terça-feira, 23 de julho de 2013

Homenagem a Djalma Santos

                                

Morre Djalma Santos. Quero prestar minha homenagem ao jogador de futebol que vi jogar na inauguração do Mineirão nos anos sessenta do século passado.  Eu acho que ele jogava pelo Palmeiras. Em uma jogada espetacular ele quicou a bola na cabeça e atravessou o campo todo, só dando o passe quando chegou  na área do time contrário. Foi fantástico vê-lo, quicando a bola e os jogadores correndo ao seu lado. Inesquecível para mim que nunca tinha ido a um estádio.

Diziam , na época, que ele treinava uma hora a mais do outros jogadores. Não sei porque ele não deu uma entrevista a quem pesquisasse sua vida esportiva. Talvez, porque tinha péssima dicção, ficando difícil de entender o que ele dizia.

Seu maior feito foi ter sido eleito,  na Copa de 58 quando o Brasil foi campeão, o melhor lateral direito da competição com apenas a disputa de um jogo, a final contra a Suécia.

Mais um brasileiro que se vai e ficará na minha lembrança. Foi um dos meus preferidos.

Algo mais? KLIKA

Para sempre ? KLIKA 

O controle do ir e vir: Com as barbas de molho

                                    
Detalhe de charge de Sponholz

Mais uma vez a imprensa distrai sua atenção para os fatos que acontecem e esquece as outras janelas de notícias. Além das futilidades momentâneas que  preenchem os vazios da falta de cabeças melhores para fazerem o jornalismo de verdade.

Refiro-me ao controle da profissão médica, prenúncio da continuidade da tentativa de impor a ditadura do proletariado no Brasil. Quando tentaram controlar a internet os papo-cabeça, fizeram  o maior estardalhaço para impedir o feito. Depois, quando tentaram controlar  a profissão do jornalista, idem. Para não falar no controle da imprensa com vozes tonitroantes em protestos.

Agora, vem a tentativa do controle da profissão médica, querendo obrigar um cidadão livre no ir e vir a trabalhar onde o governo quer. Onde estão os apoios contra essa escrescência? 

Não se iludam, amanhã virá o controle da profissão do cirurgião dentista, do enfermeiro, do protético, do advogado e de tantas outras. É o que se diz: Comer pelas beiradas. É obrigar a população a cobrir os claros nos rincões desabitados , tentativa feita pela ditadura militar com a ocupação nefasta da amazônia e cerrado.

Impedir que a liberdade da cidadania seja arranhada não pode ter nenhum apoio. Eu, onça sem garras e escondida atrás da moita, faço mais este protesto. Se fosse nos bons tempos, meus protestos não seriam dispersos e não aceitaria incentivo escuso para distrair o verdadeiro foco dos interesses da petralhada.

Apoio total: KLIKA

sábado, 20 de julho de 2013

Pago o melhor para o final da Copa

                               
Divulgados os preços dos jogos da Copa. Eu vou para a final e o preço é R$1990,00. Vou pagar o fino para ver o Brasil ser Hexa. Não tenho tempo para chorar o que não muda nada se a Copa não acontecesse. Copa também é saúde. Planejei minha participação e pretendo ir.

Quem achar ruim que seja. Mereço uma Copa no Brasil. Já se foi o tempo em que eu pensava que o mundo iria mudar se eu protestasse sobre algo , sobre mudanças. O mundo continuou a rodar e eu não fiquei com nada. Inimigos, talvez! Portas fechadas, com certeza.

Imagine se eu vou deixar de curtir a vida, no que gosto, porque paulistas e cariocas metem os pés pelas mãos!Vai nascer quem me lidere...

