sábado, 15 de outubro de 2016

Dia do Professor

Grupo Escolar Barão do Rio Branco- Belo Horizonte, capital de Minas Gerais
                         
Estudei em escola pública. Lá em casa éramos os únicos da vizinhança porque as outras crianças estudavam em escola particular. Em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, minha cidade natal. Fui alfabetizada no Grupo Escolar Lúcio dos Santos por Dona Efigênia Rodrigues. Como mudamos de bairro no meio do ano, passei para o Grupo Escolar Barão do Rio Branco. Da primeira sala, sabendo ler e escrever perfeitamente, fiquei na última carteira da última sala. Lembro-me que a professora fazia um jogo, escrevendo palavras no quadro negro para quem soubesse ler. Era só levantar a mão. Como eu levantava, lá de trás e sabia todas, ela mandou-me ficar quieta.
Chegavam, dividiam o quadro com riscas e escreviam as matérias sem falar uma palavra. Até hoje eu escrevo com uma rapidez incrível porque inventamos apostar quem acabava primeiro. Quando a professora ia chegando na última parte do quadro, nós começávamos e quem chegasse primeiro, junto com professora, ganhava o jogo. Então, ficávamos conversando demais e eu fui para a diretoria algumas vezes e papai foi chamado para falar com a diretora.

No terceiro ano, a professora mandou fazer um diário das férias. Papai comprou um caderno de capa dura, que custava uma fortuna pois papel bom era importado. Eu fiz rascunhos antes de passar a limpo, ilustrei com desenhos simples porque nossos lápis de colorir eram daquele tipo pequeno e somente as sete cores principais. Se precisasse de algum matiz tinha que misturar as cores. A professora mandou alguns alunos ler na frente, sem sorteio, sem nada. Eu ouvi as leituras dos escolhidos, peixinhos da professora como eram chamados e achei tudo óbvio. Não ganhei nem um risco como resposta ao meu esforço. Nem devolveu o caderno.

Quando fui professora, prometi a mim mesma ser completamente diferente e fui. Meus alunos tinham as carteiras em meia Lua, porque passar entre as carteiras era complicado pelo meu tamanho e o espaço ou em mesinhas. Todos os cadernos tinham meu conceito, eu avaliava cada aluno conforme o esforço de cada um e com eles, enquanto terminavam. Os sabichões, para não ficarem de lado, eram meus ajudantes, ajudavam os colegas, eram como monitores. Toda segunda-feira o aluno podia escolher um lugar novo e eram mudados os ajudantes: Cantinho de Leitura, Cantinho de Ciências, Cantinho de composição, Cantinho de Aritmética, Cantinho de música, Cantinho de Futebol. Aqueles que haviam se esforçado substituíam os outros.  Dava para mudar porque era toda semana. Eles sabiam que os esforçados ocupavam os lugares e participavam da escolha, havia um esforço para ficar no lugar. Fizemos quadro com o nome dos responsáveis pelos  Cantinhos e, as fichas com o nome da vez, eram mudadas.

Eu comprei um triângulo em um loja de instrumentos musicais e fazia, com eles,  jogos de atenção, de raciocínio, de disciplina. Um dia um aluno estava tocando um ritmo com ele e os outros, em volta, batendo palmas. Pena que não se podia mostrar ao vivo, como se faz hoje no Face. Esta seria uma cena antológica.
O máximo que minhas professoras fizeram nas minhas escolas, foi mandar fazer suco de groselha e nos colocar em fila, no pátio, debaixo de um Sol infernal, para ganhar um copo, no Dia da Criança.

Humpt !

Nota: O Grupo Escolar Barão do Rio Branco foi a primeira escola de Belo Horizonte. Fez cem anos. KLIKA


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Amargura do cidadão brasileiro.

- Bons tempos quando viver era sem controle do estado
                               
Desde que os petralhas começaram a sua trajetória, o mundo ficou mais carregado. Isso porque essa gente tem, em cada um de si, um ódio, um espírito de vindita, de perseguição, de caça às bruxas, de uma fúria contra todos aqueles que não se enquadram em sua ótica.

Desde que a Caixa de Pandora Petralha foi aberta, não para de sair, de jorrar denúncias, mostrando como essa corja foi perigosa para o Brasil e para cada brasileiro. Em conjunto e separadamente. Mas para  mim que fiz política junto com a petralhada capixaba, o sentimento é pessoal. Não posso contar detalhes que não me pertencem mas eu acho que muita coisa guardada no meu inconsciente está vindo a tona e eu estou com uma amargura no peito, aparentemente sem explicação.

