sábado, 19 de junho de 2021

Derrapagem na curva

                                              

                      Em homenagem a Brisa, minha pincher zero, caramelo

Fazer pagamentos pelo celular , través de qualquer instrumento moderno, faz parte de uma adaptação social. Não sei como esse pessoal mais simples poderá viver em um mundo cada vez mais digitalizado. Guardar senhas, números, formas de acessar contas, lugares, códigos, está cada vez mais complicado.

E, para piorar, a pandemia deixou multidões ociosas em busca de entretenimento. O ócio é instrumento para o diabo entrar na cabeça de quem a possui e formar casa. Com a polarização em tudo, até um número de celular, o sujeito  pode cair em desgraça se for parar em mãos alheias. Pelo menos é o que contam os prejudicados em diversos golpes cibernéticos com a simples entrada de um haker.

Já surge a observação popular: Só vai até o banco quem é velho. Um exagero porque o idoso vai para poder sair de casa, fazer um exercício, andar daqui prali. A implicância é muita. Deixa os mininu em paz...

De qualquer forma, tem gente que sequer possui celular. Pelo menos é o     que dizem. Mas como são pessoas com ares de estranhos ou fora da curva, talvez estejam exagerando.

Pouco a pouco, todos aprenderão a ler o futuro. A menos que transforme-se em um analfabeto digital. É ruim ...

Gente, olha que música gostosa: KLIKA

#compartilhe



terça-feira, 15 de junho de 2021

Tá na boca do povo

                                       

                                           O brasileiro é bonito
      

Na política o circo continua. Imagine o Futuro quando for analisar que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Barroso,  está fazendo loby, junto as lideranças políticas dos diversos partidos representados no Poder Legislativo,  contra a auditagem da urna eleitoral. AQUI . É que tramita no Câmara um projeto, criando a cédula para auditagem do voto na urna eletrônica  e já expliquei aqui no blogue o que seria.

Eu  não acredito em fraude nas urnas e, consequentemente, nas eleições,  e nem que o Bolso teria ganho no primeiro turno como ele apregoa e diz ter provas. Mas vivo longe desse mundo político e em um estado nanico da federação.  Não posso fazer ideia do que se passa no Rio de Janeiro onde a disputa pelo poder no tráfico é feito na base do fuzil, que dirá o poder de dominar os cofres da república.

Eu vou dizer uma coisa, aprendi que a diferença é feita na presença efetiva. Eu mesma fiz passeata e deu certo. Ainda mais em um tempo em que a polícia metia o cassetete nos participantes e havia alguns que apanhavam para exibir as marcas roxas como troféu. E, até se elegiam para cargos legislativos. Acho que hoje ainda acontece.

Quando a oposição se junta para militar junto com  STF nas propostas, em  ações das mais estapafúrdias não se conformando com o fim da bandalha, a saída é torcer para o povo não se deixar levar pelos jornalistas militantes. Noticiário padrão nem pensar. Bem     que eu tento mas não estou naquela de ir na conversa de gente que troca o mas pelo mais e enche de is onde não cabem, pensando que está no barzinho, tomando chope e falando mal de tudo.

Vou mesmo é pelas fofocas, para saber  se o casal do momento vai se assumir no sábado, na live da vez, enquanto o cantor, que não gosto, canta Tá na boca do povo.

Você, que passa por aqui, está querendo ver a live do Wesley Safadão, no sábado às 20 horas, em Campina Grande, estado da Paraíba, no Youtube, no Canal dele ? Vai ser o babado forte em plena pandemia. E, o povo impedido de estar na bagunça, aplaudindo seus artistas favoritos. Festa tradicional junina do nordeste.

Enquanto isso, ouça e vai entender quem acompanha KLIKA  Ele cantando ao vivo só tem no Instagran. Talvez apareça ainda esta semana.

#compartilhe


terça-feira, 8 de junho de 2021

Lasquêra

                          

                                              Porque a beleza não morre

O quê são hoje os jornais com suas notícias e pareceres dos especialistas, sobre   a vida e a vontade dos brasileiros? 

Uma fonte de torturas  cujos aparelhos são as línguas ferinas, profundamente destrutivas porque eivadas de raiva e inveja.

Dificilmente uma pessoa vê um noticiário ou programa de debates e consegue ir  até o fim. O jogo de egos inflados, de vetustos nas propostas e nas aparências deixa o nada tomar conta. Não há debate mas surra de língua. Como disse aquela  cantora : - Minha língua é um chicote.

