quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Muda em quê?

                       


Vem a tona textos de especialistas sobre o uso contínuo do celular. Argumentos do seu uso, em uma população que não consegue  tirar  os olhos dele desde que acorda, alguns na madrugada interrompendo o sono.
Toda vez que surge uma mania os especialistas correm para criar teorias catastrofistas desde doenças graves até o nada. Não sei quem paga a essa gente para fazer pesquisas de comportamento. Pra mim eles recebem gordas quantias como patrocínios ou vencimentos e precisam mostrar serviço. Talvez seja de uma área da sociologia que alimenta-se no acho quê.

Antes do surgimento do celular as pessoas liam nos ônibus e até andando nas ruas, exatamente como se faz com o próprio celular. E, tal qual, não gostavam de ser interrompidos na leitura, exatamente como se faz hoje.

Teorias dão conta que as pessoas conversavam na calçada ao cair da noite e não o fazem mais por conta do celular, para ficarem dependuradas na maquininha.  Mas o costume foi deixado de lado como resultado da superpopulação das cidades, incentivada desde os anos setenta ao êxodo rural  e a televisão. Quem ia ficar jogando conversa fora com o perigo de ser incomodado por algum passante desconhecido e fora do grupo regional?

A leitura criada pela popularização do  celular pode ter maior valia do que a leitura impressa dos livros, jornais e revistas pela sua popularização, dando maior capacidade de interpretação dos textos ou incentivar a leitura, diminuir o analfabetismo, quem sabe o funcional. Quanto mais a pessoa lê, mais treina e aprende. 

Eu só queria lembrar que a leitura nas ruas e coletivos não é privilégio da Geração Y. E, isso muda em quê na nossa vida? Para eles cria a capacidade de ficar sozinho ou não suportar a solidão. Mesmo assim não se pode generalizar como se fosse atingida toda uma população diferenciada e regionalizada. Tem gente que sequer tem celular e nem faz falta. Tem de tudo nessa vida.
Pensa uma coisa... Existe.

Quer ficar por dentro das múltiplas gerações e saber qual é a sua, clicando os títulos à margem do texto principal? KLIKA

                       

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terça-feira, 12 de novembro de 2019

Ninguém está livre

                                         

Ressaca, este é o nome. O perigo de quem não mede esforços para ver o circo pegar fogo. Uma figura estapafúrdia, transitando entre quem precisa de muleta para viver. Não abre mão de ser o salvador da pátria quando esse tipo de gente não existe mais.
Depois de tantos anos de poder, estatísticas falsas, discursos decorados  repetidos à exaustão, em uma famigerada geração que sedia-se entre os 65 e 75 anos, verifica-se que o Brasil é líder no rastilho de pólvora que lastreia pela América do Sul. Exigem o fim da mentira mais do que tudo.

Bolsonaro não é nem de longe o que o Brasil merece. Mas tem uma qualidade, saber que é medíocre e que a coragem é o que lhe resta para enfrentar os inimigos. Por isso pula na frente da baioneta sem trégua e arrasta quem precisa de escora para apoiar suas frustrações de espoliado e explorado no trabalho e no ganho diário. Muitas vezes cansa a quem gosta do diálogo tradicional. Mas o mundo anda violento nas palavras substituídas que foram na bomba de guerra. Salve-se quem puder no enfrentamento das ameaças por quebradeiras e bombas inadvertidas entre o povo trabalhador.

Ninguém é livre quando escolheu ser público e servir a nação . Sequer para fazer caridade com o dinheiro roubado do brasileiro que enfrenta o dia a dia no bater o ponto na empresa ou na catraca do  transporte público.

É combinado, ninguém menciona mais o nome do velhaco mais velhaco da história da humanidade e que trapaceou até com o arrogante Obama, em público, com a cara cheia de cachaça. Bandido bom é na cadeia, mesmo que a lei mande esperar.
A lei não é ruim mas os seus julgadores que não trabalham, que gastam horas justificando votos, quando devia ser um parágrafo como fazem com as pessoas aglomeradas na planície, sobre a mira dos rifles sociais.

Devagar o Brasil avança.

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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Palmeiras da vida

                              

Eu não posso deixar sem registro a maravilha das palmeiras que floresceram no Aterro do Flamengo/ RJ  depois de 40 anos plantadas por Burle Marx.

Isso sim é amar a natureza, pesquisar e fazer acontecer de verdade. O local foi aterrado e hoje é um jardim maravilhoso. Muita gente viu o terreno nu, as plantas pequenas, plantadas de forma estudada pelo maior paisagista do país. Ele mesmo, que  não viu as plantas crescerem e nem as palmeiras florescerem, em um espetáculo de vida e beleza.
Quando vejo uma coisa assim, emerge da minha memória um desembargador do Espírito Santo, que comprou um sítio  para fazer uma plantação de seringueiras. Quando questionado para que estava plantando pois não as veria crescidas, ele respondeu que só pelo prazer de saber que daqui a cinquenta anos a borracha colhida teria origem em suas ações.

Para quem acha que ter filhos é perpetuar sua natureza, existem outros caminhos.

Mais informação ? KLIKA

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Da minha casa
                                      
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A escolha do discurso

Guarapari / ES 
                   

Uma pessoa, quando gosta da natureza, ela não demonstra com cachorro e gato de estimação, presos pela coleira. Ou porco desenvolvido no laboratório, diminuído, para ser brinquedo ou para dormirem juntos na cama. Isso é outro departamento. Inclusive  pode ser um problema, até  mesmo psiquiátrico.

Gostar é diferente de amar e aqui é gostar. Assim, uma pessoa não jogar lixo nas ruas ou não ter um monte de filhos é demonstração de sintonia com a natureza. No mesmo patamar do estar inserido no lugar onde vive. Hoje não é como ontem, quando  haviam espaços e compreensão diferentes.