Por exemplo, eu vi petralha, perseguindo trabalhador para obrigá-lo a pedir exoneração do cargo. Essas pessoas, muito sensíveis, choravam pelos corredores. Denúncias vazias foram feitas e pessoas sendo processadas sem fundamento, apavoradas porque sequer podiam pensar que um dia precisavam provar inocência em alguma acusação. Eles sempre tiveram mania de ir para jornal, junto com jornalista petralhado, difamar um e outro de forma contundente e convincente. Uma pessoa comum, sem nenhuma experiência política, não aguenta a pressão, sendo capaz de morrer. E, morre mesmo. E, morreram. Eles sempre comemoraram qual demônios satisfeitos com o desfecho. Guardam o sangue dos desafetos ou dos que tombaram. E, não é figura de retórica. É tática guerrilheira. É tocar o terror, é fazer o pânico tomar conta. É subjugar o outro com o poder nas mãos e a maldade dos infernos. Assim é o comunismo, o nazismo, o fascismo, os totalitários. Senhores, eu vi!

Essa política de criminalizar todas as ações humanas, disciplinar tudo que a pessoa faz ou fará é nascedouro da ditadura, do cerceamento da liberdade, do  domar a capacidade de reação.Tratar a todos como criminosos em potencial, tornar a pessoa carregada de discriminação a tudo e todos. É o inferno.

De onde surgiu essa gente? Chegam a pregar disciplina férrea a pais, mestres. Tornar-se palmatória do mundo. Tratar animal como se fosse gente, criminalizando até mesmo uma pessoa que faça um burro puxar carroça! Essa petralhada quer acabar até com a tração animal!  Em qualquer lugar que se vá tem sempre uma vestal, impondo conduta antes inimaginável. Gente jovem, dando aulas de conduta e postura ante a vida, engessada por paradigmas petralhas. Dizendo como uma mulher deve ser, como um homem deve abaixar a crista, como uma criança deve denunciar os pais se as obrigar a algo. Ao mesmo tempo deixam correr solto a pândega, as drogas, o ingresso de armas pelas fronteiras, a roubalheira institucionalizada, o aumento dos privilégios e dos vencimentos dos poderosos, enquanto distribui migalhas aos pobres.

Meu texto está confuso, perdido, sem pé nem cabeça. Mas é porque estou começando a ter um sentimento que não admito em nenhuma hipótese: O medo de perder minha liberdade. O medo de não poder ir e vir  sem que um policial me pare porque tenho que fazer exame para verificar se bebi ou não. Isso é uma afronta. Não sei se alguém vai chamar a polícia porque discriminei algo ou alguém, se esbarrei em alguém que ofendeu-se. Amargura é a mãe do câncer.  Não gosto de engolir sapo e toda a população brasileira está entalada com esses sapos.
Não posso admitir ser pessimista. Não teria sobrevivido se o fosse ou tivesse sido, por um momento, na minha vida.

 Abrir a Caixa de Pandora foi uma faca de dois gumes. Ando muito mal. Parece que é comigo...

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Imitando a natureza

Primeira viagem do filhotinho.  De dois, um é sempre mais esperto.
                               Quer ver maior? KLIKA na foto

Primeiro, os zoropeus dizimaram a natureza e  deram-se de  deuses da criação. O criador deles mesmos é um narciso loiro de olhos azuis. Depois, cunharam teorias de convivência através de pensadores bem treinados pelo sistema. O mundo veio no rastro. Passaram a ser os gênios da espécie humana. Gente que mais fala do que produz. Quem acredita que os acompanhe. A  maior produção sempre foi retirada dos desarmados, dos bobos que se deixam levar, daqueles que não são espertos o bastante e os reconhecem os deuses que são. Mesmo.

Para que tudo isso? Porque o bando de saguis das redondezas da minha casa, não precisa de nenhum cérebro ou teoria complicada para sobreviver. Nem de guerras. Tudo está como sempre esteve. 
Tem um chefe que sabe mandar e não faz nada, pula de galho em galho, invadiu a casa de cupim que está no cucuruco da sibipiruna, depois de saborear seus habitantes. E, lá, fez morada.
Comer? Caça os bichos que dão moleza, ganha comida de um e outro humano que se dá protetor da natureza, desde que seja banana madura, no ponto, iguaria preferida. 

O domínio dos humanos bestuntos é total pois grita para ser atendido, come e vai embora, volta quando dá fome e invade as casas se não é atendido. Alguma semelhança com o umbigo das gentes?

A natalidade é sem controle. Dois filhotes por fêmea, duas vezes ao ano, sem preocupação. Que sejam alimentados e a população cresce porque os humanos são bonzinhos. Melhor dar comida do que arriscar alguma peste transmissível. E, não tem nenhum paramentado, exigindo explicação.

Pra que teorias? Está tudo aí para qualquer um observar. Se não tivessem matado os animais não seria preciso filósofos e prêmios direcionados pelos mesmos e para os mesmos.

O Mundo é aqui e não há nada de novo no front. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A verdade nua e crua

                                   
                          
                                 Las Vegas  


  Quando vejo uma foto dessas percebo

  o quanto minha vida foi e é medíocre!


Foguetes ao meio-dia

                                       - Feliz Dia da Criança !

Para comemorar o Dia da Criança.
E, porque não, o Dia de Nossa Senhora  de Aparecida.

Eu fui morar em Vitória/ES em maio, no décimo sétimo andar do Ed. Antares. O apartamento tem um varandão, de frente para o Parque Moscoso e não era cercado por uma muralha, como  hoje.