Então e para completar, essa gente doente que não soma nada no debate porque é tudo pessoal e a nação não conta, consegue estragar o humor de qualquer um e jaz no esquecimento. Quem assiste ? Mistério insondável.

Para não falar no péssimo português, na troca das preposições pelas conjunções ou advérbios, inserir is, enes  e us onde não existem. O povo pode mas debatedor na televisão ou rede social  tem que frequentar fonoaudiólogo.

 E a turma que mudou-se do Brasil e foi catar coquinho nos States? Estes são os mais arrogantes em suas falas e posturas. Claro, são superiores pois saíram deste mundo subdesenvolvido e foram cantar de galo na América, enquanto jogam os  coquinhos  em nossa direção.

Restou-nos Israel e Rodolffo para nos encantar com o seu sucesso, boicotado pela região hegemônica porque Goiás fica lá longe. Um deles precisou sofrer tentativa de cancelamento em programa de moer  cérebros, na caixinha  de experimento. Mas, como quê por milagre saiu ileso dos caçadores de honras e opiniões contrárias e mais forte, estourou no sucesso.

Já vivi muito para não ter aprendido que eu saber  ou não o número de pedras trocadas entre os boquirrotos da vez, não fazem a diferença. Deixa, para quem acredita,  sair na rua e enfrentar o inimigo. Pelo menos  no meu tempo, a polícia  baixava a borracha na gente e hoje é só gritaria enrolados na bandeira de sua preferência.

- O Brasil tá lascado !

Música brasileira? KLIKA

Nota : Para o estrangeiro que por aqui passa e mesmo o brasileiro, que ama a formação do tipo nacional, tão diverso e diferente, ver a produção de Israel e Rodolffo, clicando lá em cima no texto, é um deleite. 


#compartilhar


domingo, 23 de maio de 2021

Um todo

                                     


 A briga de foice entre as múmias do passado  político desta nação e que insistem em se manter no poder é de dar nojo. Estados que carregam cadáveres pútridos, em vez de múmias petrificadas também fazem parte dessa nojeira. Alagoas é um primor em produzir lixo político e que fede cá embaixo, no sudeste.

O prefeito de São Paulo, capital, foi um exemplo claro dessa política hegemônica jogada na cara do brasileiro, como se a população fosse obrigada a aceitar essa gente que põe e dispõe da nação, beneficiando o capital, os grandes empresários paulistas desde quando Padre Manuel da Nóbrega andava no lombo de burro.

O cara prefeito desfilou sua morte lenta pelos corredores da prefeitura, dando ordens como um déspota esclarecido, até a véspera da sua morte. Cadáver ambulante, se deu no direito de ferrar quem lhe aprouvesse.  O maior colégio eleitoral desse país vota a esmo em quem não consegue largar o osso, representado pela  concentração da renda regional, elegeu o camarada mesmo quando  a doença estava instalada e ele fazia campanha, deitado e entubado, no leito do hospital. É inacreditável.

Fala sério, olhando no meu  olho, o meu discurso, pedindo distribuição das riquezas nacionais, infraestrutura fora da região sudeste, fixação do homem na sua terra natal, especialmente norte e nordeste, abandonadas estrategicamente para beneficiar o sudeste e fornecer mão de obra barata  é implicância? 

Olha aí o exemplo claro de quem é esta gente que se apega ao poder e só larga quando está dentro do caixão. RIP.

Conhecer música brasileira? Imperdível : KLIKA

#compartilhe

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Larguem o osso

                                             


 E difícil ser brasileiro, tendo no comando gente medíocre mas oportunista, sem caráter mas ávido por poder e dinheiro. São como psicopatas sem sentimento ou vergonha desde que lhes tenham medo e segurança da impunidade. 

Existem países construídos na violência e usurpação de terras limítrofes onde as bombas jogadas por mísseis é a pior derrota. O Brasil prima por ser terceiro mundo típico nas fofocas dos medíocres, historicamente usurpadores do poder do povo brasileiro.

A história vai mostrar que a pior consequência da ditadura de vinte anos que pairou no Brasil foi a manutenção da geração de poder que sobreviveu as prisões, aos auto exílios e a cassação de direitos civis. Essa gente ainda domina a nação em contínuo embate  ideológico e pessoal. A nova  geração já está farta, quer desenvolvimento, sopro de vida moderna, domínio dos instrumentos tecnológicos que varrerão para sempre essa geração falida, nascida na discórdia e na podridão da busca do poder e  enriquecimento ilícitos.

