terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A morte te espera na tesoura de vento

                                     
Morreu Teori Zavaski, ministro do Supremo Tribunal Federal. Na boa, o melhor dele era o seu nome. Que pais criativos tinha esse camarada!  Garanto que o ajudou muito na sua trajetória profissional. 

Depois de morto, os colegas de toga disseram que ele era um juiz técnico e imparcial. Quanta bondade para descrever um tendencioso magistrado que colocou na rua gente suspeita. Dava medo se o processo do Lula caísse em suas mãos. 


A aeronave que caiu e matou, inclusive o dono e duas mulheres, trazia de volta um ministro que passou o fim de semana em um hotel ligado as falcatruas petralhas. A namorada do senhor viúvo era gerente da joalheria onde o ex governador Sérgio Cabral, trancafiado na prisão de Bangu/RJ, fazia compras de jóias a preço super faturado.


Com mais de setenta processos para relatar até o fim de janeiro, ligados a acusados em delação premiada da Odebrecht, em vez do magistrado da alta corte nacional estar confinado no saber e nos estudos, estava passeando em lugares indevidos.


A viagem foi feita enfrentando a chuva e a ventania. Como sempre essa gente corre de lá prá cá e não pode esperar. Um conhecedor da aviação, do piloto e do lugar do sinistro, disse que foi uma tesoura de vento. 
Entretanto, essa gente tem certeza que está acima do bem e do mal. Afinal, ganhou todos os pontos de nó que deram na vida. Mas é o bastante para ter certeza que quando morrem foi traição da vida, complô de inimigos ou assassinato político.

Tem avião derrubado e que morreram centenas de pessoas e ninguém duvida que foi sina. Mas se mata um aventureiro da vida e da morte só pode ser morte matada e não morrida. Tá!!!


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Saca com fé e crie uma nova doutrina

- Minha vizinhança. Música alta não pode mas esse barulho sim.
                                      
Viver no meio do mato, sem interferência filosófica de oráculos metropolitanos faz bem. Não precisamos acompanhar os gênios da internet, os achistas de plantão, deitando cátreda aos montes. Uma chusma de gente desconhecida fazendo textão no Facebook, com títulos capciosos e arapucas intelectuais deslavadas.Quem são? De onde surge essa malta?

Se você escreve ou fala sobre desgraça, sofrimento, catástrofe pode ser considerado um grande pensador. Existem homens feios, com sotaque insuportável de antipáticos, dando nó na língua, infestando debates, interferindo em programas, ganhando espaço na mídia. Meu Deus, meu estômago dá voltas. Se fossem mulher não ganhavam um tostão rodando bolsinha na avenida.

Na certeza que o povo não lê e não estuda, chusma de estelionatários do pensamento cunham teorias bizarras, achismos de uma burrice sem par, reproduzido por gente que quer ser esperto, plantando revoltas inúteis. O assunto atinge todas as vertentes, do crime, às fofocas sobre artistas a coisas sérias sobre política e saúde.

É ótimo ler livros de filosofia pura, pensadores estrangeiros, cientista renomados mas imitar gente pútrida de alma e comportamento faz da inteligência contemporânea um nada que não deixará rasto no tempo. 

Quando eu era estudante de direito na UFMG um colega, do interior da Bahia, no dia da prova discursiva, escrevia no quadro:

- Saca com fé e crie uma nova doutrina...

Jamais esqueci a frase. Mesmo porque, depois de anos e de eu sequer lembra-me do nome dele, está mais que nunca atual.

                                


Nota: Esse helicóptero que aparece no filminho acima faz viagem panorâmica em Guarapari nos fins de semana . Cem reais por dois minutos de viagem. Passa perto da minha casa. Barulho o dia inteiro.Música alta em casa ou nos carros é proibido por lei.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Cada um no seu quadrado

                       
                 
