terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Foco

                                

                                                                                   

Toda guerra, catástrofe, pandemias, desastres de grande porte deixam a mostra o melhor e o pior de um povo. Com a peste chinesa não é diferente.

Em um país onde pouco se lê, onde as pessoas tem pouca informação ou apenas a mesma vertente de pensamento, o que aflora é a mediocridade, a inveja e, mais que nada, a mesquinhes. Dedos apontados tornou-se moda. Em vez de cuidar de si mesmo e da família, melhor dependurar nos números de denúncia anônima ou em ações de advogados que estão caçando serviço ou querendo divulgar seus escritórios. Afinal, não é só o médico que pode usar a mídia para fazer propaganda de si mesmo, tornando os humanos, por si só, sintomatologia de doenças.

A peste chinesa, no Brasil, fez e faz muitas vítimas.   Entretanto, setenta por cento das mortes estão concentradas no estado hegemônico e sanguessuga da nação. Nem o Amazonas, com o surto dos últimos dias, consegue ter mais mortes, mesmo que proporcional. Há de fixar o foco onde está o fato e não ficar passeando com a luz a procura de miséria e dor.

Um comentarista estrangeiro, no México, fez uma comparação interessante. Entre o Brasil e as outras nações, comparado o número de infectados com as mortes, houve um diferencial grande em relação a outros países. E, os índices entre os estados, ignorando o estado hegemônico e sanguessuga da nação, contem  os infectados em número inferior e as mortes estejam bem abaixo. Morre-se menos no Brasil.

É de ficar na história o comportamento do país que criou e disseminou a peste mas não mostra seus índices. Este leva vantagem em tudo por tudo e ainda posa de bonzinho, mandando migalhas para os pássaros infectados da amazônia.

                                              💆💆💆

Bolsonaro está claramente  constrangido mas o chinês nem um pouco : KLIKA                                     

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domingo, 17 de janeiro de 2021

O primeiro

                                                Prontos para a vacina

Pronto. A ANVISA aceitou o registro de vacinas contra a COVID-19. Serão vacinados, dos preferenciais até o final da fila. Uns ganham e outros perdem. Desde que morram ou não morram. Ou que fiquem cada vez mais ricos, os ricos que sabem fazer dinheiro. E, os ansiosos por levar vantagem até na desgraça alheia. 

Mas o que não é nada bonito é a chusma de oportunistas sempre pulando na frente das mídias para aparecer como sapiências ou líderes de primeira. Não aparecem simplesmente. O  quê, afinal, é direito de todos os extrovertidos ou ansiosos pela notoriedade e fama. As máscaras caem e fica difícil peneirar as notícias para chegar ao cerne delas. Muita lantejoula misturada nas letras. Alguma destas, velhas demais e sujas do que foram, no que passou. 

Um dado interessante e que já assumiram os países ricos com fundo para perdas, é o governo assumir possíveis efeitos colaterais e indenizar os prejudicados. Os oportunistas da vez já contam a hora para encher o judiciário com pedidos de indenização até por dor de cabeça, quando houver. Contra a União ou o estado da federação? O pobre sempre lascado, pagando uma gente que sempre dá causa, para o bem e para o mal. Sempre eles. 

O resto é a sujeira de sempre, proveniente do ser humano desde que o mundo é mundo. Ainda bem que existem os otimistas e os limpos de alma, sem querer ensinar, indicar ou dizer aos outros o que fazer da sua vida mas seguindo em frente.

#compartilhe Se você passou por aqui. Agradeço.

Interessante: KLIKA

Nota: A ilustração é detalhe de um desenho a bico de pena, que meu filho fez quando tinha treze anos. Nele está papai, sentado na sua cadeira preferida, com Ventania no colo e, esta, com um calango na boca pois ela era caçadora dos calangos do quintal.


terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Domínio do ocidente

                                               


                                         

 A guerra das vacinas é apenas uma de suas batalhas na Guerra da COVID-19. Com ela, os oportunistas de uma mediocridade infinita, não perdem a oportunidades de ganhar seus quinze minutos de fama. 

Eu não tenho a mínima vocação para área da saude. Sequer vejo séries sobre o assunto. Uma vez,  jogando conversa fora com uma mulher na academia, cujo marido é médico e ela só falava em doenças, eu disse isso. E, ela retrucou que só via esse tipo de filmes , conhecia todos, inclusive o nome dos artistas participantes. Agora, ela deve estar babando de prazer na frente dos noticiários. Mas eu, quando a vejo, passo longe ante sua máscara negra, cobrindo todo o rosto e pote de álcool gel na mão.