Que o tempo passe para essa gente, aposentem suas cara de plásticas e cabeças com perucas na tentativa de manter-se no poder com o tacão da ignorância e do atraso no pescoço do povo brasileiro.

Aposentem-se ! Larguem o osso. Deixem o Brasil entrar no Século XXI.

#compartilhe, se acha que deve.Agradeço sempre.


quarta-feira, 12 de maio de 2021

Quem toca o berrante

                                     



Eu me recuso terminantemente a viver a vida das metrópoles nas notícias de suas chacinas diversas; O chorar morte de artista, visto  de longe, morto como centenas de milhares de anônimos, às vezes vários membros da mesma família; Viver a vida   de gente com ânsia imensa de ganhar dinheiro custe o que custar para esquecer supostas feridas de suposta miséria, alimentadas pelo inconsciente; Usar a palavra empatia como se fosse obrigação o  colocar-se  no lugar do outro e deixar o amor ao próximo e a generosidade perder-se ao longe. Discurso que não vou assumir nem com revolver na cabeça. Sou eu quem toca  o berrante.

Quando eu fui a Coari, no Amazonas, conheci uma escritora que mal andava porque tinha uma doença comum na região, a elefantíse. Eu gostava de conversar com ela para saber sobre a região, seus  costumes e deparei-me com uma inteligência brilhante. Deu-me de presente livros de sua biblioteca. Falamos, para surpresa minha pois longe das Minas Gerais, e,  longamente sobre a Inconfidência Mineira, a prosa e a poesia de seus poetas, a morte de Cláudio Manoel da Costa,  Marília de Dirceu, Bárbara Heliodora e o papel de Tomaz Antônio Gonzaga . Até sobre os autos do processo da conjuração mineira, 1792, quando ela tinha  o livro A Derrama da Derrama. Era como estar em casa. Tenho o livro ainda hoje mas não vou procurar na estante porque deve estar na fileira do fundo da prateleira. Minhas prateleiras tem duas fileiras.

Entre o que ela falava e  deixou para sempre na minha memória foi o sintetizar  o nada da civilização,  na expressão de que tudo não passava de  lantejoulas da civilização.

Já dizia Epicuro que, o segredo da felicidade , isto é, para ser feliz, seria necessário controlar nossos medos e desejos de maneira que o estado de prazer seja estável e equilibrado, com um consequente estado de tranquilidade e de ausência de perturbação.

Portanto, a escolha de como viver e ser feliz é de cada um . E, o respeito a quem escolheu ficar longe das batalhas da vida sem pagar o preço sonante da moeda vil,  escondido, talvez,  na soberba  deve ser dado na proporção de  ser cobrado por guardar  ou não as lantejoulas da civilização  no fundo do baú da vida.

                                                    


#compartilhe , se achar que deve ou pode. Na fitinha abaixo tem opção para o Face book e por e-mail. Já agradeço.



terça-feira, 11 de maio de 2021

Juventude de volta

                                           


Estou em abstinência  na leitura de qualquer jornal. Nem pense em jornal de papel. Deus me livre de gastar um tostão furado com esse lixo. Especialmente agora que não tenho mais cachorro e a chuva pode cair à vontade porque quando chovia precisava de jornal para Brisa fazer xixi.

A bandeira do Brasil devia ser reformulada.  No lugar de Ordem e Progresso deveria ser Caça às Bruxas. 

O brasileiro perdeu a alegria, transformou-se em um azedo, ranzinza porque preso em casa vendo jornalismo de catástrofe o dia todo. Ai de você se optar pela futilidade. Danem-se.

O Zé povinho não lia, não lê  jornal e não vê notícias. Mas sabe de tudo porque não é bobo. Só não tem boas opções na manipulação do sistema esperto. O português usado nas redes sociais é copiado do coloquial: Mais no lugar de Mas e Agente no lugar de A Gente  é o mínimo. E tome jornalista, cometendo os mesmos erros enquanto esculhamba com tudo e todos. Que vergonha!

