quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Un sauvage du Bresil

                                   

O Brasil, como estado, é muito condescendente com certos brasileiros que preferiram mudar de país. De uma forma ou de outra. Lá fora, não sei porque, essa gente  mantem a naturalidade brasileira, em dupla cidadania, em países que o permitem, em outros onde sequer podem registrar seus filhos  mas odeiam tudo a que se refere a nós. De longe, não perdem a chance de ditar ofensas de todos os calibres. São nauseabundos e o Brasil teve sorte em livra-se deles.
Muitos, frustrados no Brasil, saem achando que o erro é do país e não deles. Preferem ser cidadãos de segunda classe a  estudar, trabalhar e dar tempo para ser alguém na construção do seu  país. Até ser pioneiros, fazer história, algo impossível lá fora. São os imediatistas. Isso quando não se casam com homens à procura de mulher  que consideram gente exótica, para exibir nas estranjas. Quando dão com os burros n'água correm na embaixada pedindo socorro, querendo voltar.

Nas Olimpíadas de Sochi na Rússia apareceram brasileiros, apenas na origem, locupletando-se da dupla cidadania e sua   lembrança de ocasião oportunista. Eu os vi em atuação. Deu vergonha de tão ruins. A patinadora, eu nem sabia que era brasileira e pensei como permitiram que aquela moça fosse ali. Depois a vi, inclusive com camisa brasileira e sequer falando português. Lástima absoluta!

Papai contava um caso que teria acontecido com um conhecido seu. O cara foi viver em Paris e lá fez amizade com outro brasileiro. Este outro brasileiro era de origem africana e chamava -se Geraldo. De gozação, em extremo senso de humor, adotou  a pronúncia Guerarduim , para um Geraldinho nacional. Quando o dinheiro faltou, ambos fizeram uma espécie de jaula, colocaram na rua com uma placa Un sauvage du Bresil. Enquanto Guerarduim ficava dentro da jaula o outro, do lado de fora, tocava pandeiro. Conseguiram dinheiro para voltar para o Brasil.
Estes brasileiros das estranjas sempre me fazem recordar a dupla . E, dou boas risadas.

Sabia? KLIKA

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Duzentos Anos

                                





- Nos passos da  Via Sacra, de Congonhas do Campo / MG
 

Este ano , 2014, comemora-se duzentos anos da  morte de  Aleijadinho.

Conheço suas obras, como arquiteto e como escultor, pois viajo a Ouro Preto desde meus sete anos, em dezenas de excursões para estudar  e admirar  tudo, boquiaberta. Jamais me canso.

De Congonhas, os passos da Via Sacra me deixam encucada. Quando menina as esculturas em madeira eram de pintura pálida e no lugar  dos olhos não tinha nada. Depois, em outra visita os olhos estavam pintados. Hoje estão repaginados e não sei quem inventou a forma como estão.Deve ter havido muita pesquisa para a restauração  completa.

Quando estudei diziam que ele não tinha nenhuma informação quando projetou as igrejas. Mas eu acho que ele sabia de tudo que se passava em Portugal. Conhecendo construções públicas e igrejas de Portugal percebem-se semelhanças. Não só na arquitetura quando nas imagens. O que difere, e são únicas, são os entalhes em pedra sabão das estátuas de Congonhas e os púlpidos das igrejas.

Infelizmente, muitos  nacionais estão mais preocupados em conhecer obras das zoropa quando em Minas Gerais tem coisa mais bonita. Em Minas Gerais são monumentos à beleza e não  odes à dominação de outros povos ou conquistas militares.

Visitar as igrejas de Ouro Preto , Mariana e Sabará, conhecer as obras de Aleijadinho  é uma emoção atrás da outra. A restauração da Igreja de Caeté ficou maravilhosa com seu altar recoberto de folhas de ouro.

As belezas da arte podem fazer uma pessoa sentir-se bem. Portanto, faço o convite para conhecer a arte de Aleijadinho.

Preguiça? KLIKA
OU:          Aqui

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Tática guerrilheira

                                    

 

Eu vi.
Ninguém me contou.
 
Dois pesos  e duas medidas.
Essa é  as realidade para os petralhas.
Leis, cumprimento de regras, respeito a aquilo ou nada 
Nem pensar.
Sempre valeu e vale tudo.
Os trouxas somos nós, o povo.
Povo elite endinheirada e com poder,
Povo hostes de paus mandados
 
Se no caminho estiver você
Que se lasque!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Nome aos bois

               
- Eu sou a de trás à esquerda. Dessa vez perdi o melhor lugar


Quero  repercutir essa matéria porque não me conformo de ser colocada na mesma cesta.

Quando acontece algo  em Pernambuco, foram os pernambucanos.
Quando acontece algo no Rio Grande do Sul, foram os gaúchos.
Quando acontece algo em Minas Gerais, foram os mineiros.
Assim por diante.
Mas quando acontece algo no Rio de Janeiro ou São Paulo foram os brasileiros.

Somos enxovalhados junto com a malta que domina a imprensa nacional. Basta! 
Favor dar o nome aos bois...

Acha nada?  Pois KLIKA



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

De olho em você

                                                    
Ser marionete de outros não é novidade. Há muito surgiu especialidade profissional  com técnicas  desenvolvidas para manipular pessoas e turbas. Os alemães formam uma das civilizações mais desenvolvidas da humanidade e caíram nas garras da manipulação em massa.Um povo que mais produziu filósofos, matemáticos, cientistas, músicos geniais não ficou livre de ser conduzido por lideranças equivocadas. Pagaram e pagam preço alto e carregam a dificuldade da história entender  seus erros ao superlativo.
Assim , todo cuidado é pouco para tirar o joio do trigo.E, não é possível subestimar essa gente que manipula seus cordéis ao seu bel prazer.