Os assuntos sobre vacinas são macabros, para não dizer mentirosos. Pois, não existe vacina nenhuma. Inocular anticorpo genético com resultado menor do que noventa por cento é mis en scene.

As populações desesperadas, pelos números de mortes, com a liberdade cerceada, em prisão domiciliar, alguns com tornozeleiras colocadas pelos filhos,  anseiam por uma solução coletiva, pelo fim desse absurdo, desse desaforo imposto pelo atraso nos costumes de um país sem vergonha do julgamento da história.

Exigir que a ANVISA aprove vacina, cujos responsáveis omitem dados, escondem eficácia, pressionam por aprovação a todo custo e acenam por exigem de obrigatoriedade em ser vacinado, é a coisa mais horripilante do planeta. E, só pode vir da hegemonia do gado que debocha dos costumes de outros estados da república e se acham mais sabidos do que os  provincianos que vivem vida diferente.

É bom lembrar que a Bomba Atômica foi usada porque um país do oriente não se rendia na Guerra do Pacífico, contra os EUA, custasse o que custasse. E, até hoje tem gente que preferia guerra infinita a tomada de decisão tão radical. Essa gente covideira oriental não é cristã, não pensa como os ocidentais e está pouco somando onde a banda toca. O foco é o domínio do ocidente.

Não sabe ? KLIKA

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Morte e vida

                                           

                                               Buscando a fresca 


Quando um brasileiro sai para as ruas, vai a praia ou fica na piscina,  em sua casa ou clubes, isso quer dizer vida, aproveitar o que amaina no calor do tempo e da vida. E, a liberdade que disso emana, agride os autoritários espalhados em um continente que não se cansa de agredir o mundo com sua empáfia do achar que sabem tudo. Um indivíduo ocupante de cargo em órgão internacional disse que as aglomerações no Brasil são um absurdo que agride o mundo. 

Camaradas, essa época de ensinar a viver e a pensar já foi. Os europeus que aqui chegaram, deram de cara com todo mundo  nu. Quem vestiu os nativos, envergonhados das bundas de fora e maliciaram os seios das mulheres, foram os europeus. Desde então, o esforço hercúleo para enquadrar os brasileiros nas regras sofisticadas dos europeus vai pelo ralo. Não conseguem entender e desistir. Será que passa na cabeça dessa gente que os atuais nativos, misturados em todos os sentidos não se importam com o quê se pensa sobre eles ? Quem se importa, ou já se mandou para o paraíso consumista ou quer ir. Mas não tem competência pessoal ou na burra. Vai logo!

A autoridade internacional de órgão que, por aqui, ninguém está interessado qual seja e muito menos quem é a autoridade enfatiotada, pode falar à vontade. Por aqui, entra por um ouvido e sai pelo outro. 

Urge respeitar um Brasil continente, onde nem tudo e todos são iguais, onde o número de habitantes, seus ajuntamentos diferem como a água do vinho. Olhares de menoscabo, de longe ou de perto, é cabotino e cheira a curral. 

A autoridade estrangeira ?  KLIKA

Não sabia ? KLIKA

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

O prego e a COVID

                                     


Esse país é uma piada. Cada dia que passa é riso aos montes. Querem jogar o povo  prá lá e prá cá, ao sabor dos humores e honra de seus mandatários mas a resistência da massa é grande.  Quando reage e não aceita lideranças desconexas, só resta a cadeia. Mesmo que sem base de lei. Para os amigos tudo... Pois se o velhaco mais velhaco da história da humanidade fez ministro do STF  ex advogado do PCC ! Ou tem alguém que ainda acha que paulista manda no Brasil somente com político ladrão? 

Enquanto o povo quer tocar a vida, os donos da nação querem deixar tudo parado para garantir o poder que pouco a pouco é modificado. Em uma população de duzentos e dez milhões de pessoas, um milhão de infectados pela peste chinesa é nada. Que sejam quatro milhões. Ou um país pobre, com gente mal nutrida e habitação amontoada pode ser comparada as alemanhas da vida, onde tudo é limpinho, organizado, obediente às regras e às ordens, custe o que custar ? Falar da Suissa deve ser  alienação demais. Pois a insignificante fazedora de chocolates e relógios, além de  viver das sifras impensáveis de dinheiro sujo do mundo, neutra até nas inúmeras guerras do vetusto continente que se acha é referência para os bitolados. Ou a França que ainda recebe dinheiro dos países que invadiu, pilhou, burras cheias pela  indenização africana por ter perdido suas colônias ? Que os africanos sucumbam para que suas riquezas possam ser transferidas para quem merece. 