Quando chegou o dia 12 de outubro eu vi, do alto, um foguetório ao meio-dia. Perguntei ao Eldes o que era aquilo e ele não soube dizer. Afinal, ele era de Cachoeiro do Itapemirim e presbiteriano.

No ano seguinte o foguetório repetiu-se. Só vim saber do que se tratava anos depois. Eu me esquecia de perguntar os motivos a alguém e, ainda, acontecia nos feriados. Pensava que era comemoração pelo Dia da Criança. Mas não; é porque comemora-se, na mesma data, o Dia de Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Os individados

Nunca vi.Conheço de nome, de ouvir falar, de fotos e filmes.
                      
A coisa mais comum é gente gastar mais do que tem. Não importa se ganha  um real ou quinze mil reais por mês. Não sabe poupar e nunca tem dinheiro. Pior, pede dinheiro emprestado na maior cara dura e se você diz não periga tornar-se seu inimigo.
Viaja pra baixo e pra cima com o dinheiro do outro e sem o menor pejo, está sempre  na última moda. Conheço uma advogada que mora em apartamento alugado e sempre no maior fino do fino e depois pede emprestado porque não conseguiu pagar o aluguel. E, aquele tipo de gente que está pronto para dar golpes para tirar algum de alguém. Segure a bolsa  quando chegam perto de você.

Esse tipo de gente cunhou as expressões pão-duro, munheca, mão de samambaia, usurário, etc. Enquanto um flexiona o verbo poupar o outro o faz com gastar, comprar, comprar e comprar. Interessante é que se espantam quando descobrem que uma pessoa que ganha menos tem mais dinheiro do que quem ganha muito mais. Não perguntam o motivo mas também não compreendem.
Tem gente que faz planejamento para gastar à esmo e não para gastar com reserva de poupança e no teto limite. Compra tudo a prestação e sem precisar. Troca móveis, eletro domésticos, viaja para o mesmo lugar diversas vezes  mas não poupa um tostão furado.
Eu tive uma faxineira que me pediu dinheiro emprestado depois de me contar que havia comprado  panelas de inox do mais alto preço e as minha eram comuns. Outros vão a Disneylândia todo ano, esquecendo que a idade já vai avançada. Uma outra contava potoca de suas viagens mundo afora e roubou minha caneta, presente de uma cliente, quando foi na minha casa.

Sessenta e quatro por cento do brasileiro é devedor. Fico pasma com esse índice. Se não tenho não compro e se preciso comprar junto dinheiro e compro a vista. Às vezes nem vale a pena porque não fazem desconto mas mesmo assim não me seduzem. Tenho o que posso ter e ainda acho que tenho muito. Dinheiro para mim serve para comprar a paz, a liberdade e manter os inimigos longe e com muita raiva. 

O devedor, o gastador é um  perigo se descobre que você não deve a ninguém, não tem dívidas.  A raiva  é tanta que furta sua joia e, depois,  faz denúncia que foi você  quem a furtou dela. Duvida? É verdade.

Se o índice de devedores brasileiros é verdadeiro, como explicar a essa manada que o poder público precisa fazer planejamento e ter um teto para gastar somente o que pode? Que não pode fazer lei suplementar, driblando a incompetência de administrar?
E mais, como explicar aos petralhas que o projeto do governo de congelar as contas públicas por vinte anos é necessário? Se eles votaram até contra o Plano Real !!!! Se roubaram trilhões do dinheiro público, deixando o país a míngua e, pior ainda, depositaram em bancos estrangeiros, em seu próprio nome, de parentes ou laranjas, tirando o dinheiro de dentro do Brasil? 
A educação com o trato do dinheiro vem desde criança, segue o exemplo de casa e repercute para a vida pública.

Você que está sem tempo de acompanhar: KLIKA
Ou AQUI


sábado, 8 de outubro de 2016

Espetáculo completo

                         

Todo fim de semana, para sair dos debates e dos carregamentos da cabeça, tento alegrar como deve ser um domingo.
Para  turista não há roteiro para  esses espetáculos. E, para ir sozinha não tenho mais coragem como fiz de outras vezes. Para ver somente monumentos e museu não tenho mais paciência. Ainda mais na zoropa onde são monumentos de ode à  dominação.
Em viagens, o que me interessa é a gente do lugar.
Que façam bom proveito...
Ole!



Dias obscuros

-Alguns ainda não desceram das árvores ...
                               

Na política há de se expressar bem.O ignorante, que tem facilidade para falar, cunha meia dúzia de frases e torna-se um populista. Isso vem sendo mostrado através da história. Se for sem escrúpulos, sem honra, tendo base política esperta, elege-se e faz grande estrago na sociedade.

