quarta-feira, 4 de junho de 2014

Meu bloco na rua

                                   
Navegando em águas mais calmas

O cuidado em ler sobre o que se passa no Brasil, especialmente na política, é para linces. Enquanto pessoas preocupam-se em ganhar mais para consumir mais, ao toque de caixa do governo petralha, liberdades fundamentais são minadas pelos espertos. Vide Decreto 8243.
Ninguém me convence do contrário que essa gente reunida embaixo de bandeiras vermelhas, com revoltas ultrapassadas em vez de trabalharem em mudanças efetivas, não tenham intenções espúrias.

Usar nomes em outra língua,  diversa da oficial, trancar a careta debaixo de pano preto, já mostrou que não é de pessoas verdadeiramente abandonadas pelo regime. É gente frustrada, criada em ambiente do se diz o que dá  na telha. A arrogância em buscar a violência para derrubar tudo  abuletou indenizações gordas nos bolsos de muita gente chorosa, outrora com as mesmas intenções. No fundo, atendem interesses estranhos a quem estuda e trabalha enquanto soam os chicotes da frustração.

Essa gente trabalha a favor do imponderável. Por medo de torcedores , possívelmente agregados a eles no futuro, um penalty marcado ou deixado de marcar pode representar muitos tijolos no lugar. 

Enquanto isso, quem buscou comprar entradas para a Copa, ontem, quarta-feira, pelo site da FIFA, ficou a ver navios. As cadeiras removíveis dos estádios, sobra justificada da venda de última hora, mostrou que a Copa vai ser na rua; para quem tem ânimo.

Para arquivo: KLIKA

Ups: Aqui
Tirando a calça pela cabeça: Aqui
Vai ver se eu tô a esquina: Olé!


#forapetralhas

terça-feira, 3 de junho de 2014

Vai dar samba

                           
        
Hoje a Seleção joga seu primeiro amistoso em Goiânia/GO.  Não vai dar em nada pois,queiram ou não os panamenhos,é treino. Como disse Didi,  que cunhou frase básica do futebol: - Jogo é jogo, treino é treino. Aliás, parece que eles sabem disso pois não vem a seleção deles, completa. É o time misto, como se diz em Minas Gerais.

Para mim o que conta  é ser o hino nacional cantado por sambista, queridinho da Globo. Ele é até simpatiquinho mas eu preferia que fosse tocado o instrumental, no rítmo oficial e os pratos troando ao fundo. Cantado ? Sim, pelo povo. Melhor do que as apresentações pessoais, imitando os costumes estadunidense com o seu próprio hino. Toda vez que isso acontece, me dá vergonha pelo artista e fico com medo dele errar a letra. Para não falar nos plenos pulmões quando a letra é coração puro. Pelo menos deveriam colocar um cantor local. E, Goiás tem aos montes. Qual o nome do cantor do jogo? Ah! Péricles... Repara não, estou ficando com os ares pessimistas dos maníacos de plantão.

Piada do caramba! KLIKA

#forapetralhas

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Reciclagem para a Copa

                               

Infelizmente não vou poder ir a campo para assistir a Copa do Mundo de Futebol. Mas já estou buscando rever os jogos de outras , anteriores. Isso vem confirmando a minha impressão sobre as conquistas da Seleção. Não preciso ouvir comentaristas profissionais para ter  minhas ideias a respeito. Nem deixar-me influenciar por frustrações diversas das minhas. Vertentes políticas usarem a Copa para suas pregações, e, ainda mais, com destruição já foi feita com sucesso. Recuso-me a deixar-me ser levada pela corrente, liderada por gente com intenções diversas das verdadeiras. Já vi isso, não aderi e prefiro ignorar como já fiz. Só espero que , amanhã não seja usado o dinheiro público para pagar essa gente  mal intencionada e com a convicção de ser a dona da verdade. Esse filme eu já vi. Não é gente de sucesso, nem os empobrecidos em busca de abrir caminhos, mas classe média cheia de frustrações e derrotas. Quiçá culpa judaico cristã por viver na madorna, com o dinheiro dos pais, sem ânimo verdadeiro para trabalhar e ser pioneiro.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Evolução na construção civil

                                   
 

A evolução na área da construção civil é gritante. Especialmente nos entulhos, as sobras do material. Há duas  décadas era comum ver entulho o bastante para fazer outra construção.Tudo sujo, inclusive os trabalhadores. A técnica era construir para, depois, furar, quebrar e fazer o acabamento. Murundus de detritos, restos de cimento, tijolos ficavam acumulados no passeio, sujando e enfeiando a rua.

Hoje, uma construção é limpa, sem detritos, com os trabalhadores uniformizados, embora o uniforme seja de brim, material muito grosso para nossa temperatura. Há poucos anos, o  trabalhador saía à pé com a marmita embaixo do braço. Depois começou a usar bicicleta e ter sua alimentação fornecida pelo patrão. Após algum tempo, passou a usar moto, estacionadas em frente à obra. Hoje, a volta para casa é feita, muitas vezes, usando carro. Achar estacionamento perto de uma obra de construção civil está cada vez mais difícil. 

O responsável por isso não é exatamente o governo petralha mas o Plano Real e seus geniais inventores, pouco lembrados quando políticos se arvoram em  donos da ideia. A história precisa ser contada, verdadeiramente.

terça-feira, 27 de maio de 2014

É isso: Muito na dele

                                       
- Maior título é o de Espertão.