Minha nora teve COVID. Sentiu dor de cabeça forte e notou perda do olfato. Durou três dias. Quando foi fazer teste ( pago ) já estava boa. Meus filhos não tiveram nada. Ela veio na minha casa pois não sabia de nada mas eu não tive  nada. Nada mais nada, vezes nada é nada. Talvez tenha algo com a dor de cabeça forte que eu senti , e nunca tive dor de cabeça, e, um pigarro sem vergonha por uns três dias. Já passou. Continuei vivendo como sempre vivi. Sei lá ... O futuro dirá.

Por aqui a vida está normal. Da casa sendo construída no lote atrás da minha, com bateção de prego e maquita  roncando das 7 às 16 horas, à inauguração do supermercado a um quarteirão. Mostram que nada mudou no Quartel de Abrantes.

Segue o baile, mesmo que os chatos não gostem, todos com a vida ganha.

Nota: Alguém de  Seicheles  passou por aqui. Obrigada pela visita e pela chance de eu poder saber sobre este país. Confesso que nunca tinha ouvido falar. 

Regras à esmo : KLIKA

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

2021 à vista



É o que desejo a todos os que por aqui passam.

E a mim também...

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

O preço da notícia

                                           


 Tenho pena das pessoas que fazem da sua vida um constante embate com tudo e todos. Nem sei como conseguem viver aos ataques, aos vitupérios, no que se convencionou ser cancelamento de gente, reputação e vidas. O alimentar nas polêmicas, o procurar incansável dos defeitos alheios, os ataques na zona delicada de uns e outros, nos insultos, em no não levar desaforo pra casa.

Mas pior é obrigar alguém, que quer seguir sua vida mas precisa estar sempre rebatendo ataques cujos interesses são, muitas vezes, inconfessáveis. Parece que ganham a vida sentados na polêmica e vocação para lutas armadas ou de ringues eternos. Alguns não admitem ser contrariados que lá vai bomba em abuso de seu poder nas plataformas pagas, compradas ou financiadas.

Há décadas está difícil procurar informação na mídia. Não é de hoje o distorcer das notícias e a violência dos ataques. Já fiz ene textos, matutando sobre os possíveis motivos ou do quê se passa nas orientações dos donos da mídia. Quanto pior, melhor  ou  O pior é o melhor. 

O máximo foi hoje  quando houve uma festança na casa alugada de uma cantora e um portal deu 500 participantes e outro 700. Achei um terceiro com 400. Parece bobagem mas é o espelho limpo e claro do que podemos encontrar nas notícias. A diferença de 200, 300  pessoas em uma festa é muito erro de informação. Um exemplo do deixar pra lá com a verdade. E, ainda querem que o povo acredite no que essa gente publica. No que eu conheço, 99%  não corresponde aos fatos.

Salve-se quem puder.

Duvida?  KLIKA e  AQUI e AQUI

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Turismo zero

                                              

                               Orquídeas dão aos cachos no meu quintal


Difícil para muita gente entender que o Brasil não é somente Rio de Janeiro e São Paulo. Especialmente o estrangeiro que se dá de brasilianista, faz pesquisa acadêmica nestas metrópoles e generalizam atitudes, costumes, práticas de todo tipo.

Difícil entender que o Brasil tem, em cada estado da federação, um país com suas falas, música, folclore, culinária e costumes peculiares. E, com detalhe importante, o brasileiro comum, longe dos lugares hegemônicos e constantes na mídia e julgamento não quer ser confundido. 

Se São Paulo e Rio tem suas populações nas ruas, em aglomerações gigantescas para dançar funk ou comprar quinquilharias de produção barata, contrabandeadas e sem pagar impostos, dos arrogantes chineses de seus centros populares, o problema é deles. Se os seus novos ricos fazem festas com duzentos, quinhentos convidados é preciso situar, claramente, quem são e o que entendem da vida.

Onde moro, Guarapari-ES, cidade turística que nesta época do ano traz uma multidão do mundo todo, em dez vezes a sua população,  para passar as festas de fim de ano e o próprio verão está VAZIA. Minha rua, que fica intransitável nesta época, não tem um carro de fora pra contar o caso. Ninguém sai sem necessidade, não há aglomeração, muitos de máscaras, mantendo distância, lojas abertas, nada cheio de gente. A construção de uma casa ao lado da minha tem barulho insuportável porque a construção civil está a toda. Comércio aberto normalmente. Só, mesmo, a falência zanzonal.