Aconteceu com os discursos políticos do Velhaco. São  os mesmos. Texto decorado. Um discurso que deu certo no ABC paulista. Este foi burilado com informações ouvidas aqui e ali, dos intelectuais da USP, dos esquerdalhas com síndrome da culpa judaico cristã. 
Ele nunca mediu palavras e foi exemplo de irresponsabilidade, com respaldo na Cartilha Guerrilheira de Cuba. A tática é minar honras, fazer morrer quem não tem gana para contendas, fomentar a indústria da calúnia.Deu certo. Os petralhas em hordas vermelhas, seguiram seu líder e  chegaram ao poder. Os outros, contrários da política, recuaram, não souberam ou não quiseram navegar na mesma onda.

Agora, esse mesmo  Velhaco, mais velhaco da história desse país, disse que vai processar o prefeito eleito de São Paulo porque esse disse que vai tirar  São Paulo do vermelho. Ofendeu-se.

Pensar que essa besta foi presidente do Brasil, recebeu loas mundo afora e até foi chamado de O CARA por outro imbecil mas de importância porque é o presidente da maior nação planetária.
  
Vivemos dias obscuros. No mundo todo.


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Noves fora? Nada...

                          
O tamanho da falcatrua e da arapuca  representada pelo PT nunca para de causar espanto.
Eu vi o PT nascer no ES.Gente crédula e honesta aderiu à sigla. Mas, também, bandido de primeira linha, unha e carne com o Velhaco mais velhaco desse país. Pouco a pouco, usando os crédulos como escudo e massa de manobra, cresceram politicamente. Poucos perceberam as linhas comunistas  seguidas das cartilhas terroristas. A indústria da calúnia cunhada pelos cabeças pensantes e dirigentes do partido não teve limites. Foi a mais perversa arma petralha. Afastou gente de bem, honesta da política. Matou direta ou indiretamente honras e vidas de gente que atreveu-se a ficar no caminho.  Tática usada por guerrilheiros, terroristas do mais baixo calibre. Stalinistas disfarçados de democratas. Cresceu usando o vitimismo, manipulando o complexo de vira latas, fazendo-se de salvador da pátria. Tudo que uma nação sedenta por desenvolvimento e igualdade precisa para cair na arapuca da pior laia da politica nacional. 

Cheios de marra e certos da superioridade infinita ante os imbecis crédulos e manipuláveis, fizeram parceria com  empresários ávidos por dinheiro e sucesso. Coincidência? Estavam no mesmo ponto da história em busca de poder e dinheiro a nível superlativo, roubado do povo que confiou no destino entregue a psicopatas sociais. Extremo do comunismo  e do capitalismo, juntos. Parceiros, corruptos, ladrões do dinheiro público. Bilhões? Trilhões? Nunca saberemos. Vão, todos, parceiros e iguais, semi analfabetos e doutores, nascidos no pau-de-arara e no berço de ouro, fazer as contas nas cadeias da República de Curitiba.

Pensa que acabou? Que estão envergonhados? E, psicopata tem sentimento? Reunidos, arquitetam passar a perna na sociedade outra vez.

Quer ver o que estão tramando? KLIKA

Se acha que deve : #compartilhe

Vislumbrando o futuro

                                 
Afinal a ala pragmática do STF ganhou na decisão por considerar preso o criminoso condenado em segunda instância. 

A OAB pronunciou-se contra. A coisa anda tão direcionada para os interesses pessoais que uma entidade representativa dos advogados defende processos indefinidos, depois que já provado e analisado por duas vezes. Para não fala em decisões julgadas e talvez por duas vezes, decididas por juri popular. 

As leis são falhas, cunhadas em um momento histórico. A sociedade muda, a realidade muda e as leis precisam ajustar-se a essas mudanças. Interpretações não são engessadas e podem ser feitas influenciadas pela realidade emanada da sociedade.
O juiz pode e deve julgar baseado em suas convicções e interpretação do que capta na sociedade. Óbvio que vale a lei mas se fosse emparedado nela não haveria dupla instância.

Uma coisa que diferencia um indivíduo do outro é a inteligência e a capacidade de aplicar, se a tem, para o bem ou para o mal. Na última década, a vigarice e a corrupção cresceu de tal forma que não foi possível manter o romantismo emanado das leis. Um deles é a prisão de um criminoso apenas quando esgotados todos os recursos e a sentença transitar julgada. Com dinheiro para pagar advogados que exercem sua profissão para ficar ricos e dar nó em pingo d'água, só fica preso quem foi apanhado e não pode pagar essa gente. E o poderosos sente-se acima do bem e do mal.
Portanto, o reflexo da decisão  para ser preso criminoso condenado definitivamente na segunda instância, pode ter consequência social, o fim da impunidade. É a maior ânsia do povo brasileiro.

Agora é construir mais cadeias, polícia mais aparelhada, permissão para os presos receberem comida vinda de fora e serviço para essa manada. 

Para que faça corar os contra: KLIKA

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Futuro emparedado pela hegemonia

                      

Eleição em São Paulo, capital,  importa mais do que em outros lugares porque irradia Brasil afora. Já foi o tempo em que os políticos podiam sair de outras regiões do país e garantir  resultado político em âmbito nacional.
Brisola saiu do Rio Grande do Sul e foi para o Rio de Janeiro lançar-se para a política nacional. Collor saiu do Alagoas e chegou a presidente. Juscelino fez de Minas Gerais fornecedor de políticos fundamentais. Getúlio Vargas manteve-se no poder saindo do RS.

