- Com petralhas? Melhor ficar na moita... |
Sou total e completamente contra qualquer ato de violência como forma de educação. Abomino bater em qualquer pessoa, em qualquer idade. Mera palmada pode ser instrumento repetitivo de alguém impaciente para educar. Escolhe, então, o caminho mais curto. Vejo na rua, nas lojas mães ou pais darem tapinhas nas mãos, na cabeça, nas costas dos filhos quando estão à vontade como crianças que são. Criança parada é mal sinal. Se não querem crianças, correndo em lojas que não os leve.Ou que conversem antes, colocando regras e explicando como deve ser o comportamento. Se a criança nunca aprende é porque sua capacidade de compreensão deve ser trabalhada. Se tem QI baixo que procure outra solução. A verdade é que os pais não tiveram acesso à educação. Repetem erros de seus pais com posturas erradas e, talvez, eivadas de boas intenções.
Dona Dilma sancionou lei, proibindo a palmada em crianças e deu nome de uma criança paulista assassinada por duas mulheres estranhas a ele: Menino Bernardo. Uma coisa distante da outra mas própria de um governo que banca a propaganda para disfarçar seus erros e seu autoritarismo. Um governo que procura a violência como forma da imposição em vez de educar. Além de proibir tudo, através de leis a pipocar, atacam com propaganda na mídia, de texto violentíssimo, como forma de antagonizar pessoas, sexos, profissões, posturas pessoais, criar uma rede de autoritarismo, cerceando direitos e defesas.
Enquanto isso, busca criar lei com subterfúgios para liberação do aborto. Como governo autoritário, procura semear autoritarismo de forma subliminar e maquina matar o brasileiro antes que nasça. Dar palmada não pode e morto no nascedouro não precisa de palmada. Boa solução para a incompetência imediatista.