Enquanto isso, os incompetentes continuam dando prejuízo à nação.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

A aplicação ortodoxa da ditadura do proletariado

                                     

A vocação médica é personalíssima. Ninguém ou nenhum pode apoderar-se  dela e obrigar o seu exercício. Uma pessoa pode graduar-se em qualquer área e não exercer a profissão. Muitos médicos fizeram outros cursos e tornaram-se atores, administradores, jogadores de futebol, políticos, governadores, presidente da república, juiz de direito. Os caminhos da vida quem procura é a pessoa no exercício do livre arbítrio , princípio consagrado nos anais de qualquer convivência em sociedade, quiçá nas religiões .

O governo federal não tem o mínimo direito, em qualquer hipótese, de obrigar um médico graduado e após sua residência de, ainda, doar sua vida para o exercício da profissão em áreas remotas e aos pobres  do Brasil. Se o país é um continente, o que era motivo de orgulho torna-se obrigação de pagar, perversão em forma de extensão territorial. Se uma pessoa escolhe morar nos rincões, nos grotões, em áreas desérticas, nas beiras de rios cercados de matas não será um metropolitano a pagar o seu preço.

O que pretende o governo federal é instalar a ditadura do proletariado. Multidões abandonadas pelos governos, foram  direcionados para quem lhes deu troco e poder e  agora são usadas para aplicar o comunismo. Não é socialismo como confundem muitos mas o comunismo ortodoxo, professado pela presidenta desde adolescente.Os que tem alguma coisa são obrigados a repartir com os pobres. Estes, soltos às calendas gregas, a reproduzir à solta devem ser protegidos por quem direcionou sua vida e buscou outros caminhos com mais sucesso. Isso  na ótica do consumo e da gastança. Vida simples? Baubau...

Qualquer ditadura deve ser repudiada mas  ditadura disfarçada em generosidade e feita com a vida alheia é inconstitucional. Ou rasgue-se a Constituição Federal. Quem quer ir que vá, ótimo, mas obrigar e por lei, merece repúdio total. 

E os pobres sem noção? Como é que fica? KLIKA 

Em tempo : Para os desavisados e que custaram a entender as propostas, como eu mesma: O estágio durante o curso é outro enfoque.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Malícia de velhacos

Detalhe de charge do Sponholz
A influência do Velhaco aparece de forma típica em diversos atos do governo. Um exemplo é recentíssimo. Foi publicada as regras do exame de revalida para os brasileiros que cursaram até o sexto ano de medicina. Vejam como este povo é esperto. É como diz o ditado: Fulano vem com o trigo e eu já chego  com o bolo.

Ora, ora: Com a reclamação da classe médica quanto à contratação de médicos estrangeiros sem o exame de revalidação do diploma , previsto em lei, o governo promove o mesmo exame para os brasileiros. A malícia é evidente pois não diz, exatamente, para que serve o exame nos brasileiros. Entretanto, eu me permito dizer que o exame serve para calar a boca da classe médica.

Como ele não é obrigatório, quero ver quantos brasileiros irão aderir à farsa.

Nó em pingo d'água:  KLIKA

terça-feira, 16 de julho de 2013

Rasgando dinheiro

                               

Em ação de vinte e cinco anos contra a CAIXA, afinal foi liberado o pagamento para o autor da ação. Este  deveria ser feito em cinco dias sob pena  de multa diária de quinhentos reais.

Contados os dias, o credor foi receber seu débito. Não estava depositado. Voltou dois dias depois e nada. Tudo com a perda das tardes, postas à disposição  do banco. Depois de muito insistir, na terceira vez, foi atendido por funcionária competente, assoberbada pelo atendimento simultâneo de vários clientes  postados em fila espetacular.

Em alerta do pagamento da multa, menos importante que o prejuízo dado ao banco estatal, a funcionária conseguiu falar com algum chefete do setor de pagamento. Este deu a resposta que o depósito seria efetuado , contados dez dias.

Conclusão: O credor levou vinte  e cinco anos para ter declarado o seu direito contra a CAIXA e vai ganhar sete  mil reais, talvez mais, sem fazer nada.