Se derrubar árvores não fazia diferença para quem podia pagar a madeira, sempre cara, hoje é proibitivo. Meu avô era carpinteiro, veio da Itália e montou uma serraria em Belo Horizonte/ MG, participou da construção da cidade. Seus trabalhos ainda estão lá nas secretarias da Praça da Liberdade, tudo de peroba da Mata Atântica e Pinho de Riga importado da Rússia. Deve ter outras madeiras nobres mas não vem ao caso. Apenas exemplifico outros tempos, diferentes de hoje, quando as consequências dos atos que sustentaram um tipo de civilização precisam ser mudados. Não é verdade que a mudança é por generosidade mas sim porque o material acabou e quem vivia deles migrou-se para outro tipo de exploração da natureza, como o petróleo por exemplo. Os mesmos que tiraram das matas o material para suas vidas mais confortáveis e limpinhas, hoje andam pra baixo e pra cima de avião e carros elegantes, tudo muito moderno para discutir como eu devo viver e encarar o mundo. Quero ver para onde  irão as sucatas de seus aviões, carros e navios quando passar o tempo deles ou forem substituídos por outros mais caros e modernos. Ter vida compatível com a natureza que transforma tudo, que está no seu lugar de forma simples e bonita não chama a atenção, não valoriza nada e nem ninguém.
Essas viagens que podem ser substituídas por vídeo conferência não dão destaque para gente estranha a ensinar para o mundo que o fausto monarquista é a meta a ser alcançada, custe o que custar. Gente limpinha, cheia de salamaleques e shake hands , reunidas sob a luz forte dos holofotes para discutir o nada em comissões inúteis , gerando papéis assinados e  arquivados sabe-se lá aonde.
Mas quando querem   resolver é na ameaça, na bomba jogada na cabeça de civis comemorando aniversário, queimando árvores  ou jogando óleo  cru nas praias do Brasil.
Não importa, tudo fica na mesma e a impunidade não existe apenas no Brasil. Mas alimenta o poder, a ganância, as vaidades e o exibicionismo de atores canastrões ou de adolescentes criadas na redoma. Estes olham de longe as árvores e as vidas mas mostram nas fotos ou nas viagens rápidas, fotografadas para mostrar como são modernos e bonzinhos.

Nada é o que parece ser.
Nem qualidade de vida.

     
Da minha casa
                                     

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domingo, 3 de novembro de 2019

Nó em pingo d`água

                            

Sem a intenção de discutir Direito, mesmo porque não aguento esse papo enviesado de pseudos intelectuais que dão nó em pingo d´água quando querem.

Só para colocar em miudos: Um advogado recorreu de uma sentença que estava em recurso no STF , segundo grau de jurisdição, com seu cliente preso, argumentando que a Constituição Federal só permite prisão quando em decisão definitiva, com trânsito em julgado, isto é, não cabendo mais recurso.

Só que a Constituição não fala em proibição de cadeia, prisão mas considerar o réu culpado, pois antes disso o camarada está em julgamento. E, qualquer pessoa só é considerada culpada com decisão definitiva.

Quando eu vejo juiz se dando de sabido, meu estômago embrulha.
Não sei como meus cabelos não ficaram brancos e vivi até hoje sem ter nenhuma doença, depois de enfrentar essa gente por mais tempo que fiquei livre deles.

Nem a ditadura conseguiu resolver a capacidade inútil do Poder Judiciário. Para mim é e sempre foi o grande problema que impede o crescimento da nação.
Eu merecia ter tido outra profissão. Meu carma está no fim.
Argh! 

Manacá

KLIKA para  a música
Ou AQUI
                           
Música para atrair ouvintes tem que constar, em clipe de mulher semi nua, rebolando de forma estranha, parecendo lacraia no quintal, Nunca a figura feminina  foi tão vilipendiada. Algumas vertentes do feminismo propõe a mulher andar nua pelas ruas como forma de imposição dos seus corpos na provocação dos piores instintos dos tarados do mundo. Como se isso fosse apenas enfrentar a cultura e não as doenças desde que o mundo é mundo.
Mas a ingenuidade e a limpeza de alma ainda prevalecem. mesmo que não atraiam tantos olhares nas leituras e buscas das páginas da internet.

Por isso publico a música acima Meu pé de mancá. Ainda mais porque tenho essa planta em quatro mudas que florescem quando querem, sem sentido ou tempo, sem sincronia nenhuma.Aqui na minha cidade não tem clima propenso para essa planta. Em Belo Horizonte as folhas são grandes e o pé fica carregado de flores, perfumando as ruas e jardins. Mas basta uma florzinha para dar conta do ambiente e tornar tudo mais agradável. Em Guarapari o pé é raquítico e as flores são poucas. Observe  na foto que tem três cores. Ela começa roxinha e vai esbranquiçando. O perfume vai ficando mais suave a medida que perde a cor. Quando roxa, o perfume é muito forte. Se colocar no ambiente, até dentro do carro, perfuma tudo - em todas as fases.
Delícia.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

A civilização dos bichos

-Chefe Boran e seu filhote
                                                                                               


A observação da natureza faz parte da sabedoria. Ainda mais quando se tem a oportunidade de observar grandes chefes de tribos de animais. Não é nenhum absurdo a afirmativa. Os humanos criaram teses e máquinas, observando e copiando os animais. Usam os bichos para base de teorias e inventos.
O Brasil, país fecundo na natureza, costuma gerar líderes entre os humanos, que optam em ter comportamento do confronto, da criação de fatos. 
Talvez seja apenas temperamento. Mas o que fazem os  bolsonaros? Criados na fidelidade canina ao chefe fazem alguma coisa sem sua autorização? 
Nos ataques de todos os lados a saída é bater e levar para derrubar quem sempre levou vantagens e não abre mão das mordomias, recebidas com o dinheiro público. São muitos milhões. É dinheiro que não acaba mais.
Eu tenho dúvidas se é estratégia ou fato. Se é espontâneo ou forma de defesa aos confrontos. Só sei que não dá mais para ver noticiário e nem ler jornal.
Até Chefe Boran observa antes de agir. E, se os humanos coçam a cabeça na dúvida, ele coça a pata. Mas garanto, suas ações são bem mais civilizadas.