Quem gosta de estudar a história do Brasil, sem lhe virar as costas e nem torcer o nariz, percebe que, toda vez que o Brasil ensaia voo solo, aparecem acontecimentos com tiro ao alvo. Aqueles sabichões, que se auto denominam cientistas políticos,  repetindo teorias decoradas e na ponta da língua,  nascidas alhures não perdem tempo.Salivam, dizendo que o Brasil e os brasileiros são ladrões e canalhas desde o nascedouro, do Brasil e de nascença. Achincalham os portugueses e sua forma de colonização como se os ingleses, franceses  e holandeses não tivessem nas costas vergonhas históricas, forjadas na exploração, na vergonha e no culto à guerras e destruição  de povos e gentes.

O mundo e o Brasil inserido nele, inclusive os EUA ficou pior com a hegemonia do poder estadunidense  pós grande guerra. Nele o detentor do poder de manipulação estudada e aplicada lucra com a credibilidade e o inconsciente coletivo, aplicado com paciência minuciosa través da indústria cinematográfica e televisiva. Quem ganhou a guerra não foi o povo estadunisense mas a máquina que financiou, usando aquele povo.

As mesmas forças que coordenaram as caravelas rumo aos grandes descobrimentos, a escravidão de brancos e negros através da história, as pilhagens e destruição de civilizações superiores à sua própria, fazem do mundo atual e seus bilhões de habitantes os eternos joguetes. É uma casta  que detem o dinheiro, o conforto, o saber  e o poder de decisão sobre nações e povos. Urge manter o status quo e impedir que nações tirem seus pescoços dos tacões. O Brasil está sempre na mira.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Gigantesco !

             
Aqui é Brasil.Aqui tem o orgulho de ser brasileiro porque eu faço
    

O noticiário mostra várias manifestações contra brasileiros pelo mundo afora.
Não sei porque alguns se admiram. Afinal, o brasileiro é o primeiro a discriminar-se, ou dar-se como discriminado. Falam mal de si mesmos, fazem filmes, livros só para falar mal de tudo e todos. Plantaram? Pois que colham agora!

Se me chamarem de macaco, de baiana pouco se me dá. Pau-de-arara é o nome dado ao caminhão que o pernambucano usava para descer para o sudeste. Não é adjetivo mas substantivo.Sou mineira e nem tomo conhecimento de nada que apelidam. Desde menina ouço a história que mineiro é bobo, matuto, pateta. Hoje mesmo vi piadas a respeito, no face. Tem uma historinha dizendo que um mineiro foi ao Rio e ficou admirado com os bondes. Então um carioca, percebendo, deu uma conversa esperta dizendo que ele era dono dos bondes e  vendeu-lhe o bonde. O mineiro ao subir no bonde não quis pagar a passagem e, quando disse o porque, o bonde, lotado, riu dele. A historinha variava e varia , dando como objeto o Cristo Redentor, a Igreja da Candelária, o Maracanã. Em vez de ofender-se, apareceram em Minas Gerais músicas de carnaval e uma delas tinha um refrão que dizia: Quem pensar que mineiro é bobo/ Vai cair na boca do lobo.Em resposta, os cariocas apelidaram os buracos de água pluvial de boca-do-lobo. Ninguém se ofendeu. Havia senso de humor e estrangeiro não tinha regalia.Ah, tem um refrão para casamento que não deu certo: Depois que com ela/ele  me casei é que eu vi o bonde que comprei.

Portanto, sou de um tempo em que só viajava para o exterior a elite da zelite e que, por si só, torcia  e torce  o nariz para o Brasil. Hoje, a turba paga viagem a vinte quatro prestações para conhecer monumentos à dominação e pilhagem de seus antepassados. Ainda,tiram fotos para mostrar que foram lá. E, voltam imbuídos da discriminação de quem ficou lá  e vive bem porque outros saíram para construir um mundo novo.  

Não tenho complexo de vira-latas algum e meu ego é do tamanho do Brasil: Gigante!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Raios partam que isso pega!

                                    
-Na espreita do caos

Prenderam o inocente útil usado pelas forças ocultas para levar o Brasil ao caos.
Aliás, tem gente que possui caos no próprio nome. Quem se relaciona com eles tem um parafuso a menos ou ingenuidade a mais.

Tomara que entregue todo o esquema  ou será presidente do Brasil daqui uns anos. Afinal, usou pau-de-arara, não estudou, é velhaco, oportunista e não sabe de nada.

Não leu? Pois leia KLIKA

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

- Vão ver se estão na esquina

                               
Para quem só conhece pomba e vive em 40 metros quadrados
  

Ser contra a realização da Copa do Mundo no Brasil é compreensível. Afinal, o Velhaco disse que a iniciativa privada faria os gastos e o povo poderia assistir tudo,torcer para a Seleção ser tetra. Como sempre, foi conversa de velhaco a engrupir seus eleitores.

Entretanto, o que se vê é muito mais. É comentarista de futebol, lamentando que os times estrangeiros e seus jogadores sofrerão muito no Brasil.  A nata do mundo, está acostumada ao clima ameno da zoropa, com todo conforto construído por séculos de bota-fora da borra, distâncias meia boca e sessenta partidas por ano contra os eternos três ou quatro times.  Afinal, uma pessoa de bicicleta, sem derramar um pingo de suor, atravessa um ou dois, quem sabe três nações. Por aqui, cinco horas de jato  é pouco para ir de um estado a outro. O tamanho do Brasil, país continente, onde seu povo trabalha ao sol escaldante é motivo de derrota pessoal para comentarista do caramba.

Copa do Mundo de futebol não é campeonato estadual brasileiro, jogado no estado da federação onde o linguajar é reconhecido, onde os costumes são peculiares e onde os esforços dos jogadores podem ser amenizados, comendo e dormindo em casa. Copa do Mundo de Futebol é campeonato rapidíssimo, beirando à guerra, onde os interesses sequer são alcançados pelos provincianos.

Um exemplo foi a Copa nos EUA, com partidas jogadas em temperaturas aos cinquenta graus, ao sol do meio dia e estádio semelhante à estufa. O Brasil ganhou mas os eternos estúpidos, simulacro de  fronteiriços  da nação, continuam torcendo os narizes. É que transmitiram os jogos com seus delicados e soberbos narizes em cabines de ar refrigerado. Nada agrada a essa gente insuportável.