Quero leveza, sorrisos, música e cantoria enquanto a vida segue. Já não tenho saúde para enfrentar o Carnaval  e já fui muito em estádios  para gritar e ficar rouca com o meu time, ganhando do inimigo. Nem por isso esqueci como a vida é boa quando se é jovem e como é terrível aguentar essa chusma de gente que envelhece e esquece o que já foi. O capeta depois de velho se fez ermitão.

Peço a Deus todos os dias para que me dê um envelhecer sem lastimar ter vivido mas, sinceramente?  Quero minha juventude de volta...

#compartilhe

Para os itinerantes de fora ou os alienados na toca : KLIKA


sexta-feira, 7 de maio de 2021

Pontes e pontes

                                             


Enquanto a onda da oposição política no Brasil quer enterrar o país na base de ações judiciais, o brasileiro busca fazer crescer a nação. Uma justiça de terceiro mundo, onde o saber foi distribuído para classe social privilegiada, finge que o Brasil não caminhou para frente. Nem a ditadura militar conseguiu mexer com o Poder Judiciário. Fecharam o Congresso Nacional, pulverizaram as verdadeiras lideranças acuando o poder do povo mas não mexeram com o Judiciário. Um aqui, outro ali, juízes venais além da conta, foram cassados e tudo continuou na mesma.

A engenharia civil ficou a mercê do poder de barganha na construção pública. Superfaturamento era a notícia corriqueira, percentual da corrupção era baluarte para se dar de mais inteligente e esperto. Obras paradas no começo ou afrontando o povo em espectros de cimento e ferro, já não escandalizavam ninguém. Empresas corruptas alimentavam egos de senhores que se davam de maiores do que  o brasileiro trouxa a  trabalhar de forma honesta.

Em uma forma externa por aqui, cidade turística,  era o comportamento dos altos empresários que não se juntavam ao povo nas praias. Escolhiam alguma praia, cercavam e queriam impedir que, até morador curtisse o Sol, as areias soltas e o mar azul em sua companhia. Impedidos pelos nativos e pelas regras municipais, brigavam com a polícia na base do Sabe Quem Sou eu?

Fico pensando cá com meus botões, até quando vão deixar o ministro da infra estrutura trabalhar em paz. Com obras pelo Brasil todo, sem corrupção e terminadas no prazo, a oposição arranca os cabelos e finge que tudo vai de mal  pior.

O brasileiro comum sabe a verdade mas para quem mora fora do Brasil e não consegue ver o todo, o palavrório contra, pintando a nação como o cu do mundo é de corar o capeta.

Parabéns Ministro Tarcísio de Freitas. Vossa Excelência é paaau !

  Ou   KLIKA                                    


Música bombando ?   KLIKA

#compartilhe se achar que deve. Tem a barrinha para enviar por e-mail.

#bloguedamagui

#pontedoaburana

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Vacina

                                     

                                                        O Sol na parede

 Vacina gente !

Vacina para voltar tudo ao normal.

Colocar culpa judaico cristã pelas mortes da peste chinesa em autoridades, genericamente, é muito perigoso.

A não ser que seja um prefeito cuja vida está por um fio há anos e a morte seja coisa passageira. Mandar diminuir o número de ônibus urbanos ou vagões de metrô é de uma maldade monstro. Criar mortes, fazer mortes, dar de ombros por mortes da COVID ou  ajuizando ações de impedimento contra o governo federal chega a ser absurdo. O povo quer construtividade.

Vacina cambada!

Tem brasileiro abastado, que conhece muito mais de Miami do que do interior do Brasil, vacinado nos EUA e, pasmem, voltam para o Brasil para debochar do terceiro mundo.

Vacina meu povo !

Com tempo? Música ? KLIKA

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Tá na moda

                                         

                                                        Rodolffo

 Ai de quem se atrever a sair do eixo hegemônico e fazer sucesso na cantoria. E, não é privilégio do Brasil. Elvis, quando apareceu e até hoje, quarenta anos depois da sua morte, ainda é chamado  de lixo sulista, apropriador da arte alheia pelos nortistas dos EUA. Roberto Carlos ainda acha gente que não o aceita como um dos maiores compositores e cantores da música brasileira porque atreveu-se a nascer e ser um autêntico artista, oriundo do Espírito Santo. Rei da Música? Não mesmo. Discreto e fechado como um bom capixaba nem responde. 

