Mehmet Akif Alakurt : Protagonista da novela Sila |
#mehemtakifalakurt
Fiz um texto, contando das minhas dificuldades em gravar uma novela transmitida pela Band. (KLIKA). Gravar um filme ou outra manifestação literária é como deixar um livro na estante para ler outra vez. Até podemos ler livros na internet sem precisar tê-los e manusear. O mesmo com filmes. Mas é bom ter conosco à disposição e às antigas.
Em uma cidade pequena onde não há biblioteca pública, uma loja de livros muito pobre forçando-nos comprar pela net, sem teatro, um cinema vagabundo, praças de esportes ou clube resta-nos a televisão com sua programação ora boa, ora ruim, filmes comprados, essas coisas.
Não vejo novelas, nunca vi. Vejo um ou dois capítulos, os atores, a direção e não volto. Tudo por acaso. Nesse acaso, muito cansada por doze, quatorze horas de jornada acumulada dei com a novela Coração Selvagem, com Eduardo Palomo e Edith Gonzalez, ainda nos anos noventa. Em uma cena gostei e assisti. Foi reprisada por três vezes e na terceira, gravei.
Também por acaso, encontrei com Sila no Youtube. Pesquisei e lá tem em várias línguas, algumas nem sei qual seja. É exatamente o meu estilo, de ponta a ponta. No fundo é o mesmo fio condutor de Coração Selvagem. Foi uma grata surpresa quando vi que iria passar na Band no horário bem disponível das 20 e 20 da noite.
Gosto de história linear, cenários históricos, direção enxuta, atores nada histriônicos, que em um franzir de senho dizem um texto.
Comprei HD externo, sofri para aprender manusear tudo. A princípio pensei em gravar direto da televisão ou do aparelho de canal pago mas não deu. Meu pânico foi infundado pois a Band disponibiliza o capítulo no dia após ter sido mostrado.
Estou gravando e enquanto o faço publico aqui. Com uma cajadada só...