Copa do Mundo não é para jogador que quer passear, fazer turismo e beber água importada, enojado para outras formas de vida, em terra de quem deixou o melhor para eles. Copa do Mundo é para ser jogada no mundo todo, nos continentes diferenciados, com a mesma chance que não seja para os de sempre. Aqueles que deturparam o esporte, fizeram do futebol mina de dinheiro, com seus jogadores cheios de dedos e e enfeites ridículos precisam saber como é e como vive o brasileiro. E tomarem conhecimento que o brasileiro não lhes é inferior e , se não fosse muito forte , não sobreviveria ao tipo de civilização que eles não aceitam e às intempéries econômicas que eles mesmos criam.

Aos brasileiros superiores, cultos e viajados que tem vergonha do tamanho e da diversidade única do Brasil, que se lasquem.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Construindo o discurso de amanhã

                                 
- Construindo o Brasil em Pernambuco...
    

Está na crista da onda documentários com depoimento dos guerrilheiros do tempo da ditadura. Contam a versão deles, falando pelos cotovelos. Não há testemunhos diversos, de outras versões, sequer de testemunhas neutras. Aparecem como perseguidos, salvadores da pátria e de uma população bestificada. Só eles sabiam o que o Brasil queria. Não contam que, por conta deles ficamos com uma ditadura de vinte anos. Confrontaram , perderam e  pagaram. Mas a população foi junto na morte da liberdade e no aparecimento de novas lideranças mortas no nascedouro. Por isso, não temos lideranças com capacidade e orientação forjada no crescimento pessoal e participação nascida no desenvolvimento através dos anos. Por isso, até hoje, perdemos o caminho e vemos surgir pseudos líderes, de repente fruto de seus próprios ódios e frustrações. No tempo da ditadura, dizia-se que eram inocentes úteis. Sem saber, estavam a serviço de forças manietadas por interesses internacionais a querer impedir que o Brasil saisse do atoleiro.

Os Black blocs é grupo de macaquitos, formados por gente que imita atitudes e posturas estrangeiras. Vemos grupos semelhantes fora do Brasil. É gente que viaja ou estuda fora e volta, querendo ensinar aos bestuntos ignorantes a como tumultuar e vandalizar como forma de aterrorizar o poder público, formar a baderna. Não são nóveis e nem novidade em uma humanidade tão velha e tão violenta.

A história se repete. Os Blak blocs de ontem estão no poder no qual os do futuros se formam na pantomima da massa cega e em estouro de gado. Como ontem, hoje quem não concorda é bastardo porque semelhantes práticas nascem na vida dura dos vencidos das metrópoles. O restante do Brasil tem que  sujeitar-se aos absurdos.

Não sabe? KLIKA

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O petralha do futuro

        
      
Fabio Raposo ficou apavorado. Apareceu nas mídias internacionais. Nos confrontos do Rio, dessa vez sob pretexto  de protestar por aumentos de passagens de ônibus, usou foguete e atingiu trabalhador da Band. A vítima estava a trabalho, de costas para o criminoso e, após ser atingido na cabeça por um rojão, foguete junino, está em estado gravíssimo.
O advogado do inconformado com o país em que vive, o instruiu  dizer que foi mero passante, transferindo  artefato recebido,  para outro desconhecido. São elementos que formam o jeitinho carioca: Estava passando, não viu nada, não sabia de nada, não conhecia ninguém, não teve a intenção. 

Ainda tentou incriminar a PM, dizendo que apenas defendia-se do confronto e que havia recebido gás lacrimogênio. Não tapava o rosto mas protegia-se dos efeitos do gás que lhe doiam os pulmões e lacrimejavam os olhos.Quão cândido...

Analisadas as fotos sabe-se que estava com outro comparsa, que tentaram acender o pavio juntos,  que bifurcaram após artefato aceso, que tem antecedentes criminais. É membro dos black blocs, macaquitos imitadores dos  estrangeiros, pois que não?

Ele disse ser tatuador e contador. Pode ser que o seja. Mero cidadão inconformado. Afinal, está na moda viver reclamando de tudo e sonhar ser palmatória do mundo. Mas o perigo maior é ser considerado, no futuro, herói nacional, ser figura homenageada em filmetes pagos com verbas públicas, ter sua vida bibliografada por escritores meia boca, isto é, que ouvem  narrativas de um lado só.

Alguns jornalistas, ainda tentaram incriminar a Band porque o cinegrafista atingido, enquanto filmava o evento, não estaria de capacete, colete à prova de balas e no meio da bagunça.

Tomara que dê em algo, com punição de lei, pois como a vítima trabalha em rede jornalística a repercussão tem a adesão do sistema todo, daqui, algures e alhures.

Aos amantes da guerrilha urbana resta a certeza que um deles pode virar político e receber loas, no futuro, dessa mesma imprensa que os ataca hoje.

Falta de vergonha ? KILKA e conheça

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Saca com fé e crie uma nova doutrina

                                   
- Se o macaco falasse como o papagaio ...

Um cientista pesquisa, cria uma doutrina, joga no sistema e a massa é obrigada a aceitar como verdade incontestável. Muitas populações como um todo ou pessoas em particular, sofreram por discordar. Seus criadores são tratados como gênios e quem discorda é  ignorante de inteligência rasteira.Urge manter o poder e tirar proveito.

A começar pela criação do mundo, como chegamos até aqui, quem somos, para onde vamos. Explicar porque o bico desse passarinho é diferente daquele, virou verdade ensinada à exaustão. Em alguns países, a briga neurótica, na falta do que fazer, discute se nas escolas a turba deve ser teleguiada com a teoria criacionista ou a evolucionista. Vale dizer, entocha a turba com a teoria da Bíblia ou a de Darwin? Ambas soam como resultado de consulta aos deuses pois ninguém sabe nada. Ouviram cantar o galo mas não sabem aonde. Mas é preciso fazer o povo perder horas, esquentando o banco para ganhar  nota boa ou passar no vestibular.O dique da contenção divide e solidifica o sistema de controle. Só é considerado inteligente quem consegue guardar nos neurônios tanta informação  hipotética,enquanto o calor ou o frio continuam a castigar a Terra e seus habitantes.