Ou as hipóteses sobre a tragédia, a difamação  rendem mais do que a verdade?

 Será? Novidade ? KLIKA                                                
                                  
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Educação e ensino

Todo brasileiro é cidadão
                                     

Se o governo é defensor da Escola sem Partido, então não pode ter a disciplina  Moral e Cívica. Se o professor fica impedido de dar sua opinião sobre ética e generosidade, diferenças sociais e responsabilidade com o ambiente e a sociedade em que vive, será mero transmissor de conhecimentos. A educação intelectual é, também , responsabilidade do professor. Senão,   a internet já fornece sem ter necessidade de ir a escola.

Vou dar um exemplo: Eu dei aulas para escolas particulares, onde os alunos eram filhos ou netos de banqueiros, grandes empresários, industriais, dessa classe ricaça do judiciário, médicos podres de ricos, donos de jornal e televisão.

Eu percebia a inteligência dos meus alunos, crianças que tinham tudo, falavam dos  impostos de importação pagos pelos pais sobre os carros importados diretamente das fábricas, das viagens que faziam ao exterior, os motoristas buscando na saída da escola. Material escolar muito longe do que eu tivera ou tinha.
Assim, durante a aplicação das Unidades de Trabalho,  eu aproveitava para falar em generosidade, em compaixão com os que tinham menos oportunidades, promover pesquisas,  comentar sobre a pobreza de outras crianças que não podiam estudar, não tinham nada, a responsabilidade que eles precisavam ter, levando os estudos a sério porque  um dia iriam ocupar grandes cargos, ter poder de decisão, podiam interferir para melhorar o Brasil. Mostrar as diferenças, dos que  tinham todas as chances e os que não tinham. Debatia em que fossem  agente de mudança e melhorar a vida de outras pessoas, usar a cabeça para deixar rastro no mundo. Cabeça não foi feita para enfeitar o pescoço mas para pensar, decidir, fazer e acontecer sempre para melhor. Que ter dinheiro e poder sem trazer outras pessoas com menos chance consigo não valia nada. Eu fazia debates sem medir vocabulário e as professoras comentavam comigo que meus alunos falavam palavras que elas não empregavam. Tipo, em uma excursão em uma fazenda, na Unidade sobre Plantas, no mês de setembro, mês da primavera, meus alunos brigaram para ficar na janela.  Justificaram  a necessidade  de observar tudo para fazerem  o relatório depois. Quando a professora, espantada, veio conversar comigo, as crianças tinham seis anos, eu expliquei que foi consequência do nosso planejamento. Mais tarde, eu soube que essas crianças que eu ensinei a ler transformaram-se  em empresários responsáveis, políticos sérios. É verdade que um deles morreu em Nova York de overdose mas não faz diferença, eu lamento até hoje pois era alegre, brincalhão e nada caprichoso com seus cadernos e ria quando eu fazia minha colocações. Acho que já era um anarquista. Era filho do dono de uma balança famosa.

Então, discordo da política de Escola sem Partido, pois ela é radical e foca apenas no ensino acadêmico, sem nenhuma orientação social, moral e ética. Os conceitos, em uma escola, não podem ser únicos, blindar a inteligência aos outros olhares sobre a humanidade. Talvez o pulso dos pais é que esteja frouxo ou ausente, sem diálogo ou convivência. Ou as escolas não tenham orientação à altura do ensino, usando textos equivocados, sem a devida interpretação voltada para a diferença de conceitos em ensino universal. Uma escola  mostra para os pais, quando na matrícula, a orientação a que agrega os conhecimentos. Para isso, existem escolas ligadas a religião, a métodos diversos de ensino. Cabe aos pais escolher e completar em casa. Haver diálogo, atendimento das partes, decisões sem escândalos ou melindres. No que sai em desvantagem, os filhos de quem nunca leu um livro ou mal sabe interpretar um texto, restando a cultura popular, dificultando a acessão social e a distribuição da riqueza. Entendo que a desagregação da família, a falta da figura paterna   na responsabilidade da educação e da sobrevivência jogada sobre a mãe, em toda orientação, na manutenção do social em suas habilidades e atitudes, muito pior do que qualquer ensino moral e cívico das salas de aula.
Eu tive um professor meio comunista, no  Curso Normal,  e papai nunca deu autorização para visitarmos favelas, leprosários ou cadeias. Aproveitava para debater os motivos da recusa e isso foi produtivo, mesmo em confronto com os  preconceitos.

Portanto, apenas para meditar, dentro da realidade de cada um, espero que o brasileiro seja livre para escolher seus caminhos sem interferência de nenhuma ideologia pois são todas impositivas e nenhuma é certa ou errada. Cada um escolhe o seu caminho, mesmo sendo necessário conviver com as bobagens ditas no dia a dia. Minhas e dos outros.