O mundo acostumou-se, desde o fim da Segunda Guerra, a ter EUA como salvador da humanidade. Qualquer refrega, chama os USA para nos salvar. Afinal, eles criaram o Super Homem e outros super heróis. Desde o fim da guerra os States participaram de todas as guerrinhas pelo mundo. Aproveitam da sua pretensão  de manter seu poderio, sua hegemonia, seu orgulho donde o retrato mais visível é a bandeira nacional hasteada na porta das casas.
Mas a guerra acabou há setenta anos. A União Soviética não existe mais. O comunismo existe em bolsões de países miseráveis ou gente revoltada com sua própria incapacidade de progredir e enfrentar a vida sem a intervenção do estado. 
O inimigo  em potencial não é mais ideologia política mas religiosa, todos fundamentalistas. Quando alguém bate no meu portão, esperando que eu abra, debaixo de um solão dos infernos, para dizer que é Testemunha de Jeová e quer me doutrinar, eu sei que é agente dos EUA mas ele não sabe.
Quando eu vejo um filme feito fora dos USA eu sei que pode ser um cinema para cinéfilo exigente e que os premiados por Hollywood são uma piada sem graça mas perpassam ideologias de domínio e comando.

Os EUA são hoje o que foram os espanhóis para os descobrimentos da América. Se estes queriam impor a religião católica, aqueles querem impor seu sistema de vida. No final é a mesma coisa: Interferir no modo de vida e de pensar dos povos nativos.

Agora aparece um presidente da república eleito para dizer um basta. O povo não quer mais morrer por outros povos, não quer dar  para as guerras seus filhos mais saudáveis e cheios de vida. Estão cansados. Querem paz.

Eu vi a posse de Trump apenas para ouvir seu discurso e não me prender a comentários de jornalistas meia boca. Ainda em campanha e depois de eleito, o cara apontou literalmente o dedo na cara  dessa gente ordinária, para dizer que são mentirosos, caluniadores e incompetentes. A coragem foi muita porque tornou-se objeto de abjetos textos panfletários da mídia ocidental. E, com uma raiva que salta aos olhos. 
Essa chusma sujeita-se a escrever o que Seu Mestre mandar e escreve textos que desonram e matam pessoas. Sem dó e sem pena. Nos EUA, arvoraram-se em Quarto Poder. Estão esperneando porque a internet está viva e os jornais perdendo espaço.

Sou brasileira e, como tal, sou contra a intervenção dos povos, teoria cunhada por Rio Branco e que nos norteia. 

Também aceito que as nações devam respeitar umas as outras. Mas não devem carregar nas costas os países problemáticos onde lideres incompetentes sugam o povo e levam tudo a bancarrota. Muito menos aceitar gente jogada para fora do seu país pela miséria alimentada por liderança incompetente e perdulária. Ou para beneficiar os ricaços, donos do mundo desde a descoberta do Cabo da Boa Esperança.
Muito menos a zoropa ou a China que não dão ponto sem nó.
Cada um no seu quadrado.

Ou se cuidam ou não haverá muro para conter a horda que quer invadir e destruir o que eles jamais terão ou serão. Inclusive os brasileiros. 


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Vã filosofia

                                  
Quando olhamos uma autoridade do alto escalão, de grande importância, que decide os destinos das pessoas, quiçá da nação, nosso sentimento é de respeito. Para todos os efeitos é uma pessoa honrada que difere de nós pela inteligência, pela capacidade de gerir e navegar pela vida como se fosse melhor do que o comum das pessoas.
Acontece que a inteligência não faz ninguém melhor do que aquele desprovido dela. Uma coisa, infelizmente, nada tem com a outra. Por termos sido barrados na festa não quer dizer que os convidados, os admitidos  nos são superiores.  A mim não influencia a frase Muitos serão chamados mas poucos os escolhidos. 

Um ministro morre em desastre de avião, sem explicação. O ministro é o juiz de um dos processos mais emblemáticos da república. Deveria divulgar, na próxima  semana, a lista de futuros réus na Operação Lava Jato. Nomes da lista da Odebrecht. Bandidos que saquearam o Brasil em bilhões de reais, equivalente ao PIB de muitos países e do tamanho da necessidade de muitos estados da federação. A maior corrupção do país desde a sua independência de Portugal.

Essa gente pensa que controla tudo, inclusive sua vida e  sua ânsia de viver aos tragos. Pilhas de processos precisando de decisão, o país parado, esperando os resultados e o responsável não pode mergulhar na meditação dos nobres, dos patriotas indispensáveis. Precisa viver e viver e viver sem uma pausa, sem perder um suspiro. 