Agora um psiquiatra , Brian Wiss ,como se fosse um admirável corajoso, publica resultado de suas pesquisas feitas em pacientes através de hipnose. Aceita que há vidas anteriores e que os traumas são trazidos no DNA da vida seguinte. Xiii, é aceitar que Alan Kardec estaria certo e que uma pessoa encarna em sucessivas vidas.

Enquanto pessoas vivem em cubículos de vinte metros quadrados, apartamentos com habits dados pelo poder local, aceitar que está pagando karma é o de menos. Deixar a horda procriar é estratégia, enquanto os poderosos controlam sua prole e mantém o número de rebentos para não dividir a propriedade.

Por isso sou a favor da Copa do Mundo. Pouco estou me lixando para elucubrações de neurônios metidos a besta. Os detentores do sistema , em sua divisão, usam uns e outros, pão e circo, enquanto se locupletam. Os outros fornicam à vontade, procriam desembestado e a responsabilidade é dos outros. A guilhotina para quem merece? E, a rodo, correndo sangue nas teorias furadas à parte? Nem pensar.

Quer ficar mais informado? KLIKA

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Mentira tem perna curta

                            


Pouco a pouco a verdade vai aparecendo.

É só ter paciência.

Vale à pena : KLIKA

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Nem todo gambá do mundo

                                


De tanto usarem o futebol para fazer manifestação política, torcedores paulistas generalizaram e meteram o pé na porta do Curintia. Torcida organizada , beneficiada por verba do clube e com entrada franca nos jogos e clube, aproveitou para fazer vandalismo. Entre eles, um dos que foram presos em Oruru por morte de um torcedor.

A polícia militar, pronta para algemar gente menos perigosa, não fez nada e os jogadores passaram a ser instrumentos de uso por bandidos, no exercício do seu mister.

Eu procuro entender essa gente, que mais parece de outro país que o meu, com sua violência e pronto para meter no mesmo saco, o Brasil e todos os brasileiros.

De certa feita, acompanhando um debate sobre futebol , na net, percebi a referência a gambás. Então , resolvi perguntar o que era gambá no futebol. Recebi vitupérios de toda ordem mas não me responderam. Peguntei a uns amigos, alguns rapazes na academia e ninguém soube me dizer. Até que ouvi, domingo, a referência feita por um comentarista esportivo e captei: Gambá é como denominam os torcedores do Curintia, em São Paulo...

Coitadinho do gambá que mora no lote em frente à minha casa. Não merecia isso.

Para registro, se quer ler: KLIKA

País do futebol: Dá pra acreditar? KLIKA

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Incontinência urinária

                                 
- Agora, sabemos porque bebe. Muita corrupção para sair na urina. 

Uma nova máxima acaba de ser criada pelo Velhaco mais velhaco da história desse país:- Isso sai na urina !

O ex ministro do governo petralha, Carlos Lupi, disse, indiretamente, que a urina petralha está carregada de cristais da corrupção. 
O ex ministro, membro da cota de pagamento da subserviência política, é um dos pilares da corrupção que enche as burras dos políticos eleitos pelos burros desse país. Ele  diz , com todas as letras, que o petralhão mor, useiro e vezeiro em debochar dos honestos daqui ou alhures, acha que o povo é burro, sem memória e merece ser tratado assim. 

No exame de urina dos petralhas, tem  a cor  da vergonha do povo brasileiro. Ao ser acusado de corrupção, Carlos Lupi consultou o guru da velhacaria. Foi  tranquilizado com a  certeza da impunidade pois que a denúncia era coisa que sai na urina.

Pelo menos  sabemos qual é uma das máximas do Velhaco bêbado e sem vergonha.

Isso tem que ser divulgado à exaustão...

Não leu? Então klika e divulgue

Imperdível

               

ESSA É DE MORTE!!!!!!!!!!
                


Venezuela é governada por um morto.
Cuba, pelo irmão do morto.
A Argentina, pela mulher do morto.
Coreia do Norte, pelo filho do morto.
Brasil, pela sucessora de um que se finge de morto.
E o Maranhão pela filha de um que não morre...
  

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Buraco Negro e o fanfarrão

A humanidade tem avidez por saber, compreender como funciona ou como é o espaço sideral. Olhar para o céu e tecer teorias foi espanto para muitos e sempre. Depois, as hipóteses tornam-se certezas e matérias para ensino à sério. Os índios tem suas interpretações e as contavam e contam em rodas, sob a luz da Lua. Os maias, astecas e incas criaram mortes às centenas para agradar astros e céus cobertos ou na falta de  nuvens. Os aborígenes da Austrália tocam seus instrumentos musicais ao pé da fogueira para acalmar os astros.

Mas, dentre todas, a teoria mais estapafúrdia é a do Buraco Negro. Quanto mais complicada a explicação menos é contestada. Até que, o seu autor, um fanfarrão, a desmentiu. Só podia ser inglês!

Leia e morra de rir, se você foi obrigado a  decorar mesmo incrédulo... Descubra que não é topeira ambulante : KLIKA

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dinheiro à rodo: - Cortina de fumaça



                                   
                
Tem um time de futebol na Espanha que faz qualquer coisa para ser campeão. Alicia jogadores , paga milhões para conseguir reserva de venda futura, corrompe, explora, vicia, compra títulos, destrói nacionalidades. Tudo com milhões, mundo afora. Tem olheiros sem escrúpulos a bandear jogadores em tenra idade, afastados da família a perder o liame com sua pátria, geralmente pobres e desvalidos.

