segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

A felicidade está longe do STF

- Brasil para quem é alegre 
                         
Nem sempre moramos em um lugar onde pensamos ou planejamos. Mas já que estamos aqui, precisamos fazer da nossa estada  algo que valha a pena.
Quando vemos fotos da zoropa é sempre prédios antigos, velhos, reformados à exaustão. Há muito é lugar do passado e se não houvesse o Brasil, como outras plagas, aquilo seria inviável. Talvez fizessem novas guerras para matar os gentios.
Comparar Brasil com outros lugares demonstra equívoco total da história e das propostas da formação do novo.
Eu sou contra sair e estudar em outros lugares, a não ser para fazer especialização técnico científica. Mas, para estudar filosofia e derivados periga voltar com visão equivocada de sua própria terra natal.

Como exemplo simples e rasteiro, menciono a petralhada que foi estudar nos EUA com bolsas de estudos pagos pelo povo brasileiro. Quando voltaram, vieram com o discurso afiado do racismo e muitos outros que por aqui não existia. Nem precisava ir lá fora para voltar com a cabeça feita . Bastava ler mais e procurar soluções brasileiras para nossa gente, sem precisar trazer discurso mal adaptado. Quer coisa mais ridícula trazer para o Brasil a especulação racista das origens  de um e outro ? Citar alguém no Brasil como afro descendente, ítalo descendente é de um ridículo beirado a pândega intelectualóide.

Como se não bastasse, essa elitizinha surgida do nada tem a novidade de falar mal do carnaval. Sai do Brasil, talvez a estudar em algum lugar macambuzio e volta mal humorado não concordando com a alegria do povo que faz piada de tudo. Não sabem que o brasileiro é citado no Japão onde existem  exercícios para pessoas rirem mais.  Alemão, o certinho do planeta, tem motivo para não rir porque pesa sobre eles horrores indescritíveis e ainda não esquecidos. Ainda bem que eles tem vergonha embora não possa dar moleza senão eles tripudiam. Minha irmã foi a Polônia e ficou pasma com a tristeza do povo, a forma contrita de andarem nas ruas e chegou a passar mal com o ambiente triste do lugar. Dos USA não digo nada porque é um país imenso e diversificado e também tem proposta do moderno.

O que eu quero dizer é que, o brasileiro que não gosta da vida, não quer construir uma nação e pegar tudo pronto, que o mundo está precisando de serviçais de segunda linha. E, mal falando a língua do lugar, serviço não falta lá fora. Mesmo sendo a morar com casinha merreca mas garantida. Cidadania e inserção? Essa eu não sei se vai conseguir. Não tenho notícias nem de jogador de futebol, ganhando muita grana, conseguir sequer namorar uma moça do lugar. Queiram ou não queiram, melhor trabalhar, planejar, poupar e ler menos sobre o que fazem os ministros do STF.

Nenhum comentário: