Boa Vista, Goiás. Mais Brasil é difícil
A profusão de opiniões emitidas por gente de toda ordem sobre os fatos e atos dos políticos, nas mais variadas instâncias é imensa. Já foi o tempo em que meia dúzia de pessoas tinha espaço para opinar, páginas inteiras em jornal para escrever contra quem lhes aprovouvesse, matar honras e vidas para sustentar suas doenças mentais. Não é pouca gente que foi prejudicada direta ou indiretamente pelos abutres das notícias e pelo Salve-se Quem Puder. Uma vez uma pessoa comentou em modo anônimo, perguntando se eu tinha algum caso pessoal com os petralhas por não gostar deles. Sim, eu tenho. Eu sei o que uma fake news petralha é capaz de fazer. E, quem me conhece também sabe. Para quem prefere ficar com quem alçou o poder injuriando, difamando e fazendo terrorismo mental, baseado na Cartilha de Che Guevara e nos treinos em Cuba que o faça. Mas eu tenho os olhos voltados para quem entendeu como funcionam as estratégias dessa gente e preferiu ficar longe deles. Mesmo tendo vivido comigo e meus filhos o sofrimento passado. Ou visto. Gente que era chamada de bolchevista junto comigo e nunca foi, hoje não admite comparação e ser jogada no mesmo cesto dessa corja. Mesmo na ingenuidade dos nossos primeiros tempos, em luta por direitos iguais, sempre em alto nível e decisões debatidas em conjunto, não nos deixamos ser manipuladas pelo pessoal do PCdoB que se infiltrou na nossa entidade a fim de influenciar nossos desejos de igualdade. Colocar grilhões em nossos pescoços e nos arrastar para a vala comum dos estúpidos manipulados. Em um tempo em que a mulher não podia fazer concurso para juiz, promotor de justiça, polícias em geral e outros cargos de relevância política e social, totalmente no masculino. Quando uma mulher ficava noiva e escondia do patrão que tinha casado para não ser despedida sem nenhum direito, que era mandada embora do emprego porque ficou grávida, ou despedida porque tornou-se universitária. Éramos chamadas de mal amadas porque queríamos igualdade de direitos, de emprego, sociais. Essa gente estava nos cueiros, quiçá sequer tinha nascido. Mas teem obrigação de saber o que se passou, tomando conhecimento nos inúmeros textos escritos e falados do que aconteceu, do que ocorreu, dos planos escusos, perigosos de domínio e força. Do uso da mulher na política para acobertar crimes e desmandos e quando mulher não votava em mulher pois seu lugar era casar para sair de casa, obedecer o marido e viver a margem da sociedade como segundo sexo. Hoje, depois de tanta coisa passada no tempo e nos fatos, considero a pessoa que defende os entreguistas de um gigante como o Brasil a Cuba, como caso pessoal e quero distância. Este governo não é de se apoiar de olhos fechados, tem muita bobagem dita e feita. Mas o quê importa é a verdade. Se garimpar a verdade aparece. Ao contrário de antes onde a mentira e a calúnia não eram levadas em conta sequer pelos julgamentos nos tribunais e corriam soltas. Mentiras sobre o Brasil, os brasileiros em conjunto ou individualmente, ditas para o mundo pelo Velhaco mais velhaco produzido pela humanidade e seus asseclas. Ficar com essa gente é direito de quem assim decidir mas respeito é no mínimo um ato de inteligência. Envelhecer não é nada bom quando não se é passivo e tudo pode acontecer, desde que não se veja apenas a um palmo de si e a memória lembra, compara e escolhe.
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