Depois, o banco abre falência e quem paga é o povo. O autor ganha mas perde, concomitantemente.
Quem é o responsável?  KLIKA

domingo, 14 de julho de 2013

O Velhaco articula na surdina

                                
Enquanto os movimentos de maremoto vão às ruas, focados no seu entorno, o Velhaco articula os efeitos de sua influência. Se não dá com a Dilma, busca mais longe: Em Pernambuco, sua terra natal.

Mesmo estando mergulhado, sem colocar nem a ponta do nariz de fora, ele articula. Manipula e cobra sua indicação da Dilma e à Dilma. Nas sombras, sorrateiro como verme que é.

Azar dela ! Vendeu a alma ao diabo. Ele vem buscar e à cavalo.
Não sabe? Então: KLIKA

sábado, 13 de julho de 2013

Estágio obrigatório na área médica

                         
Em homenagem ao Dia Mundial do Rock: klika

Há um plano obrigando estudantes de odontologia, psicologia, nutrição, enfermagem e fisioterapia a ter ciclo obrigatório de trabalho no SUS. Admira-me que cause polêmica.
Eu não compreendi, de plano, a proposta do governo federal e pensei que esse estágio fosse obrigatório, depois da graduação final. Leia AQUI.

Se for em dose dupla, mais estágio durante o curso, este  seria na cidade onde está sendo feito o curso. Não sei se haveriam  tantos lugares para absorver os estudantes. No  curso de direito muitos não conseguem encontrar lugar para o estágio, restando escritórios de advocacia. Inclusive, desde 1966 a OAB tem em seus quadros a figura do estagiário, previsto no seu estatuto. A partir do quarto ano ( oitavo período ) com carteira como tal, são definidos  os atos profissionais permitidos. Mas , muitas vezes, por  não terem vaga, os locais de defensoria gratuita fazem uma espécie de vestibular e, sem controle legal, acabam estagiando  os peixes de sempre. Note-se que este estágio não é obrigatório nem remunerado, diferentemente  da proposta para os cursos descritos acima.  No meu tempo, não podendo ter o privilégio de trabalhar de graça, abri meu escritório com uma advogada e comecei a advogar no quarto ano.

Devagar , pouco a pouco, as coisas serão adequadas à realidade? Admira-me que não houvesse, há mais tempo, esse estágio como  proposta . Quem sabe por estar  às calendas gregas, com profissionais à deriva , sem organização formal, relatórios  focando a demanda negativa, locais de atendimento sucateados, o  sistema de saúde esteja neste patamar  conhecido. Suponho que os profissionais da área da saúde tenham vocação voltada para o seu ofício e não reste tempo para outras funções, tão claramente diversas  de sua área.

Que seja ressaltado: Nas ocasiões em que trabalhei com entidades médicas e odontológicas, a arrogância, a falta de senso administrativo, a empáfia doentia, negando-se a atender o óbvio para as coisas serem aprimoradas, preferindo abandonar tudo  sempre me deixou pasma  e sendo comentário geral entre os advogados.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O brasileiro,um ladrão no cerne

                              
Plantas do meu jardim

Minha cabeça não está bem. Ao abrir a porta da minha área de serviço, ouvi um barulho de enxada no jardim. Quando fui checar, dei de cara com um ladrão, um senhor de uns sessenta anos, roubando minhas plantas.

Eu já havia notado falta de  flores, plantas e pedaços das maiores,  mas achei que eu estava caducando. Não passou pela minha cabeça que alguém pudesse parar uma moto com caçambinha, descer com enxada e roubar mudas, flores.

Coloquei as mãos na cintura e disse:
-Então é o senhor quem rouba minhas plantas?!
- Não... É só estas.
-Todo ladrão fala que é a primeira vez.
- Só umas mudas.
- Mas isso não é muda. Se quer muda, te dou.

Ele levantou as plantas da caçamba, mostrou que tinham raizes:
- O senhor deve ser desses que estão fazendo manifestação pela melhoria do Brasil...
- Foi só essas, foi só essas.

Subiu na moto :
-Obrigado, disse.
-Pô, agora ladrão rouba e agradece?