Enquanto o país sossobra com a taxa de desemprego maior do mundo, sem produção industrial significativa, ninguém sabe de onde vem tantos euros. O comércio é de gente, de atletas, trabalhados desde meninos para correr atrás da bola, em jogadas tip-top, repetidas à exaustão, usados para encher as burras dos trabalhadores do futebol , em todos os nichos, em todo o mundo. Manejam, com a burra cheia, os atuais ursinhos amestrados da Terra, dispersaram o verdadeiros objetivos do esporte e criaram monstros muitas vezes viciados em drogas e farras. Distraem a massa absurda, da realidade diária, que ulula nos estádios da Espanha, a degladiar, realmente, com o mesmo time, em eterno dueto. 

Do Brasil, tem contrato com agentes ávidos  por dinheiro,  a peso de ouro para comprar pobres e pobres de espírito. Pais e filhos vidrados nas cifras e não sabem o que fazer delas. Amealhar, juntar, vender-se. Depois, duvidam que os campeonatos ganhos não tem carta marcada com timbre amarelo e rubro do qual só escapam os times da Alemanha.

Educação desfocada

                                         
Uma passarela perpassava sobre via de alto trânsito, denominada Via Amarela, no Rio de Janeiro/RJ. Pela via, a altura máxima dos automóveis era de quatro metros e meio. Entretanto, um caminhão, com a caçamba levantada, em alta velocidade, para cortar caminho pois o motorista estava atrasado, atreveu-se a passar sob ela. Resultado, derrubou a passarela, pesando toneladas, encaixada nas bordas, conforme as regras da engenharia. Quatro mortes  e alguns feridos.Transtornos de toda ordem para a metrópole.


Não é o primeiro sinistro nem são as únicas mortes. Outros fatos semelhantes já acontecerem e vão continuar a acontecer. Não é isso que me chama a atenção. O que me chama a atenção são os discursos dos jornalistas, repórteres e que tais  a transmitirem  e comentarem o desastre.

Impressiona-me o discurso decorado e único, fora do verdadeiro foco quando consideram o responsável pelo evento a autoridade que deveria  fazer a fiscalização da via. Essa gente, robotizada por alguém que lhes castrou a mente, queimou o tutano do resultado final, tem a extensão da autoridade paternal a direcionar todas as vidas.  Mesmo que o cidadão seja alfabetizado, possua documento para exercer sua função  e, óbvio, seja maior de idade. Em vez de focar a exigência da punição para quem de direito, de dever que é o motorista infrator, desvia o foco para a fiscalização, como se fosse possível colocar um agente debaixo de cada passarela e  seguir infratores dessa natureza.

Esse tipo de gente, ( Subservientes aprovados pelo sistema) lembra-me do meu tempo de estudante, quando eu me atrevia a discordar do discurso oficial e levava nota baixa. Também, consigo entender o transeunte que joga lixo na rua porque não tem ninguém olhando.Para não falar dos criminosos, ladrões e assassinos que fazem seus crimes na certeza da impunidade. Para esses equivocados, a responsabilidade da cidadania, com o cumprimento das normas para fazer a convivência mais civilizada, não está neles mas em quem não os fiscaliza e os obriga a cumprir. Quem está ensinando esse povo?!

Quem dera ! KILKA

Senão leia: AQUI


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Crimes nos transatlânticos

                             
- Todo cuidado é pouco...

Para quem gosta de viajar em cruzeiros marítimos, saiba que são vespeiros cheios de perigos. Um debate no Senado Federal tratou de crimes de toda ordem cometidos no  interior desses navios. Além dos crimes trabalhistas, com trabalho semelhante ao escravo, o tráfico de drogas, abuso sexual e tráfico de pessoas são cometidos. A oferta e realidade nos trabalhos assemelham-se ao ofertado  a modelos, quando não correspondem em nada ao ofertado e transforma-se em tráfico de pessoas.

Quando algum empregado reclama do tratamento é abandonado no primeiro  porto.Os relatos são diversos porque não existem leis que regule o trânsito dessas jamantas em águas fora dos limites nacionais mas que possam proteger direitos de brasileiros. Sequer pedem licença  para atracar como fazem os navios cargueiros  porque pessoas  não são consideradas  cargas.

Pessoas caem dos navios não sendo devidamente apurado. Outras, tem drogas encontradas em seus camarotes ou bagagens sem que se apure, verdadeiramente, levando o empregado ou passageiros para a masmorra, sem formação de culpa correta, inclusive no exterior.

Recentemente, os EUA criaram a primeira lei regulamentando esse filão para proteger seus nacionais. O debate no Senado Federal tem este viés.

Eu vejo muitas iniciativas da comissão que trata das questões trabalhistas, cujo presidente é o senador Paulo Paim, mas não consigo acompanhar os resultados finais.

Quer ver mais? KLIKA

As arapucas da net

                                     
- A internet, em concreto, é isso aí

Enquanto o seu blog é pouco acessado não aparece ninguém para levar vantagem. Na medida em que o blogueiro consegue leitores, inicia a corrente , aproveitando-se da mesma trilha, para corromper a net, em sua página.

Ninguém quer saber o que você pensa. Com  raras exceções. Comentar textos já foi deleite, troca de ideias, complemento da visita. Mostrar que passou por aqui não é mais necessário, eis que o rastro fica no design das estatísticas.

O cuidado  , agora, é outro: Não cair nas arapucas da net.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A Patolândia e os bandidos da internet

                                       
-Tem animal com mais tutano que muita gente

A internet é território livre para todo o mundo. Engano pensar que  podem controlar seu uso. Vagabundo tem no mundo todo, embora certos tipos de macaquitos nacionais tenham certeza que o crime acontece somente aqui.
Existe uma ferramenta digital chamada  widget. É usada para inserir propaganda , usando como veículo outras propagandas ou outras páginas, ou gadgets  quando acessadas. 