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#compartilhe / se gostou, se achar que deve. Agradeço


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

O mar não está pra peixe

                                       
     
Já não tenho mais dúvidas que o jogo é fazer pressão forte para que o homem desista. Ou se mate, como  fizeram tantos homens comuns e mais sensíveis. Aguentar pressão  pública, em política inconfessável,  dessa gente capaz de organizar-se em hordas de bandidos pelo poder mais do que pela disputa pura e simples,  não é para qualquer um. Em escala mundial a que aderiu até o papa argentino do caramba. Enfrentar a imprensa sanguessuga, enriquecida com o pagamento do dinheiro público em benesses sujas. Então, razões não faltam para afirmar que o cara não é normal.
Pois se estava numa boa na Câmara Federal, livre, leve e solto , vivendo a vida sem problemas. E, sisma de competir contra tudo e contra todos, sem dinheiro, sem apoio, sem partido político,  carregando nas costas um bando de oportunistas. E o preparo físico para sua faixa etária é destaque.
Mesmo com tudo contra, o cara atreve-se a ganhar? Com facada nas tripas que mata qualquer um e não mata o cabra? Quatro operações, removendo as tripas e o nem quinze dias fica de repouso?
Um Congresso acostumado, por décadas, a receber propina para votar leis de vários naipes. Consegue libertar a casa legislativa como uma inovação que levou três meses para o pessoal entender a separação dos poderes, a decisão saindo deles com a iniciativa do Executivo. Esse emaranhado jurídico, formado por intelectuais comprometidos com a dificuldade para ganhar falso respeito, vantagens e manipular os incautos, favorecendo quem lhes apetece e punindo os desafetos. A lei sou eu...

Eu não comungo com quase nada que o presidente da república prega. Seu guru é uma besta quadrada, seus filhos são cães  Fila e  incomodam com o DNA do bateu levou. Não  acostumo com esse tipo de guerra que reverbera e cai no colo da gente, em bloco e diariamente. Bom mesmo era o tempo em que eu não sabia de nada e portanto não fazia diferença no dia a dia. E, não faz diferença ainda. Mas com os jornais nas nossas mãos, as notícias chegando minuto a minuto  é impossível ficar de fora. Só se for semi analfabeto.

Meus filhos, eu, minha vida, a sanidade dos meus filhos fomos vítimas dessa gente e do que acontece quando uma pessoa sucumbe as falsas afrontas, as mentiras deslavadas, a imprensa vagabunda, agressiva onde a reunião de pauta é encontrar a má notícia para levar vantagem. Doa a quem doer, acobertados por interpretação equivocada da lei de imprensa. E, jamais, em tempo algum admitem o erro ou pedem perdão pelos danos, pelos sofrimentos, pelos crimes, pelos assassinatos de vidas e honras. Distribuem sofrimento e perdas sem nenhum cuidado.Pior, ficam impunes, todos.

Bolsonaro vive com coletes a prova de balas, cercado por guardas-costas, carro blindado até no exterior, tentativas de assassinato de sua honra, de sua família, de amigos, parentes em quinto grau, de todos os lados. Atos terroristas na Amazônia, no óleo jogado ao mar, ferindo de morte a costa brasileira, jornalistas propondo suicídio à população como forma de protestos, acuado dentro do seu  Partido por medíocres oportunistas. Religiosos querendo voltar ao comando de vidas e crenças, depois de sucumbir a crimes inconfessáveis e rasgadas as feridas, publicamente, com pus espirrando na cara dos fiéis. Buscam os fáceis de levar no bico para estancar a debandada.
É difícil captar tudo o que está acontecendo mas pela reação em massa não é por melindres pessoais, por teses de confronto. Mas pelos trilhões cortados de quem vivia fama e ostentação, sucesso falso e facilidades pagas pelo dinheiro público e cortadas pela raiz. O dinheiro do trabalhador brasileiro que se mata de trabalhar e nunca viu retorno, ser incluído na história para dar sustentação a uma gente ordinária com poder de fala e de decisão. A formação de uma casta sobre o subdesenvolvimento. A brutal diferença social dos poucos ricos e do resto da população, lutando para sobreviver.

O homem não morreu, não desistiu, caminha para levar o Brasil ao protagonismo que merece o seu povo que produz. A fonte do dinheiro público secou. Os furos da incompetência e benesses aos amigos estão sendo costurados. Dane-se o discurso ultrapassado dos costumes e que não muda nada para quem sempre viveu sem dar satisfações, sem afrontar e dando-se o repeito.
Em uma trama demoníaca, voltam o bico da maldade para o Poder Judiciário que tirou a máscara e periga entregar de vez o Brasil para os criminosos e para a bandalha. De vez. Os inimigos de um país que, queiram ou não é protagonista de sua história desde que foi colonizado pois já nasceu diferente de qualquer outro.


Dou a maior força. Acertou. Quer ver ? KLIKA


                             
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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Thor

                          

Também quero prestar minhas homenagens ao cachorro THOR, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
Ele participou das buscas pelas vítimas da tragédia de Brumadinho entre outros sinistros ocorridos naquele estado da federação. Morreu em 26 de outubro de 2019 com cinco anos.
Quando minha pincher zero, caramelo morreu com dezenove anos eu fiz minha homenagem. E, ela viveu como madame, com tudo do bom e do melhor sem fazer nada. Passeava, dormia na minha cama. comia a melhor comida canina. Ela foi para minha casa porque eu trabalhava o dia inteiro e meus filhos ficavam sozinhos, um pela manhã e o outro a tarde. O horário da escola de cada um era assim e para eles não ficarem sozinhos, comprei Brisa por duzentos reais de uma cliente cuja irmã tinha ( ou tem ) um canil no município de Serra/ES. Fez companhia para eles e para mim. Era muito linda e vivia pregada em mim. Deixou muita saudade, a chatinha.

Thor, ao contrário, foi um trabalhador, salvou vidas, deu alento aos corações de quem perdeu seus parentes nas tragédias próprias do estado de Minas Gerais, onde morros, serras, minério e mineração, fazem parte da vida, do visual, das riquezas e das tragédias. Ele era especialista em encontrar corpos e o fez até com cinco , seis metros enterrados na lama. Morreu jovem, com cinco anos e cheio de doenças, vermes, provavelmente adquiridos na sua vida incansável.