E, se foi, balançando as flores na caçambinha . Virou a esquina.
Gritei em plenos pulmões:
-Ladraaaaao!

Fui checar e percebi que roubou muitas. E, não é de hoje. Há tempos noto mas pensava que era impressão minha. Existem claros, falhas, falta de plantas nos canteiros. A que ponto chegamos! Aproveitei para replantar, adubar pois estamos na época chuvosa .

Se eu ganhasse na loteria me mandava desse país. Estou cansada. Verdade! Somos roubados por todos os lados! Há sempre um espertinho, querendo ganhar na base do roubo, do surrupio de quem trabalha e ganha suas coisas honestamente. Tenho a convicção absoluta, que o brasileiro tem  no DNA o cromossomo do ladrão. Somos macacos, com certeza : Imitamos coisas erradas, rimos por nada, fazemos muito barulho e roubamos quando podemos.

Estou exausta com o esforço hercúleo: KLIKA

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A teia do Spider o enredou

                                   
Manacá  do jardim da casa da minha irmã

Não saber perder é típico do complexo de vira -latas. Eu também sou assim. Arrumo explicações para justificar o injustificável na derrota. Principalmente quando se está certo da vitória.  Não tendo explicação a gente inventa que houve venda de resultados, que o cara amarelou. Torcida é coisa de maluco sem noção. Foi assim com a Seleção de 98 derrotada para a França. Ninguém me convence que Ronalducho não vendeu seu fricote para ganhar aposentadoria vitalícia da  Nike.

Neste fim de semana passado, Anderson Silva perdeu feio para desafiante que nem guardei o nome. Já me basta memorizar o brasileiro, mesmo assim porque tem Silva. Não consigo ver estas lutas de esporte em que o lutador cai desmaiado e o antagonista continua socando a cara do sujeito.

A brincadeira valeu mais de um milhão de dólares para o brasileiro. Ele tentou dar um chute na cara do adversário para derrubá-lo como fez com o Belford e errou. Dançou uga-uga na frente do adversário, errou na ginga, caiu desmaiado com um soco no queixo. Bastou para os torcedores dizerem que se vendeu, que a luta foi armada, que houve aposta de quase dois milhões de dólares no vencedor. Ele diz que aposentou-se, que está cansado, que é campeão por muitos anos. Freud explica e foi para um psicólogo que ele perdeu.

De verdade? Prefiro os fortões do WWE com John Sina, comandando a comédia. É teatro puro e dou boas risadas, pensando se aquele pessoal conseguiu aprender a ler e escrever. Pelo menos os filhos não se metem a tentar convencer que o pai é bonzinho e perdeu para se ver livre do patrão.

Para arquivo futuro pois espero que tudo seja fumaça cultural: KLIKA

terça-feira, 9 de julho de 2013

A caminho da ditadura do proletariado

Quando eu fiz parte do conselho da OAB/ES, votei contra  criação das provas para habilitar advogados. Se o estado reconhece os cursos de direito, não pode permitir que entidade, que não é pública , autorize o exercício da profissão. Muitos bacharéis reprovados nas provas da OAB  foram aprovados em concursos públicos para as polícias  civis, estaduais e federal. Alguns são juizes e membros do Ministério  Público. Como se não bastasse o autoritarismo de entidade profissional, exercido por um grupo que discrimina a participação em seus quadros dos advogados independentes, o mal alastra-se ao médico. Parece punição a profissional , sabidamente arrogante, que recusa-se  trabalhar em rincões do país e insurge-se contra vinda de médicos do estrangeiro sem prova de revalidação, contrariando diretrizes do governo petralha.

Exigir de  pessoa que estuda , sem apoio algum do estado, paga  sua habilitação e conhecimento, esquenta os bancos estudando como ninguém,tenha acrescido dois anos de prática médica,  doados ao estado.