Aqui nesta página, quando a acesso , aparece uma outra, superposta, simulando a necessidade de fazer login para  o design. Quando clicado  é infestado pelo widget de diversas numerações do linkwithin, disposto na página, através da configuração inserida por mim. Ele, aparentemente, sugere outras páginas de acesso mas, na verdade, carrega dispositivo que trava o blog. Carrega profusa propaganda. Seus usuários  ( Nós) acham que é benéfico porque , em primeiro plano, remete a outras publicações mais antigas do blog. Mas, de forma insuportável, fazem do instrumento de divulgação de seus negócios, equipamento de tortura digital.

Infelizmente, a sugestão, de pronto,  é boa mas tive que retirar, na tentativa de solucionar o problema. Estes componentes da internet, cansam a paciência. Queimei as pestanas mas achei a resposta.

Remeter a textos antigos é uma boa ideia. Mas fazer do blogueiro um pato é confirmar a teoria do meu professor de Direito Penal, o saudoso , genial e considerado um dos mil homens do Século XX pela Universidade de Cambridge , Lídio Bandeira de Melo: Os habitantes da patolândia são em número incontável.

Senão, veja AQUI. É importante conhecer tudo sobre a net.

domingo, 26 de janeiro de 2014

A história conta o que interessa

- Meu ideal de comportamento pessoal é o cão negro. Um dia, chego lá!
A verdade sempre aparece.
O sistema alimentou a versão oficial pois o mundo precisa de  heróis.
Até quando a ingratidão vale o preço?
Não sabe? Pois devia: KLIKA

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Confusão com o alarme

                                 
- Olha o tamanho, visto no meu quintal !

Não, vocês nunca viram ou ouviram algo igual. 
O alarme da  casa, lá da esquina, perto da praia, disparou às onze horas. As cigarras, que só liberam seu zumbido à tardinha, identificaram como se fosse um macho cantador e liberaram total seus cantos. Não são zium baixos e mixurucas mas de cigarras maiores que um polegar adulto. Infernal. O alarme toca e elas fazem competição. Dezenas delas. 

Agora é esperar os sabiás!
- Para que falei mal deles!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Um gambá cheira o outro ...

                                

Parece sintomático que os bandidos sejam os únicos a abalar o clã Sarney.

Será que conseguirão mudanças no Maranhão?
Observando os edifícios, inclusive o de Pedrinhas, são: Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento.

Acompanhemos: KLIKA

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Petrobrás e a adesão à ditadura petralha

                                     

Com o Pré-sal, o  Brasil cresce na área do petróleo. Necessita formar novos trabalhadores especializados. Para tal, o governo promove cursos, pagos pelos alunos  a preço alto. Completado o curso, é  necessário fazer provas de habilitação.

Essas provas são aplicadas  em seis etapas.Vencida uma etapa, vem a próxima, escritas e práticas. Quem está credenciado para habilitar o trabalhador, aprovado nas etapas,  é a ABENDI. O examinador ou examinadores são indicados pela Petrobrás.

A última etapa, prova prática em inspeção visual subaquática, modalidade ensaio não destrutivo existe apenas um aplicador, senhor Humberto. Ele  aplica a prova, corrige, aprova ou desaprova o candidato.No caso de recurso, somente ele recebe, aceita  ou não, julga o recurso e lança sua decisão. Não se tem notícia de nenhum reforma da  sua própria decisão anterior. Não se conhece seus critérios, os erros apontados, não há acesso às provas feitas e nem o recurso. A duração da última prova citada, é de quatro horas e meia, debaixo d'água e cinco horas  fora da água. É aplicada na base da Petrobrás em Angra dos Reis/RJ. Caso o pretendente não complete a prova, o senhor Humberto rasga a prova do candidato,  no momento do  recebimento e na frente da pessoa. Todas as etapas são pagas e não é pouco.Cada etapa é aplicada um vez por ano, sob a coordenação da ABENDI.

Os candidatos à aprovação, são profissionais, muitos na ativa, homens feitos, em busca da habilitação em área promissora e em atendimento aos reclamos petralhas, atuais donos do poder em sua porta voz, a presidenta da república.

Ser aprovado ou não nas provas de habilitação, ter conhecimento dos critérios da aplicação e da correção são direitos fundamentais de cada inscrito. Não só porque paga a peso de ouro como precisa saber onde errou para a próxima prova. No entanto, a ABENDI e a Petrobrás, não dão retorno a seus inscritos e acoberta atitude nazista do senhor Humberto. Este como SOBERANO , autoritário sem concorrente algum, encastela-se na sua arrogância e faz, como consequência de qualquer reação, motivo para o profissional calar-se ou mudar de profissão. Ainda, rasgar uma prova na cara do concursante é injúria grave, precisando, urgente, da intervenção da Petrobrás, nomeação de outros aplicadores, com junta para analisar os recursos.

Não se pode aceitar, em nenhuma hipótese, na etapa desenvolvimentista do Brasil , país continental, que apenas um indivíduo se arvore em julgador único e soberano dos destinos pessoais e profissionais de brasileiros ávidos em participar da arrancada petrolífera da nação. Muito menos, seja único responsável por decisões que podem levar o país à necessidade de contratar estrangeiros para os cargos aos quais brasileiros buscam atuar. A lei específica exige que brasileiros ocupem cargos mas dá abertura para contratação de estrangeiros se não houverem nacionais.

É preciso investigar seriamente todo o processo de habilitação profissional para a área do petróleo . No mínimo chamar a atenção da população para o que acontece nos meandros pouco conhecidos, acontecidos  em área tão importante. Tratar brasileiros de forma autoritária, seja pelo examinador, seja pela estatal ou pelo órgão de classe é abominável e próprio da ditadura que, pouco a pouco, é instalada no Brasil.

Talvez, estudar outros critérios de habilitação em todo o processo pois já fiz outro texto sobre outra prova na mesma área onde são  vislumbrados erros essenciais.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Caixa: honra seja feita

                                       

Nos comentários do texto, sobre o erro no meu cartão da CAIXA, do dia 11, Maria Eugênia relata sua odisséia com o seu banco. Sugere que eu faça o mesmo que ela: Reclame para quem de direito.