Fica aqui registrado. Que tenha todas as homenagens de um herói do Corpo de Bombeiros, morto para salvar vidas.

É como diz o provérbio português:
Até nas flores tem diferença de sorte
Umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte

A notícia sobre Thor ? KLIKA
Brisa? KLIKA

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Arte do equilíbrio


                           
                                   Clica na imagem. Vale a pena.

A arte do equilíbrio . Eis o que tornou-se a política. Como se não bastasse, os jornais entraram no bolo.Quem perde é quem gosta ou precisa dos jornais para saber o que acontece. Porque, na internet, há de ter-se arte em separar o joio do trigo.
Tá difícil. Educação que é bom, nada.

O nível do fico

                                 

O Brasil foi colonizado por pobres, pobre e pobres. A simplicidade no estilo de viver é uma imposição mais do que um gosto. Ou escolhe-se o simples ou vive-se em sofrimento. Gastar e ostentar dá com  os burros n'água.

Na construção de Brasília, a pressa foi uma das tônicas do serviço. A arquitetura mostra a simplicidade nas linhas e nas construções, bem como na quantidade menor dos materiais empregados. Não apenas pela originalidade visual mas por os engenheiros encontrarem o viés do tempo no erigir de paredes e telhados. Em uma entrevista o arquiteto Niemeyer, disse que procurou linhas bem simples porque JK  deu prazo curtíssimo para ele apresentar resultados.

Essas identificações nacionais, a simplicidade a todo custo,  refletem no comportamento social do brasileiro.  É sobre um país de duzentos milhões de habitantes onde alguns milhões estão em lugar onde não chega a civilização moderna ou formas e vidas nas regras mais sofisticadas de convivência e vizinhança. Jamais ouviram falar em etiqueta social, talheres para isso ou aquilo, copos e taças para bebidas variadas, modo de sentar-se ou cumprimentar, volume da voz ou gestual.

Portanto, não é absurdo quando o povo identifica - se com quem não tem traquejo, compostura. Difere dos estrangeiros cheios de charme e salamaleques, onde os emblemas do fausto estão mergulhados na história sangrenta da exploração das riquezas e dos povos por  séculos.
Presidentes do Brasil, sempre estiveram entre verdadeiros  senhores feudais, ligados a cultura do café, do leite, da indústria hegemônica, do dinheiro forte e segregacionista das regiões geográficas,  militares impostos pela ditadura, isto é, da elite cultural e de origem.

O grande mérito do Velhaco mais velhaco da história da humanidade, a alma mais honesta do Brasil, foi ter sido eleito e, portanto, receber genuflexos dos políticos aculturados ou dos miseráveis manipuláveis,  por ter vindo da camada inculta, jogada às traças pela elite. A saída, a opção desse tipo de  liderança, oriunda das camadas mais populares é liderar o crime, a marginalidade para onde são jogados. Mas o grande erro desse caterva, #lulalivre,  foi juntar-se ao opressor. Traiu o povo excluído da renda nacional e aquele que trouxe o discurso intelectualizado, decorado e repetido por ele. Pois usou para mudar, ele próprio,  de classe social. E acabou no mesmo ponto anterior, liderando o crime de colarinho branco. Ah, não contaram com sua astúcia...

Nas últimas eleições, em opção claramente definida, entre Ali Babá e os Quarenta Ladrões ou o Dragão da Maldade, o povo fez a escolha. Se a alma mais honesta do Brasil,  grosseiro, popularesco, bêbado contumaz e cuja verdade é pessoal,  foi eleito bancado por  ideologia definida , nada mais natural que outro mal educado, sem o chip da moderação e inteligência emocional -20, com ideologia oposta, seja eleito por sua vez. Gente fina está aonde?

Portanto,  houve um avanço. Iguais nos iguais.
Simplicidade é imposição nacional.  Fico...

                             
Nota: Se achar que deve, se puder #compartilhe . É assim que caminha a internet e forma sua nuvem. Agradeço.

domingo, 27 de outubro de 2019

O preço da religião



Macumba ou Simpatia ao pé da árvore,frente a minha casa.Não sei o autor.
                                  
Uma juíza, com jurisdição na cidade de Aparecida/SP, decidiu em primeira instância, que a prefeitura da cidade não pode gastar dinheiro público para pagar imagem de Nossa Senhora Aparecida, toda de aço e medindo dezenas de metros de altura,  de autoria de uma artista famosa. O preço pago para a artista, também não podia sair dos cofres públicos. Anulou a doação de terreno público para erigir estátuas de santos e para a igreja local. A defesa argumenta que a religião católica e Nossa Senhora Aparecida é que movimentam a cidade com o turismo religioso. Não se preocupem, são apenas negócios.

A mesma entidade que propôs a ação em Aparecida, também propôs outra,  no DF, contra o dinheiro público gasto com a viagem de dezenas de autoridades para Roma, na festa de santificação da baiana  Irmã Dulce. Querem, inclusive, prestação de contas. O estado brasileiro é laico, com previsão   na Constituição Federal.

Entre os políticos viageiros da  fé da Igreja Católica Apostólica Romana,  estava um judeu, o Presidente do Senado Federal. Que, pelo que se sabe, desconhece a consagração de pessoas santas ou genuflexa o perdão  do cristianismo.
Em regência da santificação da Irmã Dulce, está o papa argentino, que mudou o foco do cristianismo. Antes dele, a palavra de Jesus, Deus filho, era o centro da fé cristã, católica. Depois do papa argentino, passou a ser o pobre, os pobres explorados pelos ricos, vítimas da ganância de quem os explora, os que são, portanto, vítimas da sociedade gananciosa e exploradora dos fracos e oprimidos. Ele também, e  até, criou um novo pecado, o ecológico. Por osmose desse pecado, quem não tratar a Amazônia como sua cairá no fogo do inferno.