Quem teve esta idéia de exigir dois anos de prática, com remuneração  pequena , analisou o número de profissionais da medicina. Sabe que , mesmo se fizerem protestos nas ruas, serão pacíficas, ordenadas e sem nenhuma repercussão, como foi na semana passada. A  preferência pelo local do exercício profissional faz parte do direito de ir e vir, de trabalhar, protegidos pela Carta Magna.O contrário é trabalho forçado.

No Curso de Direito, o aprendizado da prática é feito nos  atendimentos durante o curso, ligados a Departamento de Atendimento Judiciário Gratuito das faculdades ou Defensorias Públicas.Obrigar o atendimento no SUS, em extensão após  residências médicas, especializações  é golpe nas vocações médicas e escolhas de suas especialidades. Não  pode prevalecer oito anos para uma pessoa estar habilitado e exercer sua profissão. O estado não pode obrigar o exercício da medicina em regras autoritárias e ideológicas.

Por simples análise, entende-se o motivo dos quebra-quebras nas manifestações públicas.Se fossem ordeiras não seriam ouvidas.

Mais informação ? KLIKA


Os petralhas e a piada pronta? KLIKA

domingo, 7 de julho de 2013

A negativa da culpabilidade por ser homem

                                      

Se falamos mal devemos elogiar quando é preciso. É o caso de decisões cegas, aqui criticadas, quanto à aplicação da  Lei Maria da Penha.  Homens que cometem violência doméstica contra mulheres nunca devem ser acobertados. Abusar das condições do ambiente onde a mulher dedica-se aos filhos e à administração do lar é romper com a cidadania que exige respeito e aplicação dos direitos inerentes. A mulher que não possui independência financeira e vive na redoma do lar pouco tem de defesa contra a guerra em que transformou-se o mundo moderno.

Entretanto, mulheres independentes, com clareza em suas escolhas, altaneiras na sua vivência em sociedade , capazes de não só defender-se mas enredar o homem nas redes de seu autoritarismo e desmandos irascíveis, não podem ser protegidas por lei tão importante.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reformou decisão de juiz de primeira instância na ação movida por La Piovani contra Dado Dolabela. Fiel ao seu temperamento rubicundo, agressivo contra tudo e todos,  a moçoila,  brigou com o namorado na saída de boate. No entrevero ela julgou-se agredida e enquadrou o caso na lei protetiva da violência doméstica. Conseguiu manter o homem à sua distância, mandou prendê-lo porque estavam no mesmo camarote de carnaval, chamou a polícia para retirá-lo de restaurante onde ele estava com amigos e ela queria entrar. Aliás, carnaval foi o que ela sempre fez com o caso, com farta publicidade, agressões ao cara em suas páginas na internet. Acumulou hordas de seguidoras que passaram a buscar a polícia contra ficantes,namorados, noivos e maridos quando contrariadas em suas buscas por hegemonia antagônica ao que predomina no sistema machista.

O TJRJ entendeu que uma mulher independente,  hipossuficiente ou sem situação de vulnerabilidade ou  vítima  oprimida ou subjugada aos caprichos do homem não pode ter aplicada essa importante legislação. Reconhece que a lei não pode ser usada para qualquer caso que envolva o gênero mulher, indistintamente. Acabaria por inviabilizar os Juizados de Violência Doméstica e Familiar, diante da necessidade de se agir rapidamente e de forma eficiente para impedir a violência do opressor contra a oprimida, bem como, não se conseguiria evitar a impunidade.


Bravo, Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro!  Pouco a pouco as coisas são colocadas nos devidos lugares e farão este tipo de mulher entender que nossa sociedade não pode aturar a violência doméstica, a verdadeira. Mas, outrossim, não pode aceitar a culpabilidade do gênero masculino por si só. Seria como  o ser homem fosse  ser canalha no cerne. Por conseguinte, não pode generalizar o ser mulher como   a coitada incapaz de urdir e mentir quando lhe convém.

sábado, 6 de julho de 2013

O novo Bin Laden na boca do dragão

                                 

O avião presidencial da Bolívia foi impedido de pousar em alguns países da Europa. Por suspeita de transportar pessoa  perseguida dos EUA. A bem da verdade, o novo Bin Laden para o governo autoritário de Barak , O Dissimulado.O Velhaco de lá, pois não é privilégio  do Brasil ter este tipo de jagunço, travestido de caudilho do norte, no poder. Um avião novinho para orgulho  daquela nação, tratado como teco-teco roto e pobre. Do tamanho inverso do nojo dos europeus pelos americanos do sul.