Depois de exercer uma profissão, por muitos anos, que nada mais é do que reclamar de tudo o que está, supostamente, errado, a voz e a postura ficam firmes demais- de quem sabe reivindicar direitos- eu cansei. Cansei dos bestuntos que , para virar a mesa, insinuam que está sendo grosseira, ou autoritária demais. Cansei da incapacidade real ou dissimulada de não entender o português, dividindo o idioma em erudito e  rasteiro. Cansei dos microcéfalos que se arvoram em querer ensinar padre nosso a seu vigário. Cansei dos pseudos subservientes prontos para pular na sua jugular.

Sou do tempo da ditadura, do Esquadrão da Morte, do judiciário onde despachávamos direto com o juiz. Sou do tempo em que uma advogada jovem precisava ser dura para ser  atendida sem subterfúgios. Quando vim para o ES, como consequência de um casamento com um capixaba, fui uma das três primeiras mulheres a advogar no Forum. Não haviam mil e quinhentos advogados em todo o estado. Mulher não podia fazer concurso para juiz, promotor, polícia civil ou militar.Sequer entrar de calça comprida no Forum. Se uma moça , trabalhando em uma instituição bancária, ficava noiva era despedida sumariamente. Se ficava grávida o patrão dispensava seu trabalho. Mulher casada, advogando, só podia ser por diversão; devia estar em casa cuidando dos filhos. 

Tudo isso, tornou-me pessoa a falar mais alto que os outros e ter dicção clara. Tudo para não ter que repetir e defesa para o disse-me-disse. Só recentemente retomei a fala mais lenta e mais baixa. 
                                   

Por isso tudo, evito reivindicar qualquer coisa. Hoje, prefiro virar as costas. Mas, de repente, pode voltar minha gana e eu ser muito dura.

Então, não briguei na CAIXA quando levantaram meu cartão e procurei aguardar. Mas, incitada por Maria Eugênia, mandei email para o Banco Central. Espantei-me com o número altíssimo de acessos, aqui, aos textos sobre o fato. 

Fiz o texto no Fale Conosco do Banco Central dia 12 e, hoje, dia 14 às treze horas, o carteiro trouxe o meu cartão.

Rapaz! Que rapidez! Inacreditável !


Bola de Ouro, honorária/ FIFA 2013

                         
        
Quero fazer parte dos que aplaudem , de pé, o Rei do Futebol,  o maior jogador de futebol de todos os tempos: Pelé.

O futebol não seria o mesmo sem Pelé. Regras foram mudadas, campeonatos modificados para adequarem-se ao futebol que ele mostrava no Brasil , para quando ele apresentava-se junto aos pernas de pau europeus.  Além disso, jamais  seguiu idéias alheias, comportando-se como um homem digno que não aceita condução de sua vida. Pessoas estranhas, distantes dele e de sua vida, que se dão de oráculo e vestais da  mediocridade, atrevem-se a dar pitaco nas atitudes pessoais, para um homem do mundo que nunca vergou-se a nada nem ninguém. 
Em uma entrevista , Paulo César Caju, jogador carioca metido a francês, campeão da Copa de 70, no México, fez um relato interessante sobre Pelé. Disse que Rivelino, Gerson, Fontana, Jairzinho reclamavam de tudo, da comida, do alojamento, do treinamento , que todos chamavam Pelé de Rei mas que ele nunca reclamou de absolutamente nada.

Recebido com loas, desde os dezessete anos, por mandatários primários e secundários do mundo todo, seu nome é passaporte para abrir sorrisos e delicadezas em todo lugar. Leonardo, ex jogador, fluminense travestido de europeu, campeão na Copa de 94, nos EUA, contou que em uma folga, um grupo de jogadores alugou um carro para fazer uma viagem sem rumo e caíram em uma cidade pequena, sem saber sair. Ao abordarem habitantes para obter informações em inglês canhestro, não conseguiam fazer-se entender. Um deles teve  ideia de falar Pelé, futebol, king e foram imediatamente conduzidos, por mais de um automóvel, para a saída da cidade.

Ser aclamado de pé , ter reconhecido o seu papel em profissão tão difícil e concorrida deve ser a maior emoção que um profissional pode ter.

Parabéns Pelé.Tive a sorte de vê-lo jogar, ser caçado em campo e ser sempre digno como grande brasileiro que é.

Para registro: Klika 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Polegares elétricos: A ditadura dos incultos

                                                         
- A eterna  busca pela cultura 
Já se foi o tempo em que frequentar blogs, comentar em textos era divertido e trazia a sensação do debate. Pouco a pouco, surgiram hordas de microcéfalos, catando milho com polegares, infestando a internet com  palavras de baixo calão e  pensamentos canhestros, senão imorais.

Como a massa não consegue ler nem gibi, os autores dos textos da internet deveriam escrever sem tantos erros primários de português. Não é necessário textos eruditos mas respeitar o mínimo das regras da língua pátria. Os que se davam o trabalho de corrigir absurdos, já não o fazem mais. E a tranqueira corre solta. Eu também cometo erros, especialmente de concordância verbal mas não sou profissional , não recebo salário e nem me projeto como formador de opinião. Estes sim, precisam ser mais cuidadosos.

Quanto os comentários dos textos, as prioridades são dadas aos que concordam com o texto e o destaque para tantos homens com graves problemas de misoginia e distúrbios sexuais, denigrem qualquer mulher ou pessoas que lhe são diferentes. Quando não, ilustração com figuras semi nuas como se algumas páginas fosse um bordel em exposição.

Nas páginas das vestais do futebol, aqueles comentaristas que clamam por honestidade no futebol, os comentários desabonadores orquestrados contra as mulheres  e as figuras laterais desmentem o discurso e sepultam os verdadeiros interesses.