Agora, está na moda um cantor de Goiás, com grande sucesso pelo centro-oeste do Brasil. Cansado de não conseguir romper a barreira para expandir Brasil afora, cantando desde os doze anos  em dupla, resolveu expor-se no mega programa da Rede Globo. Mediu as consequências com seu estafe e resolveu participar do Big Brother Brasil. Verdadeira toca dos leões. Mas não contava com a sua sedução pessoal. Conquistou e incomodou tanto os participantes e o público da região hegemônica do Brasil, participante ativa da emissora que está levando uma surra da mídia, dos fofoqueiros e das páginas das redes sociais que não  sejam  do eixo Rio e São Paulo.

Com sotaque regional, fala caipira e a fleuma desconhecida  nos RJ e SP, levou de roldão tudo que apareceu. Por ser diferente, especialmente na fala mansa, no temperamento fleumático e na coragem de ser duro, com poucas palavras, olhando nos olhos,   vai seguindo. E, nem ele mesmo sabe até onde isso tudo vai dar. Com um peteleco colocou gente atrevida em seu lugar, lá na casa do confinamento BBB. Tomara que consiga fazer o mesmo com os invejosos. Eu gosto.

O Brasil tem vinte seis estados mas são como países diferentes, com fala, características e culturas próprias. Passei por esta experiência em viagens pelo país e  quando vim de MG para morar no ES. Foi difícil minha adaptação.  Mas, no final, dá tudo certo. Quem fica parado é  poste.

Voltando ao cantor da moda, que canta em dupla, das suas  música, muito  embora o sucesso seja ESTA entre outras boas, eu prefiro AQUI

Especialmente para quem mora fora do Brasil para conhecer as novidades, fora os nomes e cantilenas de sempre. A música brasileira é imbatível, única e muito rica.

UIA !  AQUI o charme espirra

Meu blogue também é arquivo do tempo. #compartilhe 


quarta-feira, 21 de abril de 2021

Os malditos

                                    

21 de abril, data comemorativa da morte de Tiradentes 
Bandeira de Minas Gerais, dos Inconfidentes. Orgulho de ser mineira

Medíocres somos todos nós, frente os poderosos. Somos  como grãos de areia da praia, levados pelo vento e pousados em lugares desconhecidos. Na história restará a página, contando sobre  a chaga deixada por uma  peste que ataca o mundo. De onde veio resta a falta de vergonha, o deboche na falta do pedido de perdão pelos muitos mortos. A bancarrota de sonhos, planos e vidas não faz parte do recuo no avanço do fim da fome e da miséria. Os donos do mundo continuam cada vez mais donos e os desvalidos que se lasquem.  Quem sabe aprenderão a fazer o controle da prole e deixarão de produzir gente na  proporção da reprodução dos ratos nos esgotos. De uma forma ou outra, o instrumento do controle da população vem de onde há controle.

Daqui a cinquenta  anos, quando não serei sequer testemunha mas pó sob a terra, a chaga que fez a população pobre do mundo ajoelhar-se, será mera letra morta nas máquinas da nuvem tecnológica.

Procurar culpa legal ou a judaico cristã é desviar o caminho da linha que não faz curva, a verdade.  Quem há muito vive da exploração da raça humana procura algum nicho para apontar o dedo. Zoropeu não assume nada, já esqueceu suas guerras devastadoras e aponta para o terceiro mundo. E, no terceiro mundo estão os escrevinhadores, os ratos exportados desde as caravelas. Na Zoropa não tem macaco e, portando, não sabem  o quê é: - Sentar no rabo para falar da vida alheia.


Música na pandemia. Músico completo, sotaque de Belo Horizonte KLIKA ou perfeição de artista múltiplo AQUI

Se pider, se achar que deve #compartilhe

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Vinte milhões

                                            

                                           - Nem toda multidão é a sua

 Então você é obrigado a ouvir de um desconhecido, que uma página na internet tem que ser especializada em um só assunto para ter sucesso. E, sucesso quer dizer registro de entradas, de dedinhos pra baixo e pra cima, número de comentários, tudo registrado conforme o humor das pessoas. Interessante que eu já vi páginas com mais de um milhão de seguidores mas que sumiram de repente. É que um milhão é pouco para muita gente. ¨O homem não é uma ilha ¨ é levado a sério.

 ¨ Viver e não ter a vergonha de ser feliz¨ quer dizer, fazer parte de uma manada. Mas de uma manada daquelas grandes porque se for de meia dúzia, pastando quieto  na campina verde não tem valor. Fica lá e pronto.