 Seja ou não o acaso, o Brasil tem muita sorte. E, Deus é brasileiro.

- Feijão no fogo que os vivos tem que comer!

Sem razão? KLIKA

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Políticos dos USA pedem a prisão de Sérgio Moro

                      
Não contentes em tumultuar a vida política dos USA, o Partido Democrata se mete no Brasil. Perderam mas saem, atirando para todos os lados.

Já deram palpites em vários países da América Latina. Dão ordens, ensinam como se todos fossem seus capachos e precisassem aprender do alto de suas sapiências. Mostram, com todas as letras o que foi e o que seria a gestão liderada pelo seu partido. Os gestores do mundo, o xerife do mundo, a batuta do mundo, a imposição do seu estilo de vida. Guerras de conquistas de imposição, de confronto, de intervenção dos povos. Como se viver em um país com dois partidos, alternando no poder, pudesse ser considerada democracia perfeita. Para não falar no sistema de eleição onde porcentagem ridícula da população elege um presidente, tornando um divisor de águas para impedir uma eleição democrática, na acepção da palavra.

Os deputados democratas, provavelmente no ocaso de seus mandatos, entregaram uma carta na embaixada do Brasil, protestando contra o afastamento de Dilmanta e do governo Temer. Mas o cerne da carta é pedir o afastamento do juiz togado que preside os processos sobre a corrupção no Brasil, Sérgio Moro.

Onde estamos? Quem essa vagabundagem pensa que é em interferir em nosso destino como nação? Já não basta a interferência pela ditadura? E, foi em um governo do partido Democrata do John Kennedy, um tarado pilantra. Coincidência a eleição de Trump que quer acabar com esse tipo de intervenção paga com o dinheiro do povo estadunidense?

Quero fazer meu protesto contra esse tipo de intervenção. Vão cuidar da derrota nas eleições e procurar outra coisa para fazer.

Não leu? Pois KLIKA AQUI

Beleza manchada

- Também fazia agachamento
                               
Uma coisa que não  preocupa quem mora fora dos trópicos é a mancha de Sol na pele. Nos lugares onde a pessoa sua, especialmente no rosto, a melanina emerge mais e deixa o lugar mais queimado, formando uma mancha. Com a criação do protetor solar, isso vem melhorando mas ainda persiste.

Eu vou mais longe e vejo as mulheres bonitas vítimas de sua beleza. Uma pessoa é bonita porque assim nasce. Mas não se enganem, a pessoa bonita também é discriminada. Especialmente quando está entre aqueles que precisam denegrir outros para se destacar. 

Conheço quem tenha disfarçado sua beleza para ficar entre os normais, para proteger-se das agressões, especialmente masculinas. Tive uma conhecida que dizia estar cansada de ser bonita. E, tinha vinte anos. Imagine o que passou pela vida...

Outro exemplo são as rainhas da beleza que atraem os machos qual abelha por mel e acabam sua vida sozinhas. O camarada apaixona-se pela aparência, não lhe importa a pessoa e quando a beleza desmorona, deixa a belezura a ver navios. A lista é grande. Algumas se matam. Rita Howard, que apareceu deslumbrante no filme Gilda, casou-se com dois magnatas mega conhecidos e nenhum casamento durou. Ela dizia que os homens dormiam com Gilda e a deixavam, ao acordar, com Rita.

Portanto, o Sol nas praias é muito bom mas deixa sequelas desagradáveis, difíceis de contornar. A pesquisa científica poderia, nem que fosse por curiosidade, verificar se as pessoas com mistura de brancos com índios ou negros, são mais propensos a adquirir manchas no rosto por efeito solar.



                                 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Direito de fronteira

Filhote de sagui  na amoreira do meu quintal . Até os macacos tem fronteiras.
                       
Alguém cunhou a teoria  que o mundo não tem mais fronteiras. Logo surgiram seus seguidores. Por ter facilidade de divulgar essas idéias, repetidas na mídia e nas universidades, tudo fica revestido de verdade. Se alguém atreve-se a discordar assume ares de ultrapassado, bestunto que não entendeu a mensagem.