Hoje, o populacho fica em casa vendo televisão ou nas redes sociais, comandado por  articulações políticas direcionadas por algum líder escondido e matreiro. Quem atreve-se a participar de passeata é apenas por fato isolado e bem articulado. Mesmo assim, correndo o risco de ser morto por gente comandada pela violência irada de perdedores. Sempre,incapazes de lidar com a democracia e o pensamento diferente. Sempre irradiado por São Paulo onde a mídia é hegemônica, total e completamente. Cordas manipuladas no fantoche povo a fazer tudo que o senhor mestre mandar.

Portanto, reverberar  nacionalmente uma liderança regional não está em pauta nos dias de hoje. Então, somos obrigados a aceitar resultados de eleições comandadas pelo maior colégio eleitoral do planeta.
Um bairro da cidade de São Paulo contém mais eleitores do que o estado inteiro do Espírito Santo. Pode até haver grande administrador  em um estado de potencial eleitoral menor, mas não fará um presidente da república. É descartado pela política hegemônica capaz de gerar um Velhaco, mesmo tendo este saído   do nordeste miserável. Mas porque emergiu das suas urnas.

Então, avizinha-se mais uma vez  deixar de ter um presidente da república que represente um verdadeiro Brasil para a sua população conviver com outro, eleito  e imposto sem nunca ter saído do seu próprio estado de São Paulo.

Urge uma  reforma política que resgate a verdadeira representatividade nacional e nos livre da ditadura do pensamento único, dividido em direita e esquerda, típico direcionamento político paulista. E mais, comandado pelos intelectuais da USP e enfiado guela abaixo dos brasileiros, inclusive daqueles sem estudo algum.

O Brasil nunca terá desenvolvimento igualitário  enquanto perdurar a hegemonia de um dos estados, como garrote vil sobre todos os outros. E, não adianta querer dividir a nação por nacos de desenvolvimento porque é inglório que uma região que sustentou com mão de obra barata o crescimento de São Paulo pague por carregar o resultado por si só.

O futuro político do Brasil avizinha-se inglório e emparedado no futuro próximo.

domingo, 2 de outubro de 2016

Nó em pingo d'água

                        

As eleições municipais são melhores porque o cidadão pode ter a sensação do voto valer mais do que nas outras, estaduais ou federais. O poder de decisão está mais perto. Mas...

Em uma cidade turística, cheia de habitantes vindos de outros lugares, o vínculo eleitoral é muito pequeno. Como essa gente , vinda de fora, tem pouco lastro com a cidade, pouca participação na sua construção, o prefeito eleito pode ser um candidato ligado ao prefeito anterior e levar vantagem sobre os demais.
Um exemplo é o candidato a prefeito de Guarapari, Edson Magalhães. Ele sente-se como aquele síndico de condomínio que não larga o osso. Foi vice de prefeito eleito por duas vezes. Na segunda vez, assumiu a prefeitura com o afastamento do prefeito. Tudo orquestrado por ele. Como prefeito mandou calçar ruas na periferia e candidatou-se novamente. A Justiça Eleitoral embargou sua candidatura porque já tinha sido reeleito, como vice, na chapa do prefeito reeleito. Ele insistiu enquanto recorria dessa decisão. Conseguiu ter os votos necessários para ser prefeito mas a eleição foi anulada porque o TRE confirmou a sentença que impugnou sua candidatura. Houve nova eleição, fora do tempo e gastando o dinheiro do eleitor, com candidato novo e indicado pelo impedido. Esse candidato ganhou as eleições. Mas não pode tentar a reeleição porque o senhor Edson Magalhães está novamente no páreo. Nesse meio tempo, elegeu-se deputado estadual.

Para mim é indiferente porque esse cara não fede e nem cheira a não  ser  porque  pesa sobre ele, vinte e três processos por corrupção. Seriam  licitações fraudadas por haver empresas ligadas a ele mesmo. Como a Justiça não fez nenhum julgamento desses processos que, se confirmadas as acusações, o fariam Ficha Suja, ele pode ser eleito.

Mais uma vez o Poder Judiciário falha com o povo. Primeiro não julgou, confirmando a tempo quando o candidato estava impedido, fazendo gastar dinheiro com eleição, posteriormente anulada. Agora, não julgou os processos por improbidade, permitindo que o cara seja eleito.

Quando eu digo que esse país seria outro se o Poder Judiciário estivesse mais ligado na construção da nação, da democracia do que na mantença do poder e sua grana, aqui tem mais um argumento.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A perversão dos boatos

                                  
O jornalismo não é como o de sua origem quando apenas relatava notícias e acontecimentos. Pouco a pouco o jornal teve seus nichos variados. A fofoca, a mentira, o boato começou na coluna onde eram  mostrados festas e supostos escândalos de artistas. Muita gente ficou rico escrevendo sobre o que faziam as celebridades, podendo destruir honras, vidas e carreiras. Essa prática evoluiu para a política e chegou ao Brasil. Macaquitos em sua essência não podiam ficar de fora ao imitar o jornalismo hegemônico. Se deu dinheiro lá, tem que dar aqui. Os salpicos não importam.