Uma vizinha, que é de Vitória mas tem casa por aqui,  insistiu que o noticiário da televisão está contando aglomerações sem máscaras, mortes e aumento nas ocupações de leitos dos hospitais. Apavorada, quis me contagiar com seu medo estampado na máscara, mesmo  dentro do carro e olhos arregalados. Jamais anda a pé, nem daqui prali. Haja paciência ! Eu deixei correr. Afinal a mulher é dona de universidade e tem título de doutora. 

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sábado, 26 de dezembro de 2020

O oportunista

                                           


O quê leva um homem público a pensar, ser o cargo que ocupa  instrumento de enriquecimento ilícito, ao apossar-se do dinheiro que financia avanços para o seu município? 

Não pense que envergonham-se. Nem que tem algum medo da punição. Mesmo porque suas famílias continuam recebendo-os em suas casas, os amigos do peito continuam a locupletar-se, indiretamente, do que usufruíram ou usufruem do espaço que lhes foi atribuído na divisão da pilhagem.

Uma vez, fui assessora jurídica na Secretaria de Planejamento de um município do interior do ES. Um empresário conhecido fez um requerimento para extração de areia de uma região de um areal. Depois de verificar se a área desejada fazia parte de um trecho onde havia proibição, por lei, de extração de areia, verifiquei que o lugar não estava protegido. Fiz meu parecer e o processo foi para o prefeito.

Qual não foi o meu espanto quando o secretário conversou comigo, orientando para eu dizer ao empresário  que ele, secretário, só iria dar a licença se houvesse um pagamento a combinar. Eu retruquei que isso era corrupção, não era da minha alçada conversar sobre o assunto com um homem respeitado como era o empresário, que era uma vergonha. Ele disse, tranquilamente , que jamais iria dar condições para um homem, já riquíssimo, ficar mais rico sem dividir com ele. 

Quando o empresário veio, pessoalmente, conversar comigo e perguntar por que o processo não andava, eu lhe disse, não escondi nada. Ainda pedi que não pagasse nada, que não aderisse a corrupção.O cara ficou pálido, sem dizer nada, virou-se, foi embora, nunca mais voltou e o processo ficou na prateleira até eu sair do cargo.

O que ficou na minha cabeça foi a convicção do secretário, um engenheiro conhecido. Talvez o empresário tenha dito algo ao prefeito, não sei. O fato é que o fulano, mudando o prefeito com as novas eleições, saiu do cargo. Não sei que fim levou. E, com a nova gestão, o empresário conseguiu a licença pretendida.

Corrupção é coisa de ladrão, não tem explicação. Talvez, seja um vício para oportunistas de todo tipo e seus vícios inconfessáveis.

                                      


#compartilhe Se puder, se achar que deve. Agradeço.


quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Desejo completo




A guerra moderna

                                        



Um ano que deixou todos exaustos. Muita fofoca, muita maldade. Caluniadores e difamadores profissionais, ganhando muito fama e dinheiro nas redes sociais.

Um ano que envelheceu mais a alma do que o corpo das pessoas. O divertimento, a leveza não fez parte de 2020. A maldade saiu por completo das figuras públicas, que escondiam tudo atrás das lantejoulas dispersas ao vento na futilidade e nos sorrisos falsos.

O ano de 2020 mostrou que poucas pessoas públicas  possuem a generosidade natural. A maioria, com a fama e o dinheiro, imbuiu-se da certeza da auto proclamação de oráculos da humanidade. Do Papa argentino ao youtuber de passagem. O que teve de gente agredindo, jogando responsabilidades sobre uns e outros das mazelas humanas nunca foi ou será superado. Como se a simples ocupação de um cargo fosse o bastante para segurar a lança dos acontecimentos.

Continuo esperando o pronunciamento da nação que inaugurou um tipo novo de guerra: A Guerra Viral. O alvo pode ter sido a maior nação do planeta mas atingiu até os recônditos da Antártica. Enquanto  procura-se  culpados na entrada dos aeroportos,o dragão comemora a vitória e  procura-se  pulga no vira-latas doméstico.

Guerra é guerra. Alexandre Magno morreu cedo demais em um tempo em que o chefe ia na frente, cortando cabeças. Hoje, basta usar um espray e jogar a morte  no elevador.

#compartilhe com seus amigos. Pode usar a barrinha ou copiar e colar no      e-mail.

Feliz festas !

Eu já agradeço.


domingo, 20 de dezembro de 2020

Intervenção

Tenho a convicção absoluta que é a iniciativa do cidadão que faz de uma administração pública melhor. Quanto mais omissa é a ação da pessoa, frente os serviços prestados pela administração pública, mais esta é ineficiente. Não é nada que tenha surgido da minha cabeça. Mas foi o tipo de educação escolar. 