Eu entendi a mensagem e momentaneamente acreditei que poderia ser verdade. O mundo seria de todos e de ninguém porque a Terra é um planeta de todos. Mas, como sou provinciana e mal tenho contato com alienígenas, fico ressabiada em discordar de intelectuais universais.

Levei tempo para entender que essa teoria não é verdadeira. Para rebatê-la é preciso, no mínimo, de conhecimento de história e teoria geral do estado. Isso porque poderemos acompanhar como surgiram as nações, como foram formadas e qual o propósito de cada uma delas. Só pode defender a ideia de que o mundo não tem fronteiras, quem segue o pensamento europeu daqueles que usaram a régua para dividir nações a seu interesse como botim de piratas.
O mundo tem fronteiras. E, se você nasceu do lado errado pode tentar mudar mas precisa saber se o outro tem interesse. Um país é construído com a vida, a alma e a força de trabalho de seus naturais. Muitos pagaram com sangue o direito de poder construir uma nação com seus lideres à frente. Se um país tem melhores lideres que outros, azar dos outros.

O Brasil tem a proposta de receber gente de todos os lados do mundo. Pouca triagem fez ou faz. Aqui entra e sai quem quer. Desde que esqueça, na entrada, quem foi lá fora. É um recomeçar nova vida e assim tem sido. Aqui não se pergunta a origem e nem como veio parar no Brasil. Inclusive é considerado falta de educação perguntar qualquer coisa da vida privada de alguém. Talvez a Teoria da Não Intervenção dos Povos, criada pelo Barão do Rio Branco, tenha nascido daí. 

Portanto, um país qualquer, quando fecha suas fronteiras para quem não respeita sua formação, seus princípios e sua origem , ele está certo. Que os brigões, os radicais, os azedos, os intolerantes, fiquem em seus países ou lutem para torná-lo democrático. Serão aceitos em outro lugar se aceitarem as suas regras e não impor as suas próprias. Pior se for impor os de seu país de origem. Ora, se os costumes eram tão bons assim, por que saíram?


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A fofoca torna-se verdade

A vomitada da semana

A fofoca internacional mais recente não vale nada para nós brasileiros. É a afirmativa que Putin tem um dossiê para chantagear Trump.
Caramba! Que saudades de ACM, o velho. Era voz corrente que ele tinha dossiês para chantagear gregos e troianos. Ele negava e nunca apareceu nada. Então, esse mimimi é coisa velha para nós.
Quem tem a pecha de fazer fofoca destrutiva são as mulheres. Até cunharam apelidos e Dona Candinha é o mais bonitinho. Mas os homens são terríveis e suas fofocas podem levar a uma guerra. No leva e traz dos interesses escusos, quem paga é a malta inocente, joguete dessa gente.
A turma de empresários estadunidenses ou sediados nos EUA, ganha rios de dinheiro fomentando e alimentando guerras. Antes o alvo eram países da África com a parceria de seus ditadores, tornados milionários, com casa em Paris.
Agora são as arábias. Duvido que não hajam psicopatas infiltrados ou cooptados, tramando desavenças, fofocas, divisão de interesses.
Desde o fim da Segunda Guerra os USA não deixaram de estar em todas as guerras pelo mundo. A indústria bélica é a que mais produz e faz girar dinheiro junto com o tráfico de pessoas e narcotráfico. Como pode um grupo de artistas ser contra o fim das guerras de seu país? Milhares de jovens morrem ou ficam aleijados longe da sua pátria, envolvidos em brigas que não são suas.
Fomentar o medo com turras em vez de buscar a paz e o diálogo, parece não interessar os lideres dos USA. Estão sempre rosnando para uns e outros. Até o sorriso na cara dos seus dirigentes é amarrado para disfarçar o golpe sempre pronto a ser desferido. De preferência de surpresa.
Que fofoca ridícula esta que Putin tem um dossiê contra Trump com filmagens entre prostitutas em Moscou. Para provar seus argumentos jogam lama em Putin, nas mulheres russas, dão nó em pingo d'água.
O nivel está cada vez mais baixo e a decadência moral dos USA beira a lama que sempre quiseram dizer que a América do Sul esteve.