Por tratado e vassalagem, diversas nações recusaram dar asilo a estadunidense que ousou fazer público que nenhuma nação do planeta está fora da mira das armas da república hegemônica da América do Norte. Enquanto o dinheiro do sistema econômico - conduzido e dado causa pelos EUA-  desaparece e ninguém sabe onde está, o povo espernea  ante a perda das lantejoulas do carnaval da gastança. Aproveitando-se da distração, o dragão faminto por domínio e eivado da certeza de sua superioridade, come pelas beiradas.

A Venezuela ofereceu asilo a Snowden. Bin Laden foi morto dormindo, crivado de balas, em invasão mal esclarecida no oriente médio. Não é de admirar-se ao fazerem o mesmo com a Venezuela.

Procurem chifre na cabeça de cavalo.Um dia vão encontrar.

- Olé!  KLIKA

Com as mãos tremendo de medo pois posso ser punida com o desaparecimento deste  blogue pois está hospedado em portal dos EUA .Nada será perdoado que não esteja sob o manto coberto sobre  espinha vergada da vassalagem.Que meda!

Com as barbas de molho

                                         

Muitas coisas tornam-se pequenas quando o perigo da vassalagem é bem maior que centavos de passagem de ônibus. No meio dos baratas tontas, está o cheiro do ódio contra tudo e todos. Mas pior, bem pior é conviver com essa gente, tumultuando nosso direito de escolha , seja qual seja.Ninguém tem que dar satisfações do que faz, se não fere a lei. Besbilhotar , idem.

A forma de pressão dos autoritários beira o perigo, pequeno ou grande. Muita gente vive fora dos seus verdadeiros padrões e vendem-se para manter as aparências. Quem não tem este estilo de vida não é obrigado a caminhar junto. Estranho é a teoria do espanto para conseguir atingir seus objetivos.

Só o tempo dirá qual é o resultado. Por enquanto é manter a barba de molho... Só quem é pequeno não reage.

Informação? KLIKA

quarta-feira, 3 de julho de 2013

O olho furado da serpente

                                                       

Parece que o frio chegou . Chuvinha fina e umidade enorme.

Enquanto isso continuam os protestos por tudo. Alguns já aliviaram  sua alma, outros exageraram e se deram mal.

Cada tema vem acompanhado do discurso da insatisfação.
O Congresso , parado em bate-boca sem conteúdo, apressa, de repente, aprovação de projetos de leis esquecidos na pantomima.

Dilma insiste em plebiscito. O jogador de futebol , antes goleador oportunista  mas problemático, hoje deputado de um discurso só e pouca ação concreta, mostra outro tipo de oportunismo : Quer ser governador do Rio de Janeiro.

Resumo da ópera: Mudar a classe política é difícil porque tomaram de assalto as vagas. Depois de muitos anos e encroados no poder, em sucessão de interesses escusos, vai precisar de muita juventude e coragem para mudar.

E, mais que nada, pouco tempo e muito resultado.

terça-feira, 2 de julho de 2013

A coragem de Marcelo Resende

                              

Zapeando por canais da televisão aberta, tive grata  surpresa ao deparar-me com discurso de Marcelo Resende na Record. Contrariando todas as falas de repórteres em programas sobre crime, ele dizia uma verdade que nenhum teve coragem de dizer. Em vez de focar em falar mal das leis nacionais, tocou no cerne, na verdade, no fundamento irreparável da indiferença do julgador ao dar benefícios a bandidos.