Com o advento das redes sociais na internet, jornalistas falidos, fora do circuito oficial bandearam-se para a internet. Impedidos de espalhar seus boatos porque os jornais oficiais não arriscam responder judicialmente e perder somas em indenizações, a coisa está à beira da perversão. Esbaldam-se em soltar boatos sobre políticos processados ou que apresentam-se como perigo para algum pretendente nas eleições de hoje ou de amanhã.

Não é restrito à política. Os jornalistas éticos nunca desapareceram mas outros que escondem-se sob o manto de publicitários, especializaram-se  em convencer que algodão é veludo.

Portanto, todo cuidado é pouco. Quando ler uma notícia, verifique se a origem é de alguma página onde pândegos e fanfarrões estão escondidos, prontos para rir da sua ingenuidade e credulidade. Para essa gente não significa nada fazer alguém de trouxa. A perversão tem muitas vertentes e abusar da credibilidade alheia não é especialidade somente  dos estelionatários, oficialmente reconhecidos como tal.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Reforma na Educação

- Filosofia pura !!!
                           
Os protestos contra uma reforma no curriculum aplicado na educação brasileira, não tem cabimento.
Não há possibilidade, nos dias de hoje, de fazer qualquer reforma sem amplo debate no setor. Isso em qualquer setor. Isso é democracia. Não haverá um sistema democrático que não ouça as entidades de classe e a sociedade organizada. Em qualquer assunto. Isso não existe. E, não é porque o governo queira mas porque é assim.
Quando leio protestos, temas , debates e debatedores dizendo que vai haver mudança sem consulta, percebo que nenhuma dessa gente jamais participou de uma entidade de classe, ou popular. Isso é preocupante. Até brasileiro que mora há décadas fora do Brasil tem dado palpites. Imagine a ignorância de um povo, inerte, não participativo, que desconhece qualquer regra mínima de governo e como funciona a democracia, escrevendo, falando, espinafrando sobre o que desconhece. Até boquirroto de televisão que faz programa recheado de palavrões e impropérios fez protesto no ar. Valha-me Deus!

Urge fazer mudanças na grade de matérias aplicadas em todos os níveis da educação. Por exemplo, no curso de Direito em Belo Horizonte/ MG, na minha época, tinha Direito Romano na Universidade Católica e no vestibular tinha latim. Depois foram retiradas.
Estudei francês, latim, trabalhos manuais e canto orfeônico no ginásio. Todas reprovavam os alunos em uma escola onde ser reprovado significava perder a vaga.
No curriculum, estudar Guerra da Secessão norte americana e deixar fora a Guerra dos Guararapes é uma afronta.
Quando eu fui a Graceland, fui a um museu em Memphis, uma casa sulista, tipo a do Elvis, e  um pouco maior, onde os Confederados ficaram sediados e eu sabia mais da guerra - que eles chamam de Guerra Civil- do que o guia do museu.

Para que Educação Física se os colégios não trem estádios, piscinas e as aulas resumem-se em ginástica e peladas no pátio de recreio, sob um Sol causticante? 

Eu estudei Canto Orfeônico com Professor Luizinho e a melhor parte  era quando ele tocava a introdução de a Polonésia de Chopin. Ele formou um coro e eu pedi para fazer parte. Quase fui reprovada  porque era desafinada e levei nota baixa.

Em trabalhos manuais, na primeira série, 11 anos, papai teve que ir conversar com Dona Ephigeninha ( ! ) porque no ponto cheio levei nota zero e , para mim, eu tinha feito uma obra de arte.

Sou ótima em aritmética mas em matemática meu cérebro recusa-se a aprender o que não tem utilidade para mim. Com certeza o básico tem que ser dado mas aqueles teoremas decorados, sem haver nenhuma compreensão e sua utilidade precisa ser refeito, onde ser encaixado. Passei colando em matemática. Trocava cola de português com uma colega que, depois, formou-se em medicina. Em matemática, a prova havia um teorema conhecido e outro a primeira vista. O segundo devia ser baseado no primeiro mas eu nunca fiz porque nunca entendi bulhufas. O primeiro eu copiava de uma cola que eu levava. Ridículo dizer que cola é sinal de mau caratismo. Vão ver se estou na esquina. Preferi ficar do lado do outro refrão da época: Quem não cola não sai da escola.

Depois do ginásio, tinha o curso normal, científico e clássico. Nunca estudei física e química e nem por isso fizeram falta para mim. Eu fiz curso normal porque precisava trabalhar enquanto fazia a universidade. Minhas irmãs que fizeram engenharia e economia também fizeram o Normal e completaram física, química e matemática com cursos à parte. 