Por ter estudado em escola pública, sei que a atitude dos professores e pais de alunos é mais voltada para o comunitário. E, por ter lecionado em escola privada sei qual é a diferença da escola, ao manter os alunos fora das ações da sua comunidade, só pensando no mundo em que vivem. 

Mês passado senti um cheiro e sabor diferentes na água da CESAN. Um cheiro forte e acidez. Provavelmente cloro demais. Telefonei para alguns vizinhos e ninguém notou nada. Telefonei para a CESAN.
 Pois bem, o pessoal da CESAN tira a pressão da água no hidrômetro da minha casa, toda quinta-feira. Então conversei com os rapazes e eles levaram um garrafão para exame. Mesmo porque já tinham ordens da empresa para verificar o que estava acontecendo. 

A CESAN, primeiro, lavou o cano da minha rua porque é fim de linha e pode ter acumulado resíduo. Como persistiu o problema, fizeram um teste na adutora e, em um dia da semana, suspenderam o fornecimento de água e lavaram o local. O problema desapareceu e a água continua ótima.

 Fico pasma é com os grosseiros que respondem aos solavancos, além de não notar bulhufas do que se passa dentro da sua casa. Entram e saem sem olhar para os lados, tudo pode cair aos pedaços ou ficar ao deus dará mas não movem uma palha para mudar nada. Algumas pessoas sequer interagem com os parentes ou amigos mas sempre estão prontos para julgar os outros, tirando sua responsabilidade por ações em seu entorno. Possuem a certeza que tudo deve ser feito pelo administrador, como se houvesse um olho público de metro em metro. 

Meu pai dizia que brasileiro é apátrida. Talvez ser descendente de europeu e criado querendo sempre voltar para o suposto paraíso pronto e acabado, que expulsou seus antepassados famélicos, seja o pior dessa nação.
#compartilhe, se achar que deve e pode. Para compartilhar pode ser usada a barrinha, onde tem a opção de mandar por e-mail ou rede social.
 Pessoal, agradeço, de verdade. 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

A vacina

#compartilhe se acha importante Nota: O blogspot acabou. O HTML não mostra, nas configuações, quando estamos preparando a publicação. Não fui eu que envelheci mas o sistema. Não dá parágrafo e nem dimensiona o texto. Quando publicado, faz como lhe dá na telha. Uma pena! Vou vir aqui quando der para publicar porque tentar, eu tento, publicar é que são elas.

sábado, 5 de dezembro de 2020

Vedada esta geração

Morro de rir quando vejo os protestos ante a decisão do Supremo Tribunal Federal, aceitando reeleição para os cargos de presidentes da Câmara e Senado. A Constituição veda reeleição mas os defendores da mesma Constituição estupram suas letras e espalham a vergonha, cada vez maior, deste poder da república.Fiscal, entregando o que devia proteger. O que mais tem nessa república de pseudos intelectuais, cheios de empáfia e despreso pela maioria analfabeta funcional é decidir na cara dura o que lhes dá na telha. O quê mais tem é juiz decidindo fora da letra da lei. Um exemplo, que qualquer leigo capta o absurdo: Em casamento com separação de bens, os bens não se comunicam quando adquiridos antes do casamento ou por doação específica,ou com renda destes mesmos bens. Pois bem, sabem o que os juizes estão inventando, advogando na ação, aceitando sua tese não levantada no bojo do processo? Estão dando POSSE da metade para a parte não proprietária dos bens contemplados.Ora aquisição de bens se dá por compra e venda, herança, doação ou usucapião. Mas simples posse e sem ser sequer pedido, argumento da parte é uma aberração jurídica. Para quem buscar a aplicação da lei? Um país subdesenvolvido tem no cerne o serviço jurídico de terceiro mundo. Pois, sabendo que não há direito ordenado, segurança jurídica um povo é esculachado. A ver o ex juiz Moro, seu comportamento pós defenestrado do Ministério da Justiça, mostrando peersonalidade interesseira,equívoco na interpretação dos fatos, da lei, atropelando o Estatuto do Advogado, em pose soberba sem fim. E, por falar na Ordem dos Advogados, a máscara caiu como defensora dos direitos do advogado e das instituições mas escancarando ser uma fornada de grupelho, defendendo princípios pessoais. Não é o Poder Legislativo nem o Executivo os responsáveis pelas travas no desenvolvimento do Brasil. Desde que tenho o meu blog, há dezessete anos, escrevo que é o Poder Judiciário com seus poderes descritos na Constituição Federal, a mesma que foi rasgada com a decisão de permitir a reeleição dos presidentes dos outros poderes e permitir os direitos políticos da Dilmanta quando apeada do poder pelo Congresso Nacional. No Brasil, envelhecer não traz sabedoria mas a certeza que pode fazer o que lhe dá na telha. #compartilhe Nota: O blogspot continua péssimo. Este formato é deles, sem parágrafo, sem espaço, tudo amontoado. Mas sou teimosa e quem passa por aqui, também. KLIKA