Se ver televisão já é um exercício cerebral, contínuo, de seleção automática de mensagens subliminares , a internet  também o é. E, se alguém quer melhorar o nivel é atacada como pessoa que discrimina os incultos com acesso à internet.

domingo, 12 de janeiro de 2014

CAIXA, o tamborete

- Uma luz no fim do tunel
Em texto do dia onze de janeiro, relato minha odisseia junto à CAIXA, com boqueio do meu cartão . De repente, entre uma compra e outra, meu cartão deixa de responder. O atendimento no banco é uma vergonha e um prazo absurdo de  vinte e cinco dias para entrega do novo cartão, no balcão medíocre do tamborete oficial. Pode ser uma forma de controle das minhas parcas contas?

Agora, vem a notícia que a CAIXA confiscou contas de poupança, supostamente, inativas. Não levam em conta que um correntista de contas de poupança pode deixar o dinheiro parado, rendendo. Pior, escarfuncham suas contas para bisbilhotar o que um cliente faz com o seu dinheiro. Eu posso ter uma conta em banco, poupança ou não, para deixar meu dinheiro parado e não há  nada contra isso. Querem controlar a vida financeira, privada e sem lastro de crime, dos correntistas.

O diretor do tamborete desmente tudo. É que essa gente petralha tem a convicção do controle do cidadão para manter-se no poder. Para eles é visceral. Desde que chegaram ao poder tentam, de várias formas, manter o controle da vida  do brasileiro. Enquanto fazem propaganda feérica de seus feitos, enquanto implantam a ditadura do proletariado, promovem, inclusive através da mídia, o desenvolvimento do complexo de viralatas dos macaquitos ignorantes. É importante manter a crista baixa do cidadão, certo de que o Brasil é o pior lugar para qualquer pessoa  pouco estúpida viver. Promovem a saída dos insatisfeitos para trazer hordas de manietados de países falidos na reposição dos perdidos, recém chegados.

A verdade está escondida do cidadão. Ninguém sabe de nada. Não existe oposição para fazer o seu papel. Espernear não é papel político de oposição real. Todos estão contentes em poder entrar no Facebook e escrever textos inomináveis contra si mesmos, os brasileiros. Eventualmente, convocarem saidinha na rua para quebrar tudo.
Confira: KLIKA

Os pobres sepultamentos

                                 
Bela e criativa sugestão de decoração

Ante tantas mortes de artistas e que  tais, assim como aquelas que ilustram notícias sobre morte violenta com sepultamentos transmitidos na mídia quero fazer uma observação meio macabra.

Não é de hoje que venho notando que os caixões no Brasil são muito pobres. Dos que pude participar, asseguro que não foi possível escolher um melhorzinho. Até hoje, considero uma ofensa como um ou outro conhecido enterrado naquela urna pobre, mal feita, com madeira própria para ser usada na  construção civil.

Assim, começo a considerar seriamente que o caixão usado serve para medir a condição econômica de um povo. Os ricos , também tem caixão pobre. A diferença é no rebusque, nos enfeites exagerados e não na qualidade.

Eu vi uma reportagem em um país da América Central, onde especialistas fazem caixões esculpidos com figuras e pinturas de acordo com o morto. Madeira boa, até algumas perfumadas, pintados com tintas boas, com cores vivas. Foi a primeira vez que minha atenção despertou para pobreza oferecida para os nossos mortos.

Relutei em fazer esse texto porque não quero ser mais um a falar mal das coisas do Brasil. Mas,    é um ponto que poderia ser estudado pela indústria. Se o povo está melhorando de condição social, está na hora de melhorar os caixões, torná-los menos miseráveis. Estes modelos que estão aí, seguramente são de quarenta anos atrás. Um bom nicho para quem tem condições de furar o bloqueio dessa indústria.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

CAIXA, a bagunça

Eu me preocupo seriamente com a condição da Caixa Econômica Federal. Pelo menos por aqui, cidade de cem mil habitantes, onde a sede do banco é no centro, perto de tudo. Uma multidão em inúmeras filas e  funcionários fazendo das tripas coração para atender.
Os frequentadores são, na maioria absoluta, pessoas da classe abandonada da nação. Nunca vejo gente graúda. Portanto, somente os acostumados à esperar e serem tratados como gado. Para não ofender, digo que são  mansos demais. Fico sem graça de criar caso com os absurdos que me acontecem , como cliente que sou. Haverei de destoar dos cabisbaixos e silentes de olhar parado. Com raras exceções.

Um exemplo é o meu cartão de débito. Uma tarde, passei nas Lojas Americanas e comprei barras de chocolate. Depois, caminhando para casa, no quarteirão da frente, talvez duzentos metros, passei pelo Supermercado Santo Antônio. O cartão funcionou nas LA e pifou no Santo Antônio. Sem que nem praque.

Voltei à LA para testar, mal podendo acreditar em mais um fiasco da Caixa. O cartão dava defeito. Quase tive um troço. No dia seguinte, fui à Caixa, enfrentei uma senha com dez pessoas na minha frente. Fui informada que deveria pagar uma taxa pelo cartão novo. Reagi, dizendo que não pagaria nem um centavo por algo que eu não havia dado causa. Que iria apurar o que havia acontecido e  nas duas lojas. Se houve arranhadura era preciso verificar a máquina causadora. O funcionário da Caixa pediu para que  eu não levasse adiante minha ideia e que não lançaria taxa pelo cartão novo. Tudo no fim de ano, às vésperas da gastança. E, se eu estivesse viajando? Vinte e cinco dias para eu ir ao banco e pegar o novo cartão. Reclamar no PROCON, lá onde Judas perdeu as botas?

A diferença de banco é gritante. Hoje, recebi, com um mes de antecedência, em casa, o cartão débito/crédito do BANESTES        ( Banco do Estado do Espírito Santo) sem sequer ter pedido porque vencerá mes que vem. 

A bagunça da Caixa são essas visíveis ou o povo há de pagar por alguma nódoa invisível ?

Posando para a foto

                               
                            
Já viram calango, fazendo pose para foto?
Esse é o verdadeiro Brasil. Não o defecado pela mídia asquerosa, orquestrando generalização  por quem o quer dominar, chutando o brasileiro como se fosse cachorro morto.Ou é macaco morto?