Sou a favor de uma reforma e enxugar curriculum recheado de teorias que não somam nada na construção da nação brasileira e espantam quem vive longe do conhecimento cheio de lantejoulas. O Brasil não pode esperar e a filosofia pura dos alemães e ingleses não os fizeram melhores do que nós mas mais perversos para explorar os incautos. Cada cidadão deve escolher onde quer ficar na sociedade.
Os conceitos gregos da filosofia pura podem ser dados na grade de história da civilização assim como os da Revolução Francesa mas estudar a história dos EUA já é demais.

Eu mesma, sou epicurista por estudos da matéria no Curso Normal com Dona Augusta mas aqui ninguém sabe o que é e nem faz diferença alguma.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Estômago de avestruz

                                  

Se você tem estômago de avestruz, aguenta ouvir essa voz asquerosa, esse pilantra, Velhaco profissional, 
Se você foi tapeado porque acreditou nesse Velhaco e suas mentiras,
Se você vota no candidato com melhor retórica,
Se você tem complexo de culpa judaico-cristão e tem pena dos que não estudam e não dá  valor ao seu esforço ou de seus pais e avós,
Se você vota para defender interesses de terceiros e esquece o seus próprios,
Se você não percebe que a exploração dos miseráveis vem daqueles que não produzem,  são psicopatas profissionais,
Se você defende que os mandatários desse país apliquem teorias estrangeiras e sejam intelectuais distantes da realidade,
Se você aceita que um mandatário desse país seja direcionado por intelectuais reunidos em torno de teorias estrangeiras e tenham um semi analfabeto como condutor dessas teorias,
Se você aceita que os intelectuais e doutores do achismo usem ignorantes para chegar ao poder mas não respondem por isso quando tudo dá errado,
Se você é um intelectual do nada e não aceita que suas teorias não se aplicam à realidade,

Então continue vivendo uma vida utópica e veja esse vídeo até rachar o bico...

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Politicamente correto, a patrulha

 

                             
Quando eu era adolescente, ia para casa do meu tio Ovídio, casado com a irmã de mamãe, Tia Mimita , para conversar com ele sobre vários assuntos. Ele era desembargador aposentado pelo estado de  Goiás e foi o mais novo do Brasil, quando nomeado. Também, eu lia poesias enquanto Tia Mimita tocava Deboussy ou Chopin no piano de meia calda. Foram dias memoráveis.
Quando eu me formei, ele presenteou-me com seu anel de grau por ter sido a primeira sobrinha a formar-se em Direito. E, pasmem, alguém entrou no meu apartamento em Belo Horizonte e roubou o anel que estava em uma caixinha de jóias de estanho, antiguidade que Eldes me deu. Quando fui pegá-lo para ir a uma audiência não estava lá, nem minha pulseira de pedras brasileiras que eu havia comprado quando professora, a prestação, aos dezoito anos. Nunca soube quem foi mas, seguramente foi da família pois nenhum desconhecido entrava na minha casa, muito menos no meu quarto. Até hoje não me conformo com essa maldade sem tamanho.

Pois bem, em uma dessas visitas ele emprestou-me um livro sobre os costumes da Suécia.O livro havia sido escrito nos anos sessenta. 
Havia um capítulo sobre a liberdade sexual daquele povo. E, naquele tempo, duas mulheres ou dois homens não podiam hospedar-se no mesmo quarto de hotel. Um casal podia hospedar-se sem dar satisfações mas dois do mesmo sexo não. 
Eu guardei bem essa parte porque eu viajava com minha amiga Heleninha, minha amiga de infância e vizinha, crescemos juntas como irmãs da mesma idade, e, ficávamos no mesmo quarto de hotel. Nem tinha cabimento, duas moças ganhando merreca, pagar por dois quartos. Passávamos o fim de semana em Nova Almeida, ES só para irmos à praia. Fiquei horrorizada com a maldade no julgamento do comportamento das pessoas, levado para a sexualidade, quando amigos são meros amigos.

Pois agora, vejo estarrecida que a moda chegou ao Brasil e diversificada. Se duas crianças dançam música moderna precisam cobrir a menina para que os maldosos não tenham olhares concupiscentes. Se duas pessoas do mesmos sexo são amigas, são parceiras sexuais. As fofocas e o diz que diz estendeu-se para a internet e a mídia decadente e fofoqueira. Costumes desabridos importados dessa gente que se dá de melhor do que nós.

Um exemplo é om vídeo semelhante ao acima. Eu o compartilhei no Face e um dos comentários foi: - Coitadas dessas crianças! 
A pessoa defende o Velhaco, prega Fora Temer e considera perseguição do Moro à bandalha petista, um juiz arbitrário que precisa ser afastado com urgência.

Mais um deserviço prestado por essa gente que roubou o povo brasileiro.Não satisfeitos, a implantação do politicamente correto tem os alicerces na maldade humana, nos olhos de quem vê, nas intenções escuras da alma das pessoas. Freud agradece.

domingo, 25 de setembro de 2016

Intransferível

                    
Democracia é eleição de representantes do povo para o Legislativo e Executivo. Não importa quantas sejam feitas. Não importa os custos. O povo não pode ficar inerte sem escolher seus representantes. 