A santificação de Irmã Dulce atende a propaganda  de um papa que saiu do anonimato, sem nenhuma ação que justificasse ser nomeado para o lugar. Depois de defenestrar e encarcerar  Papa Bento XVI. A única ação conhecida, de relevância para o papel de um sacerdote é sua dedicação às pessoas em situação de rua em Buenos Aires. Dizem que continua fazendo o mesmo em Roma, mesmo que alguns brasileiros tenham procurado essa gente e não encontrado. Irmã  Dulce veio a calhar para fechar o discurso. Ganhou novo nome, Santa Dulce dos Pobres.

Apenas como argumentação, essa prática  de erigir igrejas,  imagens ou estátuas em praça pública com dinheiro do erário é coisa dos tempos atuais. Antigamente, os artistas doavam  suas obras de arte ou mecenas pagavam pelo trabalho.  A maioria era para pagar promessas. Hoje,  esse pagamento de promessas alimenta a indústria de pernas, braços e cabeças de plástico.
Campanhas para  doações, em carnê, teatrinhos, leilões em barraquinhas e rifas sustentavam a concretização da fé. Existem igrejas construídas em Ouro Preto com o dinheiro dos escravos  da época de Vila Rica e Aleijadinho. A Igreja do Carmo, em Belo Horizonte/MG  foi construída com a participação dos paroquianos. Os vitrais foram doados por personalidades políticas, ricaços ou artistas. Cada um tem o nome do doador, basta ir lá para ver. Tudo foi assim. Até existe uma frase que diz: A construção é em ritmo de igreja.

Os autores da ação contra a gastança dos políticos, com ida em avião da FAB, são ateus e agnósticos, através de sua associação.  Querem que sejam ressarcidos aos cofres públicos  os gastos com a romaria. Mas, deviam pedir o presidente do senado para pagar em dobro, só pelo tamanho da sua cara de pau.

Não viu ? Aparecida DAQUI 
A  romaria :  KLIKA

                                           
                           

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sábado, 26 de outubro de 2019

A digital do Brasil

                                

Com raras exceções, o juiz não é mais inteligente do que nenhum outro trabalhador do direito. Ele faz concursos públicos, aparentemente difíceis. Mas o que tem de característica que o leva a ser aprovado é a capacidade de não discutir com o sistema. Focar nas regras, princípios, leis prontas e acabadas. Ponto. É isso.
Com memória direcionada e qualificada na vocação para julgar o próximo sem remorso ou detalhes sociais ou políticos, o cara vai na trilha sem piscar um olho. Pronto, acabou. Isso é no geral porque alguns extrapolam na trajetória da militância e no abuso de poder. Incorporam a realidade de não haver punição para seus atos e sequer opróbio social. Seguem em frente porque não se misturam com o populacho.

O advogado não deve participar de propostas de demolição do Judiciário, ainda mais de tribunais superiores. Sabe como funciona um poder, a liberdade democrática de um pensamento jurídico. Eu tenho restrições ao juiz porque sou advogada. Tenho a convicção inarredável que eles tem parte com o demônio e, alguns,  o são em pessoa. Juízes não gostam de advogados e vice versa.
Se o juiz quer mudar a lei, vai ser  membro dos outros dois poderes. Para o juiz, existe margem para trilhar e fazer da lei e sua aplicação um sentido construtivo na construção da sociedade. Mas não é o comum, exatamente porque a cabeça  tem viseira acadêmica e de raciocínio. Se fosse livre, com raciocínio voltado para o social, o filosófico, tivesse coragem para mudar tudo, sentir a realidade dos fatos e do crime,  não seria juiz. Mesmo com a grana e a segurança institucional. Ou deixaria a bolha para fazer valer a honra e o avanço social.

Portanto, essa campanha para impinchar ministros, ataques a juízes e causídicos tem praticidade zero. Só serve para escancarar o mundo e a sociedade pronta e acabada, acima da plebe como nata no leite,  na sua chaga imutável que nem a ditadura militar conseguiu extirpar. Se depender dessa gente, de toga vetusta, escondendo o mal cheiro do cadáver insepulto, o Brasil não muda uma vírgula nem caminha um centímetro.

Que eu queime minha língua e veja mudar o imutável. Alguns conseguem ver além da cortina que os isola do mundo. Bandido nas ruas não faz diferença para quem vive à margem da história e fica imortal porque tem seu nome nos foruns que ajudou a construir a preço de faraó.

Origem do texto? KLIKA


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Música e esporte no mundo real


                              
                                 Stjepan Houser e Benedetta Caretta

Fim de semana com música, fora dos nossos padrões
E muito charme para agregar.


Clube Amigos da Canoa
E muita competição no esporte da canoa havaiana. O Brasil real, enquanto os senhores do poder brigam, manipulam e tramam    para manter o poder podre e velho que engole a nação. 

Brasil Ride bombando e não vemos notícias. KLIKA   Fiquei sabendo pela mãe de um competidor e que faz academia comigo. Meu filho compete na Canoa Havaiana.
         
Isso, a imprensa não mostra.

                            
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       Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência... Podem copiar a vontade. Não faço questão de mencionar autoria.         


quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Vai vendo ...

                            

Se reparamos o tratamento que o primeiro mundo dá para a África vamos perceber o muito em comum conosco. Tratam o negro africano como se não tivesse cérebro pensante, capaz de sobreviver sem ajuda dos bonzinhos loiros do mundo. São tratados  como exóticos à medula. Muitos países africanos incentivam, usando roupas espalhafatosas nas cerimônias estrangeiras e aceitando ajuda monetária, médica, educacional, o escambal, para o seu pessoal que nasce sem controle ou regras. Entulham a televisão com propagandas, pedindo dinheiro, exibindo crianças, doentes esquálidos e miseráveis da África. Todos  com faces de cansados de lutar contra o nada a não ser exibir sua bondade sem par. Isso desde sempre, sem mudar um til.