Vinte milhões é a glória do sucesso e dos salamaleques.                                        

Compartilhe

Convite: Visite aqui

segunda-feira, 15 de março de 2021

Devoradores do Brasil

                             

Eu era feliz e sabia

 Juiz quando quer decide em vinte quatro horas. Se for para atender seus interesses pessoais ou políticos é um corre de atropelar os demônios. O contrário, deixa o povo à mercê da ansiedade, do tempo que não passa, da raiva pelo sistema que envergonha a nação. 

Que justificativa tem um sistema que leva três anos para atender um pedido de alvará? Ou trinta anos para fazer pagar um débito com banco estatal, renovando cálculos, contas em decisões de índices que nunca acabam?

Quando vejo estes ministros do STF, figuras horrorosas, feias à deformidade de rugas, bocas tortas, vozes e dicções distorcidas como se vindas do além, lustres cerebrais, como pessoas e como julgadores, percebo que são apenas a ponta de uma linha podre, pútrida, suja do sangue da alma do cidadão brasileiro.

Maldito o dia em que escolhi ser advogada. Dias felizes quebrados pela indecência moral distorcida. Malditas sejam as horas perdidas, estudando para nada. Advogado no Brasil é nada mais nada menos do que despachante gabaritado. O resto é pose, obtida no tráfico de influências e no rebuscado dos caminhos. A toga é para esconder as asas dos demônios.

Nunca, jamais em tempo algum este país será de primeiro mundo com o nível da máquina judiciária que desrespeita direitos, humilha as partes e afronta o advogado,  parte do tripé que segura a justiça, sem hierarquia mas sem os mesmos privilégios. 

Merecem morrer de morte vil os devoradores da cidadania livre e honrada do povo brasileiro. Que pandemia que nada! Que políticos que nada! O vírus devorador do Brasil é o judiciário cheio de privilégios que carrega toda a desgraça do cidadão. E do atraso do Brasil.

                                          


Nota: Ao desavisado que por aqui passar, solicito compartilhar. Se achar que valeu a mensagem.                          

terça-feira, 9 de março de 2021

O sanguessuga e o velhaco

                                              


 O Brasil pode comemorar porque produziu o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Nenhum país do mundo, em nenhuma época, produziu um velhaco desta natureza. Não é pouca coisa.

O cara saiu do  sertão do nordeste brasileiro, de pau-de-arara, apeou  no estado hegemônico, o manda e  desmanda deste país de terceiro mundo, para tornar-se o ditador de toda a elite nacional. Não o ditador, caudilho sul americano que isso é pouco mas o dita ordens. Impressionante, pois  o camarada é semi analfabeto, nunca leu um livro, nem jornal e diz isso para quem quiser ouvir. Alardeia, sem pejo, sem vergonha, ser o maior mentiroso do planeta e, ainda , gargalha. Para quem quiser ouvir.

Ao conviver com pessoas letradas assimilou suas falas, incorporou o discurso em um tempo em que, quem sabia fazia a hora. O cavalo passou encilhado e ele pulou em cima. O cavalo era pangaré mas ele mudou a medida em que ofereciam cavalo melhor.

Honra seja feita. No trajeto, com memória de elefante e menosprezo visceral pelos togados das universidades ou dos tribunais, do Brasil e alhures, quiçá arrogantes senhores do primeiro mundo,  montou seu bunquer. Tornaram-se marionetes das suas palavras, da sua oratória. Pura e simplesmente. Fazei o quê o senhor mestre mandar e fizeram. E, fazem.  Se perguntar aos comandados como caíram na arapuca, não saberão dizer. Não teem supremacia sobre o velhaco para sair. Estão vergados à obediência do líder que os enriquece e os mantém. São como os ratos tangidos pelo flautista, rumo aos cofres da nação. São ratos  gordos  de uma monarquia francesa anterior a Revolução, em um país pobre de terceiro mundo, com um povo ávido por libertar-se sem guilhotina. Quando encontram saída, aparece  o velhaco e derruba tudo. O povo, estarrecido com sua elite, patina na lama dos crimes do colarinho e da toga. Iniputáveis. 

Lá se vão sessenta anos, ninguém no universo sideral ficou tanto tempo com o poder nas mãos,  manipulando os soberbos prontos para pisar nos desvalidos mas ávidos por amizades enriquecedoras. A criminalidade a tiros é periférica e distrai a juventude excluída.