Na ponta dos dedos

                                       
- Chefe Boran quando chegou por aqui. Hoje está bem mais exigente.
                             
O homem mais rico do mundo é Bill Gates. E, não é atoa. A internet corresponde a invenção da roda e da produção em série de Henry Ford. Alguns podem ter vindo junto na caminhada mas eles não sobreviveram tranquilos. Portanto, não basta inventar, tem que manter o foco.

Até a Segunda Grande Guerra predominava os grandes pensadores, da metafísica e  dos estudos da alma humana. Tudo introspectivo e cheio de filosofia pura e repleto de achismos. Fazer a crítica da razão pura e da razão prática valia para meia dúzia que sabia ler e distante daqueles que nunca ouviram falar na possibilidade de mergulhar nos livros.
Então, isso deixou de fazer diferença e vale o resolver com praticidade o dia a dia. Não importa a alma humana para a vida cotidiana mas pode não ser verdade para o ser humano, mergulhado no entorpecimento para suprir suas incapacidades de ser em série. Nisso, nada mudou.

Para aqueles que recusam a encarar a internet, o computador, o celular que fala e vê, resta a nostalgia. Não adianta ficar procurando o outro para ter atenção. A atenção está na ponta dos dedos e na comunicação facilitada pela modernidade.
Por isso, quem detém o saber e o invento ficou tão rico.



Diferença sutil


Noticiam que  o homem mais rico do Brasil é um produtor e vendedor de cerveja. Ele concentra todas as grandes marcas que vendem cerveja no Brasil. E, tem lei proibindo que isso aconteça. Mas, pelo jeito o homem  corre à margem da lei.

Eu tenho a convicção absoluta que a maconha, a cocaína não tem regulação oficial porque faria a Colômbia ser o país mais rico do mundo. Com certeza muitos propriedades rurais deixariam de plantar soja ou milho para plantar maconha. Eu mesma faria no meu quintal uma plantação, sem produtos tóxicos e tratada com adubo natural. 
Uma amiga disse que não plantaria no seu quintal porque os usuários pulariam o muro  para roubar a planta. Mas eu plantaria no meu jardim de inverno.

Sou a favor da regulação. Sei de todos os argumentos. E sei que uma pessoa que quer consumir álcool ou drogas não existem barreiras. O sistema não protege ou defende as pessoas mas o sistema econômico, a produção de alimentos, não sei bem. Os interesses são nebulosos e minha inteligência não consegue alcançar. Com a regulação, os mesmos consumidores pagariam seus tratamentos. Com os impostos arrecadados. Considero injusto uma pessoa que nunca usou drogas financiar tratamento de drogado. Sim, é ele quem paga porque é do cidadão que trabalha e paga imposto o pagamento do tratamento de quem usa drogas.

O que destaca sobre o homem mais rico do Brasil é ser ele um vendedor de drogas, um traficante legalizado, uma pessoa que vive da doença alheia, de um viciado, tal como um dono de buteco sujo, vendendo cerveja para um bêbado. Se produzir e vender bebida alcoólica deu um Al Capone nos USA, a cocaína e maconha cunhou um Pablo Escobar na Colômbia. Captou a diferença?


Não vale a pena mas se quiser saber mais KLIKA 

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domingo, 15 de janeiro de 2017

A maior baixa autoestima do planeta não é aqui

                                         
Brasileiro se acha com complexo de vira-latas. Isto quer dizer que tem baixa autoestima. Em tudo sente-se inferior e o bom está fora das nossas fronteiras.

Então, espantada e boquiaberta encontro um vídeo no Face de um rapaz, dizendo que o sueco tem a maior baixa autoestima do planeta e se acha o pior povo. Isso porque acontece uma imigração de povos indesejados, com educação e conceitos diversos dos seus. Uma porta tão fechada por onde passavam poucos, selecionadíssimos, foi escancarada para os muçulmanos. Estes chegaram como selvagens, impondo seus costumes na marra.