Outro dia passou um documentário onde a Cruz Vermelha dos EUA coloca nas ruas caminhões para receberem doações de roupas e, depois,  mandar para a África. É uma caçamba com um buraco ao lado onde a pessoa chega e joga a roupa. Depois fazem fardos e mandam para diversos países africanos. Ao chegar no país africano, os fardos são vendidos para homens  com a finalidade de  revendas, vindos de vários lugares. Ao chegar em suas cidades, cada um deles tem suas tendas ou lojas e vendem como comerciantes comuns.
Essas roupas, especialmente camisas, são todas de propagandas ou de clubes dos EUA, em tamanho grande. Pelo menos são grandes para os africanos. Os compradores finais não ajustam as roupas e andam com camisas imensas, rapazes ou crianças, todas com emblemas dos EUA. Isso mostra que as doações são feitas em descarte de roupas que as pessoas receberam e não interessam usar. É como uma limpa que fazem nos armários e doam para os pobrinhos negros e ainda se dão de bonzinhos.
Mas o pior não é isso. Afinal é melhor do que andar sem roupa nenhuma. Claro, esse é o raciocínio cínico daquele disfarçado de o Bom Samaritano. O centro da coisa é que a indústria de tecelagem que existia desapareceu por completo, assim como a manufatura das peças como camisas, calças, roupas íntimas. O pouco que havia está fechado. A reportagem mostra empreendedores, querendo montar sua própria fábrica mas não têm condições pois não há comércio de máquinas para o tecido e nem para a confecção. Alguns comerciantes das roupas doadas e recebidas em fardos sequer sabe o quê contém nessas peças, o quê são, quanto pesam. Recebem fechadas no toma aí, custa tanto. Um ou outro tem máquina de costura, dá uma ajeitada para vender com melhor proveito e fomentar a sua loja ou tenda. Um ou outro que conseguiu  máquina de costura, ultrapassada e remendada.
Portanto, nada que essa gente descarta é por verdadeiro espírito cristão da  caridade mas por desprezo. O coitadinho inepto que precisa de ajchuxjuda para sobreviver no mínimo.  Sentimento que acompanha o que é direcionado para o Brasil quando vem essa gente meter o bedelho no que não é da conta deles. Fazem para um pais subdesenvolvido e  com gente  sem capacidade de reagir e viver a vida que eles julgam a melhor para todo o mundo. Toma`í e agradeça, seu mal agradecido.

Agora, o Príncipe Charles da Inglaterra cercou o presidente do Brasil, na festa para a  entronização do imperador japonês, a cobrar atitude frente a sua ONG da Amazônia. JB fingiu elegância mas por dentro deu boas risadas, no que está corretíssimo. Marina Silva vivia costurando amizades com o sr. Charles, recebendo dinheiro e cedendo poder, vendendo o Brasil. Só para vocês terem uma ideia KLIKA. Depois faço um texto sobre isso.

Ou deixamos de abaixar a cabeça, de pedir e receber esmolas, tomar tento do que é do Brasil ou podemos nos preparar para beijar as mãos do bebedor de whisk escocês e, por isso, estourando de inchado. Que medo...  Pois , visitar o Brasil sem avisar o governo, pra inspecionar sua ONG? SIM

Mais? KLIKA

Ou? KLIKA e KLIKA
Você da Ucrânia que passa por aqui : KLIKA


#compartilhe  Eu agradeço desde já.

Os donos da opinião

Prática da canoa havaiana em Guarapari/ES
Clube Amigos da Canoa
                                                          
Quando perguntado sua opinião sobre o que acontecia no partido do presidente da república, o vice General Mourão deu uma resposta que eu achei ótima.

- Minha filha de dezoito anos responde sempre que não vai dar opinião porque toda opinião já tem dono.

Hoje em dia todos tem opinião sobre tudo. Não importa se a opinião é como um linchamento, desde que faça sucesso e traga seguidores. Bombe na internet como  é dito.
Um cantor de vinte anos, MC Gui, foi a Disneylândia e filmou uma mocinha esquisita, fazendo deboche dela e a constrangendo. Foi o bastante para o rapaz, que fez bullyng , expondo  a menina, ser linchado completa e totalmente. Inclusive por hordas de artistas, animadores de auditório. A ponto de ter cancelados seus  shows.

Hoje em dia os limites estão infinitos, sem fim no horizonte da fala. Vale lacrar, ganhar a mídia, ser o mais moderno e agressivo. Não importa se o comportamento de um é pior do que o do outro.
Mostrar alguém estudando, criando alguma coisa útil, sequer apoiar os que lutam para limpar as praias do nordeste brasileiro, em luta árdua há mais de dois meses, isso não. Práticas de esporte, gente saudável que trabalha e produz está longe das manifestações. 

Estamos  em dias de tristes figuras e criatividade baixa.
Mas não quero ter opinião pois toda opinião já tem dono.
   
                    
Nota: O Clube da Canoa Havaiana, acima, está no Instagran: amigosdacanoa 

Na internet, a cooperação passa em #compartilhar
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

A verdade aparece



Está bombando. Mas para quem não viu, aqui está.
Também quero participar.
Para você refletir.
A partir dessa tela exposta acima, você pode conhecer outras do mesmo encontro.
                     