Brasil, confundido com um estado velhaco,  sanguessuga que se industrializou enquanto os outros estados ficaram com praticamente nada. Que incentivou  a miséria do nordeste para que este produzisse mão de obra barata, semi escrava, jogada para os cantos da cidade , capital. Todos em direção ao estado sanguessuga da nação e entre eles o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Deu no que deu, o encontro macabro e duradouro do qual o  preço pagamos todos nós.

A única solução é a distribuição de renda, é a infra estrutura para escoar a riqueza produzida por cada brasileiro sem precisar sair do seu rincão e ser escravo do estado sanguessuga. Hordas de mascarados, hodiernos,  nas estações da produção para a elite cínica e protegida. Urge a participação do brasileiro em cada estado onde nasceu, sem precisar sair em direção ao alimento dado como migalhas e discriminação vil.

 Chega, basta, queremos que Brasil seja Brasil e assim seja tratado para não gerar outro velhaco como este velhaco mais velhaco da história da humanidade desde a Idade da Pedra. Para que o cavalo encilhado passe para todo brasileiro trabalhador e honesto, que não precise ser usado apenas por algum esperto e velhaco e tronar-se  o verdugo da moral do país.

Tá por fora ? KLIKA

Juiz comprometido com o Velhaco mais velhaco da história da humanidade KLIKA

#foralula

segunda-feira, 8 de março de 2021

Respeito

                                               

                                        Guarapari - sem filtro

Depois, quando o estrangeiro diz que brasileiro não gosta de trabalhar, o povo fica nervoso. Mas não é que não queira trabalhar mas não quer nada com o capricho, com a concentração, com o aprimorar-se. Enquanto uma multidão carrega nas costas o país, suando em bicas neste calor infernal, outros sujam, quebram, cospem e fazem xixi em via pública como se não tivessem compromisso com o país, com a vizinhança, com a escola, com sua comunidade. Envergonham a brasilidade, fazem do país um dos últimos na escala do aprendizado. Microcéfalos, e daí ?

Na minha rua tem uma lixeira comunitária. Mas alguns moradores preferem manter suas casas limpas e imundam a rua. Não ensacam corretamente, colocam o lixo pela manhã ou à tarde, mesmo sabendo que o lixeiro passa à noite fechada. A prefeitura já panfletou, já colocou carro de som para orientar os moradores, mas a cabeça não assimila. Sabem que a prefeitura recolhe lixo reciclado, inclusive o óleo de frituras mas preferem soltar tudo na lixeira, sem compromisso. Uma preguiça monstro em telefonar para a prefeitura ou deixar o óleo no posto de troca de óleo. Sabem que o carro não recolhe lixo fora do saco mas soltam vassoura, pedaços de eletro domésticos... Compram televisão de cinquenta polegadas e jogam o invólucro inteiro, não tem capacidade de rasgar e ensacar. A vizinha, dona de faculdade, chegou a jogar um fogão na rua e quando perguntei se fazia isso lá na casa dela de Vitória, achou ruim. Gentalha.

Então, o saco de casca de camarão atrai os urubus, os elefantes disfarçados de moscas, os pedaços de plástico voam com o vento e caem no jardim ou dentro da minha  casa, se a porta da frente estiver aberta. Como funciona a cabeça dessa gente?

Aí vem a pergunta: Por quê não colocam caixas de plástico para separar o lixo ? 

Resposta : Pergunta para os nóias que infestam a cidade, perambulando pela noite atrás da chance de entrar nas casas ou pilhar tudo. É moda das cidades pequenas colocarem este pessoal,  defendidos pelos bonzinhos, dentro de ônibus, caminhões e soltarem na cidade. Eles apeiam, tontos e perguntando onde estão. Ora, se o habitante local não tem capricho com sua cidade, o quê esperar de aventureiros, amantes dos vícios e das farras? 

Uma coisa puxa a outra e o nome é um só: País de terceiro mundo. Mesmo com o esforço de uma minoria, que periga ser segregada porque tem  educação.

Coloquei um cartazinho na lixeira, depois de limpar tudo. Pedindo respeito e responsabilidade com a lixeira comunitária  e com a vizinhança. Cansei de limpar  e sair calada, há décadas. Quem sabe esses tipos conseguem aprender alguma coisa. Duvido, país de terceiro mundo é isso, falta massa encefálica e a responsabilidade é sempre do outro.