A Suécia, Dinamarca e Suiça sempre ficaram longe de outras civilizações, apenas locupletando-se do que faziam e são outros povos. São, olimpicamente, neutros em qualquer rusga ou embate universal. Boasvidas convictos. Estes sim são os malandros do mundo: - O negócio é levar vantagem.

Mas as coisas andam mudando. Se antes a zoropa invadia continentes inteiros para abandonar seus miseráveis, roubar suas riquezas, assim como dividir na régua as  arábias para apossar-se do seu petróleo ou impor seu estilo de vida, com o tacão firme  nas gentes, o inverso começou. E, sobrou para a nação que nunca se meteu em nada. Daí a maior revolta. Por que, também, eles precisam misturar-se  à essa gentalha se nunca se meteram com ela?!

Os muçulmanos esgotados resolveram cobrar o preço dos séculos e das humilhações. A moçada cresceu e líderes nasceram entre eles. A festa acabou. Indiferentes ao que se passava, agora se veem no meio de gente que não é cristã e, portanto, não tem compaixão nem amor ao próximo. Nem deles mesmos. A batuta está na mão de quem tem força e domina. Ditadura é pouco porque não admite reação. 

Só por isso, por ter muçulmano bancando arrogância e vivendo a vida sem o mínimo parâmetro com o ocidente, em nada por nada,  é motivo para nascer uma baixa autoestima e o desespero de não saber para onde ir. Para o Brasil não será. Viver no meio do lixo e com o Sol dos infernos? Nem morto!

Viver perigosamente é para o brasileiro e aqui muçulmano não cresce... Ihhh ! Sabe-se lá?

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sábado, 14 de janeiro de 2017

O futuro não está na sua mente

                       
                                     - Em cada cabeça uma sentença

A vida mudou para todos. Se antes as crianças brincavam nas ruas, as cidades cresceram. Não há ninguém mais, à disposição delas em casa. Tudo mudou. A vida antiga não existe nos grandes centros. A lacuna pode ser preenchida por quem vem de fora.

Ótimo que eu tenha brincado na rua sem calçamento e a bucha vegetal arranhava para tirar o cascão do calcanhar. Se os brinquedos eram feitos pelos pais ou improvisados pelas crianças, a subnutrição era a tônica, a barriga cheia de vermes que matavam, os dentes já tinham cáries ainda em criança. Ver pessoas aleijadas pela paralisia infantil não era raro a a longevidade dependia do DNA porque morria-se de infarto e tuberculose como mosca no Flit.

Embora a leitura de livros ainda seja pouca, nunca se leu tanto como hoje porque temos a internet nos computadores e nos celulares que, até, falam. Mesmo escrevendo errado, existe um esforço para escrever melhor. A comunicação rápida exige pensamento mais rápido e mensagens mais bem elaboradas. As premissas são outras. A forma de informação mudou, com textos curtos e preponderância de literatura visual.

Então, crianças brincarem, usando a internet não é caso de desespero e defesa do interagir com outras. Se isso valesse, brincar com outras crianças, interagindo com irmãos,  primos, vizinhos não haveriam as desavenças que houveram ontem e encontramos hoje. Todos podem ser amigos e companheiros na mesma medida de inimigos. Pra mim, mudaram as formas de viver e não o como seja a reação aos estímulos do viver. Viver continua a mesma coisa, com os mesmos desagradáveis e os mesmos generosos. 

O que o sistema reage é que as mulheres não brincam mais de casinha e bonecas e os meninos de polícia e bandido. Está cada vez mais difícil fazer o controle do futuro e das mentes. Mesmo com a mídia, bombardeando mentiras e direcionamentos nas cabeças das pessoas. Os lideres poderão ser mais independentes e tudo mais igualitário.
Duvido que daqui uns vinte anos haverão bestuntas, correndo de dorso nu, em praça pública, com as mãos para o alto para os seios ficarem mais bonitos, em direção a um mandatário internacional, em exibicionismo pessoal e politico confundido no reflexo do olhar malicioso do homem, fazendo joinha com as mãos. Esse tipo de mulher e de homem farão parte da história. E, nós? Debaixo da terra.

Não viu a cena? Pois esse ridículo tem origem na educação contemporânea. De uns e de outros. São todos gente fina, pois não? Nós é que somos macacos.



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