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Só tem no Brasil

                                            

Jaboticaba

Quando um político, prefeito de uma capital importante do Brasil, Belo Horizonte-MG, reeleito com 63% dos votos no primeiro turno, vai para uma entrevista em âmbito nacional, e diz  ser ele quem decide mandar prender, fechar ou abrir o comércio da cidade, percebe-se a decadência da democracia e o nível de desejo do povo em ter um condutor de suas vidas. Não passa pela cabeça dessa gente o diálogo, o convencimento, a divulgação massiva das regras de higiene que podem salvar vidas: Lavar as mãos com sabão ao chegar em casa ou no trabalho, usar o álcool gel, evitar aglomerações e usar a máscara quando não puder evitar a saída de casa para as pessoas vulneráveis na saúde.

Em outra megalópole brasileira, cartão postal do Brasil, o Rio de Janeiro, tem a decisão de seus eleitores em quase o dobro de abstenção, somados com os nulos e brancos, para eleger um candidato sub judice, em seus vários processos de improbidade administrativa. Verdade que, nos anos sessenta, não sei bem em qual eleição, o povo da cidade do Rio de Janeiro, votou no Cacareco, um rinoceronte em destaque no Zoológico da cidade. O voto, na época era com cédula de papel.

Então, aparece um grupo de políticos, com trânsito massivo no noticiário, exigindo o voto impresso porque a urna eleitoral só existe no Brasil e , portanto, não é confiável. Que os hakers entram em qualquer rede de computadores e também entrarão nas urnas para fraudar os votos. Obviamente, dando destaques a detalhes irrelevantes, sem provas de qualquer fraude a não ser a paranoia insuportável.

Não importa se o sistema eleitoral não seja de rede de computadores, se o resultado está gravado em placa que pode ser arquivada e usada até um determinado prazo. Há de não aceitar o resultado das eleições fora do seu pensamento e desejos de unanimidade do resultado dos votos. Para os políticos resta a certeza que as pesquisas valem mais do que  o voto secreto.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Os omissos

                                         


 As eleições acabaram. O maior destaque foi o voto nulo ou a abstenção. Não sei até onde a abstenção pode ser sintoma de indiferença ou omissão do eleitor. Conheço muita gente que não votou porque não está na sua zona eleitoral. Com o desemprego nas alturas, muita gente tem procurado trabalhar em outro estado da federação. A migração tem sido alta porque os instrumentos de emprego, através da internet cresceram muito. O índice há décadas é de 35%.

Alguma luz nova apareceu pelo Brasil mas, no cerne, continua mandando a velha política do candidato apadrinhado e não havendo renovação; como novas lideranças. O povo brasileiro é conservador e eu sei disso porque já participei da política. Engana-se quem interpreta que o voto está na direita ou esquerda. Isso é conversa de pseudo intelectual que não participa de nada mas vive do achismo. Eu participei da política porque queria aprender na prática. Foi uma lição e tanto. No Brasil as nuances para eleger um candidato vai muito além das bocas tortas dos eternos oráculos mercenários. Tão distantes do povo brasileiro quanto perto dos seus próprios interesses, vistos com viseiras, cheias de logos da vergonha.

O brasileiro, nas eleições municipais vota no conhecimento que tem das pessoas e dos fatos. Quer resolver seus problemas municipais. A boa notícia é que, desta vez, analisou  a índole dos candidato para o apoderar-se da coisa pública e evitou eleger corrupto ou gente ligada a lideranças corruptas.

Meus candidatos não ganharam. E, nem por isso acho que foram eleitos gente ruim. O eleitor não conhece candidatos de fora do estado nestas eleições municipais e generalizar só mostra o tamanho da cafajestagem de sempre. Com a internet, torna-se cada vez mais difícil esconder quem é quem.

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Se acha que deve, compartilhe. Assim caminha a internet com quem não tem patrocínio. Agradeço desde já.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Negacionista

                                    











Tentei colocar um video sobre o candidato a prefeitura de Vitória, quarenta anos de PT. Consegui colocar este, bem pequeno. Não sei se saiu para todos. No mais completo, ele diz que ele não é candidato do PT, que o PT não importa pois está em uma coligação. Mas é candidato do povo capixaba, humilde e necessitado dele para afungentar os bandidos que estão na política. Infelizmente o blogspot não é mais o mesmo, quando podíamos publicar pequenos videos caseiros. É uma pena que você não possa ver.