Era sobre o crime de um menino boliviano,de cinco anos, Bryan, morto no colo da mãe em assalto , sexta-feira à noite em São Paulo. O menino chorou muito e o assassino, contrariado, deu um tiro em sua nuca. O nome do bandido é Diego qualquer coisa. Com vinte anos, tem diversas passagens pela Fundação Casa. Estava preso,cumprindo pena por roubo, quando foi beneficiado para saída  do dia das mães em maio. Não voltou, continuou sua vida de crimes até culminar na morte da criança. Até aí nada de novo. A novidade é que  Marcelo Resende fez seu comentário diferente. Disse que a culpa era de quem assinou a saída do rapaz. Que se um juiz quiser não assina facilidade para bandido.

Pediu justiça pela irresponsabilidade  do juiz. Entretanto, a frase melhor foi quando disse que ele sabia que o juiz tem uma pilha de processos. Mas se fosse ele, na dúvida em poder examinar cada um, não daria o benefício a ninguém. Que o juiz precisa exigir condições de trabalho e não fingir que nada vê ao assinar benefícios sem melhor exame do processo. Não é possível que o juiz não perceba que um bandido não possa sair. E repetiu a sua tese, exemplificou muito bem, com uma coragem que eu pensei: - Este não tem processo na justiça.  

Parabéns Marcelo Resende por sua rara coragem. O medo em pagar preço por dizer esta verdade, afastam os outros repórteres da liberdade de expressão. Alguns deles tem processos pesados na justiça e, na dúvida, preferem argumentos que não são verdadeiros.Mas, de tanto repetirem instruem mal o povo que os escuta.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Macacos me mordam !

                                      

Aceitar a hegemonia do Brasil no futebol não é nenhum absurdo. Como dizem os uruguaios, afinal um país com cento e noventa milhões de habitantes não pode querer competir com outros cuja população é bem menor. É, praticamente, nada. O que não pode é ofender . Provocar sim mas ofender não. Da arrogância que fez os jogadores cairem na farra e sequer treinarem , nossa Seleção aprendeu, em outras competições ,que o preço é a derrota.

O bom mesmo é parar de ouvir os eternos chatos, elogiarem o tik-tak da Espanha,como se aquilo fosse futebol de verdade.

O aprendizado é duro pois macaco sobe em árvore. Principalmente onde, ainda, tem selva que mata de inveja o velho continente.


Pois não? KLIKA

Afinal, de que se trata? KLIKA

Só para ser arquivado: KLIKA 
Da Espanha? KLIKA

sábado, 29 de junho de 2013

Não são as leis...

                              

Focar sua raiva na presidente Dilma e pregar o presidente do Poder Judiciário para seu lugar é sintomático. Mostra como a educação no país é falha.Não ensina a formação do estado brasileiro mas  preocupa-se em fazer decoreba da Guerra de Sessão dos EUA, por exemplo.

Não se viu nenhuma manifestação contra o Poder Judiciário, cerne da inoperância do estado brasileiro. Ali estão os abuletados no poder, intocáveis, olhando de binóculo tudo por que passa a nação.

Pregar mudança de leis e  manter o status quo do judiciário é balela, ignorância de quem nunca se informou sobre a verdade.

Pregar pena de morte ou prisão perpétua contra a impunidade não leva a nada se o judiciário tem estrutura do tempo do onça. Assistentes  arrogantes em suas mesas e juizes que decidem sine die.

Pregar maioridade penal abaixo dos dezoito anos não vai diminuir criminalidade. O que conta é a  estrutura judiciária, longe dos instrumentos modernos do processamento de dados cujo resultado é a indiferença da pressa em diminuir as pilhas de papéis.

Nos tempos da máquina de datilografia e papel em três vias com carbono, os juizes decidiam em audiência. Somente processos mais complexos eram deixados para depois. Hoje, com os recursos modernos, um juiz leva quinze dias para assinar o JUNTE-SE quando nos bons tempos era carimbo e requerimento manuscrito. Pior, ainda, é a nova geração ter a convicção que são ultrapassados os que viveram a história. No entanto, sou testemunha: Havia mais coragem e menos vaidade.


