O Brasil pode comemorar porque produziu o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Nenhum país do mundo, em nenhuma época, produziu um velhaco desta natureza. Não é pouca coisa.
O cara saiu do sertão do nordeste brasileiro, de pau-de-arara, apeou no estado hegemônico, o manda e desmanda deste país de terceiro mundo, para tornar-se o ditador de toda a elite nacional. Não o ditador, caudilho sul americano que isso é pouco mas o dita ordens. Impressionante, pois o camarada é semi analfabeto, nunca leu um livro, nem jornal e diz isso para quem quiser ouvir. Alardeia, sem pejo, sem vergonha, ser o maior mentiroso do planeta e, ainda , gargalha. Para quem quiser ouvir.
Ao conviver com pessoas letradas assimilou suas falas, incorporou o discurso em um tempo em que, quem sabia fazia a hora. O cavalo passou encilhado e ele pulou em cima. O cavalo era pangaré mas ele mudou a medida em que ofereciam cavalo melhor.
Honra seja feita. No trajeto, com memória de elefante e menosprezo visceral pelos togados das universidades ou dos tribunais, do Brasil e alhures, quiçá arrogantes senhores do primeiro mundo, montou seu bunquer. Tornaram-se marionetes das suas palavras, da sua oratória. Pura e simplesmente. Fazei o quê o senhor mestre mandar e fizeram. E, fazem. Se perguntar aos comandados como caíram na arapuca, não saberão dizer. Não teem supremacia sobre o velhaco para sair. Estão vergados à obediência do líder que os enriquece e os mantém. São como os ratos tangidos pelo flautista, rumo aos cofres da nação. São ratos gordos de uma monarquia francesa anterior a Revolução, em um país pobre de terceiro mundo, com um povo ávido por libertar-se sem guilhotina. Quando encontram saída, aparece o velhaco e derruba tudo. O povo, estarrecido com sua elite, patina na lama dos crimes do colarinho e da toga. Iniputáveis.
Lá se vão sessenta anos, ninguém no universo sideral ficou tanto tempo com o poder nas mãos, manipulando os soberbos prontos para pisar nos desvalidos mas ávidos por amizades enriquecedoras. A criminalidade a tiros é periférica e distrai a juventude excluída.
Brasil, confundido com um estado velhaco, sanguessuga que se industrializou enquanto os outros estados ficaram com praticamente nada. Que incentivou a miséria do nordeste para que este produzisse mão de obra barata, semi escrava, jogada para os cantos da cidade , capital. Todos em direção ao estado sanguessuga da nação e entre eles o velhaco mais velhaco da história da humanidade. Deu no que deu, o encontro macabro e duradouro do qual o preço pagamos todos nós.
A única solução é a distribuição de renda, é a infra estrutura para escoar a riqueza produzida por cada brasileiro sem precisar sair do seu rincão e ser escravo do estado sanguessuga. Hordas de mascarados, hodiernos, nas estações da produção para a elite cínica e protegida. Urge a participação do brasileiro em cada estado onde nasceu, sem precisar sair em direção ao alimento dado como migalhas e discriminação vil.
Chega, basta, queremos que Brasil seja Brasil e assim seja tratado para não gerar outro velhaco como este velhaco mais velhaco da história da humanidade desde a Idade da Pedra. Para que o cavalo encilhado passe para todo brasileiro trabalhador e honesto, que não precise ser usado apenas por algum esperto e velhaco e tronar-se o verdugo da moral do país.
Tá por fora ? KLIKA
Juiz comprometido com o Velhaco mais velhaco da história da humanidade KLIKA
#foralula