Brasil ganhe o título. É difícil eu acreditar que, se perder, vá ficar pedra sobre pedra no Maracanã.

domingo, 8 de junho de 2014

- Vai Júlio César !

                                


É  grande o esforço para convencer o brasileiro que o goleiro Júlio César é uma graça de bonzinho, bom caráter, sensívelzinho. O maior frangueiro da Seleção é dado como o melhor goleiro da atualidade. Nos tempos do Gilmar, grande bicampeão era dito que os tacantes precisavam fazer um gol a mais pois o goleiro , com certeza, iria comer um frango.

Sugiro ao Fred fazer dois, deitado, para compensar o frango que o Júlio César vai comer pois continua saindo mal do gol e afobando-se quando tem muitos  jogadores na área.

Oh, dó!