Discordo quando acusam o povo de não saber votar, de votar somente em gente corrupta ou incapaz para exercer o cargo. E´o mesmo que responsabilizar o homem crédulo que acreditou no amigo traidor, no sócio que lhe rouba. Não se pode apontar para quem votou, acreditando nas boas intenções de quem buscou seu voto. Se o candidato é desonesto ou feriu a lei, cabe ao Judiciário celeridade e condenação.

Foi de iniciativa popular a criação da Lei da Ficha Limpa mas o Judiciário não coopera. Como fazem com tudo que lhe cai nas mãos, é muito lento para julgar ações contra candidatos ou políticos. O eleitor, cansado das injúrias políticas titubeia, não confia nas acusações. Mostra caráter em não confiar porque está inserido que a pessoa é inocente até prova em contrário. Sabe que acusação, que não dá em nada, pode ser porque não tem nada.

Não se pode tirar a responsabilidade do político que candidata-se com uma proposta e trai a confiança, o voto, a nação ou usa o cargo para enriquecer ilicitamente. Urge provar seus crimes e mantê-los na masmorra, impedindo que ocupem cargos públicos. 

Talvez, quando o Velhaco for preso, o exemplo aplaque a sanha do ladrão da coisa pública. Que o Poder Judiciário não se omita e cumpra seu papel institucional e não transfira para o povo a responsabilidade que lhe é intransferível, julgar e condenar, tirando da política o corrupto.

Senão vejamos : KLIKA

sábado, 24 de setembro de 2016

As últimas influências

                    

O parâmetro de civilização dos EUA é Roma. Sua arquitetura oficial,  sua forma de buscar hegemonia, impor suas práticas e cultura, tudo segue a cartilha romana.

Como não somos Roma mas quem estes buscam o domínio pela submissão, divirto-me em observar até onde somos subservientes à sua influência. Outros países são levados à espinha vergada através das hostes militares e alguns com a paciência em destruir  os pilares de sua formação de origem até a extinção da língua e do amor próprio.
Através da música é fato batido. Mas fazer com que produtores de música brasileira passem a fazer programa para acabar com nossas raízes musicais e promover música dos EUA mostra que o avanço vai  rápido. 

A Band está promovendo um programa X Factor, de calouros, onde estes cantam apenas em inglês, aos berros, em plenos pulmões como é moda por aqueles lados. As roupas, o comportamento em cena é típico daqueles que gravam em estúdio e cantam com playback. Então, esguelam com a boca escancarada, mostrando até a faringe. Esses malucos nunca perceberam que os grandes cantores cantam com o diafragma e nem a língua aparece?

Periga acontecer, nos jogos de futebol, ou em alguma cerimônia onde toca o hino nacional,  protestos Fora Temer, imitando os jogadores de futebol dos EUA, que ajoelharam enquanto tocava o hino deles em protesto pela segregação racial por que passam os pretos.  Isso para não falar dos atores exibicionistas de Hollywood  em que a mídia quer dar como exemplo  de como separar, com a mulher  soltando farpas para todos os lados, pegando o cara de surpresa e o homem, submisso e cheio de dedos,  concorda com tudo que ela exige. O escândalo como arma de domínio, um tipo de violência socialmente pior do que uma Bomba H. 

Bons tempos onde as pessoas eram influenciadas pelos filósofos e ler no lotação ou andando pelas ruas eram preocupações importantes contra a visão e escorregar na casca de banana.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Galã o escambal !

Domingos Montagner
A Rede Globo sempre quis passar como se fossem galãs, homens feios, nada charmosos, deselegantes mas ótimos atores. Não vou dizer nenhum nome porque não vem ao caso.
É difícil ter uma atriz ou ator que reúna beleza, carisma e talento. Há de ser pinçado em todos os setores das artes cênicas.

O último ator que a Globo enfiou guela abaixo como galã sedutor foi Domingos Montagner. Um cara horroroso fisicamente. Podia ser simpático, manso e educado. Não questiono essa sua faceta. Mas, galã não. Nem tinha idade pra isso pois morreu com cinquenta e quatro anos. Sem entrar em detalhes nos motivos em que me baseio para fazer minha afirmativa: - Galã não!

Com certeza a Rede Globo é imbatível em suas novelas. Eu não vejo nenhuma, não vejo novelas mas sei  pelas críticas e pelo sucesso mundo afora. É a emissora que mais vende novelas, mais que o México. Parece que para 163 países enquanto os EUA vendem suas séries para 85.

Também, percebi quando vi páginas de comentários de suas novelas onde existem milhares de manifestações, até milhões, enquanto a novela da Band e que eu faço o sacrifício de acompanhar, não passa de algumas dezenas.

Então, apresentar um bagulho e convencer o público que é galã é um mérito sem precedentes. Nem Hollywood!