Está com tempo? Então veja porque vale a pena :  KLIKA        

                              

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O Conhecimento não deve ser guardado somente para nós.
mas compartilhado. Abaixo tem uma barrinha.Nela tem um M. Ali você clica e  pode enviar esse texto por e-mail.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Atenuando as tensões

                                 


Quando se fala em Meio Ambiente, está evolvido um monte de coisas. Não é só um ambiente no todo do planeta em suas florestas , mares e planaltos alagados. Tudo, a nossa volta, forma o nosso meio ambiente. A começar pela nossa casa, como a tratamos, mantemos limpa e própria para haver harmonia e todos serem felizes.
Pesquisadores sobre a  vida cotidiana de famílias e seu modo de viver, aventam a hipótese que flores nos ambientes minimizam os conflitos e as tensões. Eu acredito nisso e na minha casa mantenho sempre jarras de flores. Nem que uma delas tenham sempre-vivas colorizadas mas variadas na forma e espécie. E que venham de Belo Horizonte/ MG quando minha irmã, Maria Inês, envia pelo correio. Porque é difícil encontrar para vender no Espírito Santo.

Manter flores a seu redor, se for possível no quintal, jardim ou na rua, formando jardins pequenos não é má ideia. Para quem gosta de muro e paredes externas sempre limpos, sem manchas, talvez tenha que conviver com manchas escuras formadas pela umidade que alimenta o viço das plantas. Mas vale a pena.
É verdade que a vida moderna, o corre corre,  sequer dá tempo para jogar um pouco de água ou manter viçosa uma planta. Mas estas podem ser substituídas  nessa época do ano, quando chega a primavera.
Eu sou partidária do tratamento pessoal das plantas, a jardinagem amadora. Porque entendo que fazer a lida faz parte de uma espécie de tratamento mental e o levar a harmonia, estendida na convivência com elas. Pode ser um estilo de vida ligado à natureza no meio urbano tão frio.
E, não é só planta. São os animais em torno e que muitas vezes aparecem atraídos pelo ambiente  formado.

Esse filminho acima é interessante. Eu filmei Chefe Boran com um filhote nascido em setembro. Dei o nome de Set19, Setembro e 19 o ano. A coisa está assim. Nascem dois em fevereiro e dois em setembro. Quando ficam adultos, eles somem. Já me conformei. Não pretendo controlar a natureza. Saguis estão no mundo há milhares de anos e assim será no ciclo da vida.
Eu fiz o filme do Chefe Boran, tentando fazer Set19 descer das suas costas e começar a ser independente. O filhote chora, o irmão vem ajudar. Mas o chefe insiste e afasta-se , depois vai embora.
Eu entrei e fui preparar o filme para publicar no You-tube. Mais como arquivo do que qualquer coisa. Esqueci que Chefe estava na árvore em frente da minha casa. Levei um susto quando o vi todo arrepiado, gritando assustado, perto de mim. Nem sei por onde ele entrou. Mas percebi, imediatamente, que ele atendia o choro do filhote vindo do meu celular. Desliguei o aparelho. Foi um custo para ele acalmar-se pois ele corria a procura do filhote, saía para o quintal, corria para lá e para cá. Não pude fazer nada até ele acalmar-se. Depois disso, tirei o som para trabalhar com o vídeo pois não sei onde ele estava e não quero fazer parte de nenhum trauma macaquítico, rs.

Que aproveitem a natureza. A primavera está chegando. E, com flores em casa para todos ficarem mais calmos e harmônicos, desanuviando as tensões.

                     

PS:  Se quiserem, se puderem  compartilhar, tem a  faixa de opções abaixo. Inclusive, usando o M para mandar pelo e-mail. Agradeço.




terça-feira, 15 de outubro de 2019

A gerar o futuro

                            

Com o leilão do direito da exploração do Pré-Sal e bilhões entrando no caixa nacional, a dinheirama vai ser dividida entre  a esfera federal, a estadual e a municipal. O percentual é previsto em lei que autorizou a transação e regulou a divisão.
Eu não quero falar da lei mas sobre o poder que foi dado ao presidente da república no caminho da reeleição. Não encontrei o nome do autor do projeto de lei que regula essa divisão o que me leva a crer que foi de iniciativa do governo. Não tenho interesse em memorizar o que para mim é irrelevante.

A oposição capitaneada pelos petistas, possivelmente sob a orientação do homem mais honesto do Brasil, encarcerado em Curitiba, não poupou esforços para obstruir a votação. Mas prevaleceu a vontade de atender as necessidades dos estados e municípios e fazer dinheiro de forma mais igualitária. Antes, a distribuição do dinheiro era feita pela União. Depois foi criada lei autorizando o leilão da exploração  mas a distribuição  precisava ser  definida, também  em lei. Tornar tudo menos amador e sem deixar a descoberto os flancos para gerar  preferências na distribuição, com ares de corrupção.

Não sei como essa gente da oposição, quando está no lado contrário de quem está no poder, não assina nada que é proposto. Por exemplo, não assinaram o Plano Real e nem a Lei  de Controle Fiscal. Mas, quando chegaram ao poder, perderam a chance de apresentar mudanças estruturais em instituições ultrapassadas, a fim de que o Brasil pudesse ser inserido na trajetória do progresso mundial. Inclusive sob a sua ótica filosófica e política. Na ânsia de roubar para si e para os amigos, fazer benesses com o dinheiro do povo brasileiro, distribuíram  dinheiro público para repúblicas subdesenvolvidas para angariar fidelidades. Como explicam as reações equivocadas no estrangeiro. Como reagiram aqueles apoiadores, dentro do Brasil, que recebiam dinheiro público sem obrigação de contraponto e prestação de contas. Muito dinheiro distribuído para os amigos do rei.

Se não roubarem, o Brasil tem dinheiro, seu povo trabalha e gera riqueza. Não me é indiferente um presidente da república mal educado e que se atreve a comungar na festa de Aparecida, sem confessar e sem seguir os ritos da religião católica. Mas o que interessa é se o Brasil toma jeito e vira um país produtivo, com gente educada e participativa, longe do mal exemplo da corrupção institucionalizada.  Para mim não faz diferença se essa gente  não acredita em Deus ou vive sentado ao lado dele, batendo papo e na maior intimidade.

Mais? KLIKA
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