A renovação na política é muito lenta. E, no mundo todo. A maioria dos lideres mundiais já atingiram idades consideradas como na faixa dos idosos. Antigamente as mortes nos campos de batalha conseguiam matar tiranos e equivocados ainda na idade adulta. Mas hoje, essa gente é longeva e não larga o osso por nada. Não é só na  carreira política mas em outras de grande exposição pública como os atores. Alguns, com oitenta anos, se dão de ofendidos quando dispensados a caminho da aposentadoria. É uma geração de glutões, querendo abocanhar o tempo. Não é menosprezar a experiência de quem já viveu. Mas os tempos são outros. A informação não precisa de depoimento oral como antigamente. Tudo está em um clique. Dar lugar a quem vem atrás e aproveitar a vida e o conhecimento, contemplar a natureza, observar pássaros e contribuir com o que precisa em volta de si mesmo, parece ofensa, descaso de quem precisa de espaço. À juventude restou esperar seguir a vida. Tem jovem de trinta anos que não encontrou lugar porque ocupado por quem abuletou no lugar há sessenta anos e não arreda pé.

Saber parar, dar lugar pra a humanidade, seguir em frente, não ter medo da velhice e da inexorável morte  é uma arte. Quiçá, componente do caráter.

#compartilhe.

Meu blogue não tem patrocínio. Se gostou divulgue. Eu agradeço. Se for pelo computador, tem a barrinha com as opções, inclusive por e-mail.


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Voto impresso, o desenho

                                 


              

 Confesso que custei a entender a mensagem sobre o voto impresso. Na minha cabeça surgiam aquelas cédulas impressas, levadas preenchidas para serem colocadas nas urnas. Muitas  filas. Depois a apuração cheia de gente em volta das mesas, uma barulheira, papel no chão. Homens barrigudos ou truculentos,prontos para brigar, com suas  caras de paus-mandados, a mando  dos caciques da política. Muitos conferindo os votos do seu curral eleitoral, por cima dos ombros dos apuradores, verificando se os votos entregues já preenchidos estavam na mesa apuradora. Que pesadelo!

Considero as nossas urnas eleitorais um primor do avanço e não aceito, em nenhuma hipótese, essa conversa que não servem porque nenhum outro país as copiou. Esse discurso é pequeno, vira-lata típico de um povo que não percebeu até hoje que não estamos aqui para copiar ninguém. Que somos diferentes em tudo e, portanto, olhar para outras culturas é carregar canga cheia do que não é nosso. Obvio que temos influências e isso não quer dizer copiar. Aqui é um país para onde veio quem não quis ou não conseguiu sujeitar-se ao Velho Continente. Quem está com saudades, volte. Construir uma nação não é em um estalo de dedos. Mas, pelo menos, não o fazemos com guerras.

Então, para quem não consegue entender é preciso desenhar, recebi o desenho da proposta do voto impresso. Foi ótimo. Minha mente clareou bastante e eu entendi a proposta . Bingo!

Tem gente fazendo passeata, aglomeração em praça pública, aquela gente que adora sair às ruas para gritar suas idéias. No fundo é a juventude caçando, o que motiva também. Tudo para pedir o voto impresso. E, para as próximas eleições majoritárias.

Portanto, o desenho acima foi o que recebi. Espero que sirva para aclarar as ideias de quem por aqui passa. Este é o objetivo.


#compatilhe Se acha que contribui.


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Hakers do demônio

                                       

                                                   Rafaela e eu


Tentaram entrar no meu blogue, hakers. Dá vontade de rir. É muita falta do quê fazer. O sistema bloqueou por uns dias e eu perdi a vontade de escrever.

Imagine um monte de asnos em casa, por conta da pandemia, tentando entrar no blogspot só para fazer zoeira, como eles dizem. Passar susto nos desavisados. Dar risadas dos tombos alheios. A televisão ensina isso por seus programas e piadistas sem graça.

Está na moda ser grosseiro. Não sei se é por estar trancafiado em casa, só ouvindo uma imprensa muito doente, a falar mal de Deus e o mundo, dando voz aos destrutivos, aos sabichões da ciência, os filósofos do nada. O fato é que os índices negativos de  convivência não são bons. As caras mau humoradas proliferam, muitas vezes nos mascarados  sem necessidade, só porque a televisão manda.

Já se foi o tempo em que os livros eram comprados e lidos de acordo com a capacidade  filosófica de cada um. Hoje, basta apetar um botão e aparecem pensadores desconhecidos, muitos anônimos, beirando o crime de injúria e desqualificando o que lhes dá na telha. Oráculos de bocas torcidas e feiura maiúscula. Como tem gente feia nesses debates!