Não são as leis, são os homens. 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Dedo do Lula


Plebiscito para  reforma eleitoral? Quanto tempo vai durar isso? É preciso projeto de lei  encaminhado ao Congresso e aprovado ( de acordo com a lei é coisa longa ) para fazer o plebiscito. Em um tempo em que se pede pelo fim dos gastos inúteis, quanto tudo isso custaria ? Matéria complexa resolvida no toque de caixa para calar as ruas?

Isso cheira dedo do Velhaco, consultado às pressas sobre as artimanhas de como engabelar um povo desembestado, entregue às suas próprias paixões. Algo tão evidente que ele já simula estar longe de tudo. Asco!

Uma geração criada longe da política e com liderança intuitiva, impelida por questões pessoais ou ímpetos inconfessáveis que depreda e quebra tudo para ser ouvida, fará qual caminho de cidadania?

Em tempo: O povo pagar aposentadoria em quantia  na extratosfera é corrupção?
Juizes com tantas férias, paralização de processos sem continuidade legal não é corrupção? Processo urgente, ficar parado por vinte dias na mesa de um juiz não é corrupção?
Filhas solteiras de militares receberem pensão por morte de seus pais, amasiarem-se , ter filhos mas não casarem é corrupção?

Há muita mais improbidade que a vã massa nas ruas imagina. E, muitas estão entre ela mesma. A massa popular que não trabalha ou estuda por quinze dias é mais preocupante do que fazer  reforma eleitoral. Ficar inerte ante tanto vandalismo , sem buscar outro tipo de manifestação ou dar trégua não é pactuar? Talvez sejam os desempregados e fora das escolas que as estatísticas não mostram ou virou moda sair às ruas, na falta de um bom livro para ler.


É por aqui: KLIKA

-Olé : KLIKA

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Dopagem política

                              

O brasileiro tem direito à Copa do Mundo ser feita no Brasil. Se alguns não gostam de futebol é problema deles. O que não pode é fazer do esporte uma propriedade da sua entidade máxima, a FIFA. O que não pode é meia dúzia de maníacos obrigarem, de forma autoritária , que os lugares sedes sejam construidos de forma pasteurizada. O que não pode é não ouvir cada  país para formar uma competição diferenciada. O que não se pode admitir é a formação de uma nação FIFA, durante a competição, por vontade de seus dirigentes.

Eu gosto de futebol e tenho o direito de ver uma competição do nível da Copa do Mundo.  Afinal, somos tantas vezes campeões nas suas diversas modalidades. Criamos regras e diversificações de competições. O que não se pode admitir é a gastança e a corrupção das quais não faço parte e nem me locupleto. Não faço voz ao fascismo da FIFA e seus dirigentes megalomaníacos. Se não concordamos com as regras , podemos buscar mudanças e não acabar com o esporte.

Pagar o preço de um Velhaco que não elegi, que nunca votei, que não suporto, um boquirroto  tornar-se  um dos cem homens mais ricos do planeta, não pode ser motivo para um bando de  ladrões tirarem do Brasil a possibilidade de sediar torneios mundiais. Os erros de dirigentes não podem impedir  os avanços e as mudanças.

Descobrir que não existe salvador da pátria e papai bonzinho para ajxchxxjudar na construção do futuro e que, enquanto se acreditava nele, o Velhaco roubava quase um trilhão do povo , para ele e sua família, fez doer fundo neste povo que está nas ruas, atirando para todos os lados.

Enquanto isso, resolver questões setoriais e não mexer no cerne, é manter a dopagem política de quem tem muito que aprender em política. Inclusive na Copa do Mundo de Futebol, esporte construído com a participação direta do Brasil  e que pode mudar tudo, se assim desejar o brasileiro.