Podem falar o que for do ministro do STF que abriu inquérito para apurar agressores virulentos contra a instituição, mandou prender, o escambau. Sou a favor. Acho que ele fez bem. Discordo daqueles que acham que ele não tem competência, como presidente da instituição,  para mandar apurar a enxurrada de absurdos que apareciam nas redes sociais, cunhadas por dois ou três malucos de pedra. Inclusive, depois de identificados, foram presos. E estes, com o argumento de censura, não aceitam a demanda. Um deles, desobedeceu a ordem e continuou a publicar horrores contra tudo e todos. De tornozeleira, voltou para o chilindró. Gente insuportável na arrogância de salvador do pensamento livre a impor o deles. É cada coisa de fazer a inteligência alheia esconder entre os neurônios cansados de tanta asnice.

A liberdade acaba quando atinge a liberdade alheia. O pior é que alguns desses indivíduos, que por sinal ganham dinheiro com suas páginas, aparecem em nossas redes sociais como se estivéssemos seguindo-os. Mesmo que você não tenha clicado no dispositivo para seguí-los. São invasivos, agressivos e mentirosos, ao espalhar  fake news. Não vou nominar ninguém porque não estou afim de comprar briga com eles pois procuram pretexto para ajuizar processos, jogar pedra, quiçá foguetes na sua casa.

Enquanto isso, essa página hakeada é uma piada de risadas frouxas.


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Se achar que deve, compartilhar serve para mostrar que este blogue não está tão perdido no emaranhado de publicações da nuvem . Eu já agradeço. 

Tá com tempo? KLIKA


quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Rinha de galo

                                           

Eu já fiz parte do movimento popular. De um grupo de mais de cem mulheres em luta pelo reconhecimento dos mesmos direitos entre o homem e a mulher. Éramos respeitadas no discurso porque bem articulado. Mas a linha era ali delimitada. Inclusive pelas mulheres da sociedade. Dali não passava em avanço político. Mendigas dos favores dos políticos estabelecidos.

O grupo nunca aceitou  confrontos ou imposição de partidos políticos. E, no momento em que nos reunirmos para decidir avançar, saindo do agrupamento popular para a política formal aconteceu um fenômeno interessante. Muitas debandaram, sumiram, escafederam-se. Nunca mais ouvi falar delas. Outras afastaram-se para não se expor ou por absoluta falta do entendimento do que é política.

O quê eu quero dizer com isso? Quero dizer que a mulher não tem muita noção de que mudanças, sejam quais forem, estão ligadas a representatividade democrática nos instrumentos dessa  mudança. Ainda mais, participar de cargos públicos eletivos, enfrentando a exposição gerada por uma disputa eleitoral, os embates muitas vezes grosseiros e violentos, desestimula sua participação.
Acostumada ao seu reino absoluto que é o lar, sua casa e família. sair para enfrentar os dragões da mentira, da injúria, dos atropelos pela luta masculinizada do poder é muito difícil. 

Para a mulher, enfrentar um ringue a que enfrenta a presidência da república ou governos de estados da federação  é impensável. Arrisco-me a dizer que todas estas mulheres que estão na política brasileira, mesmo que somente no começo da jornada, tiveram um peito masculino para aparar os dardos lançados contra ela. Ou como escudo, ou como instrumento para que, sequer tais dardos fossem lançados. Não como padrinhos políticos como acontece normalmente,  mas como protetores sociais.

Quando o Velhaco mais velhaco da história da humanidade pediu que chamassem as mulheres petralhas de grelo duro para enfrentar os tiros  dirigidos a ele, a mensagem era que elas tinham a coragem do homem. Mas que eram mulheres,  metidas a homem sem o ser. Portanto sem senso da medida exata de como eram usadas e sequer do como enfrentar a guerra sozinhas. Apenas serviam como uso do sistema como bois de piranha. 

As eleições municipais estão aí. E a falta de mulheres  candidatas, continua. Porcentagem não serve para mudar nada, não faz liderança, não modifica o ânimo feminino de não  competir em rinha de galo. Que, aliás, está proibida. 

Muitas torcem os narizes para aquelas que tem coragem de enfrentar o sistema masculino de uma eleição. E, com razão. A maioria fica fora do poder pois  são usadas como cotas que ajustam e confirmam o uso sem rumo do seu pseudo papel,  na política formal. Importante, ao máximo, para fazer a democracia. A menos que incorporem o discurso, a postura, as regras viciadas, sem capitanear nenhuma mudança. 

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