Pois é, a Seleção apresentou-se na Granja Comari. Eu conheci o lugar há décadas, quando fui a Teresópolis/RJ como Chefe de Equipe no Projeto Rondon. As histórias  que eu ouvi eram de arrepiar os cabelos da tradicional família mineira  mas faziam lamber os beiços dos seus  avançadíssimos frequentadores.

A Granja Comari está reformada e moderna mas  não consegue driblar a neblina, chamada de russo pelos locais. Um fenômeno interessante quando a nuvem desce e a cidade, construída nos píncaros da montanha, fica branca de repente e não se vê a um palmo do nariz.

Um a um os selecionados vão chegando, recebidos por Felipão. Alguns saíram do país ainda  adolescentes. Periga carregarem sotaques, sustentados com orgulho por conterem status importantes no futebol, eivado de mal humorados comentaristas, pagos para falarem mal do Brasil.

Entre eles está um primo dos meus filhos, Maxwell. Conhece a Europa mais do que o Brasil. Nascido em Cachoeiro do Itapemirim/ES, escolheu o futebol, como profissão, aos dez anos. Filho de engenheiro químico, irmão de dentista não precisou contar até dez para ganhar fortunas. Arrematado no Cruzeiro, time mineiro verdadeiro seleiro de craques. Depois de morar em Hamburgo, Milão, Barcelona e Paris , ser campeão por todos os times pelos quais jogou, desde tenra idade, o Brasil não lhe faz a menor falta. Embora tenha ficado em segundo lugar na Seleção Olímpica, melhor lugar alcançado, dá ânimo saber que está acostumado a gritar: - É campeão.

A família está orgulhosa por sua convocação. Ele, após interregno de dúvidas se ainda seria brasileiro, com crises existenciais superadas com o avanço para a idade adulta, firmou-se na Seleção. Afinal é jogador da Nike mas, por enquanto, não passa por sua cabeça  jogar um dia no futebol brasileiro. Está europeu demais para tanto. Tem a cabeça fresca e  quer manter-se escondido para exercer sua profissão muito na dele como se diz na sua família.

Seu ânimo de vencedor e seus cruzamentos longos da direita para a pequena área, seus avanços rápidos até a linha de fundo fazem falta no Barcelona. Depois que ele foi para Paris, nem Messi conseguiu ser campeão como antes.

#forapetralhas

domingo, 25 de maio de 2014

Não é coisa de velho

                                    
Tá com tempo? KLIKA


Já há alguns anos me pergunto quando eu deveria colocar  uma barra de segurança  no box do banheiro. Alça de segurança em box de banheiro cheira a velhice, caduco sem equilíbrio , perigo de queda para idosos, coisa distante dos jovens ou adultos no rumo da decadência. São assim os anúncios, as referências, as indicações equivocadas.

Então, em decorrência de um sabonete hidratante que deixou o piso escorregadio, escorreguei e cai de bunda no chão do box, sem ter onde me apoiar. A mão procura e não acha nada para segurar. É coisa tão rápida que a pessoa, quando percebe, está no chão, estatelada, porta fechada, dor nas costas, um susto. Senti na garganta que minha coluna levou um baque. Não sofri nada sério pois, em reflexo segurei a queda na coxa. Mas estou com uma lombalgia, cansada e longe do meu blogue. Está melhorando e meu preparo físico de treze anos de academia, levado à sério, salvou-me do pior.

Percebi, então, que alça de segurança nos box de banheiros deveria ser item essencial, obrigatório para todos e não apenas para aqueles em pagamento de horas extras da vida. Percebo como é importante livrar-nos das amarras do sistema que domina nossos cérebros e impedem que livremos nossa mente de influências estranhas. Não estamos velhos mas contamos com instrumentos modernos  de segurança para prevenir acidentes em casa. É como fazemos com itens perigosos, deixados longe do fácil  acesso.

Para quem consegue tomar atitudes próprias e decididas com o cérebro livre, sem associar com velhice, alhos com bugalhos, sugiro agir de forma independente e prevenir dissabores maiores. Coloquem alça de segurança nos boxes dos banheiros. É barato e fácil de colocar, sem precisar de estranhos entrando na sua casa, cobrando os olhos da cara.

#forapetralhas

                                     

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Não importa nada, eu quero...

                                   

Um grupo de militares estrangeiros fazem treinamento em terras capixabas. Serra, especificamente.
Em meio ao festival de páginas policiais impostas ao  brasileiro, como se não bastasse a  violência exposta em filmes  estadunidenses, o estado treina nacionais em expectativa a mais violência.

Quem foi o guru que fez da espécie humana , cada vez mais, amante da violência?

Segundo uma teoria do meu pai, essa gente violenta seria aquela, outrora, engajada nas grandes conquistas, os piratas navegando pelos mares a pilhar e matar  os viajantes, os saltimbancos das estradas da idade média, os aventureiros emboabas e bandeirantes, os cowboys atrás do ouro, os exterminadores dos aborígenes. Essa gente tem a violência no DNA e não sabem outra forma de vida ou de negociação e escondem por trás de discursos sua verdadeira face.

É triste que, em pleno Século XXI, a espécie humana não tenha encontrado outra forma de ação quando contrariada em seus desejos. Quem paga é o trabalhador, que não tem tempo de ficar com a cara-pra-lua. Em casos específicos isso espalha-se para casos pessoais, fazendo nascer gentes incapacitadas de negociar e conflitos desnecessários. Pior é quando vira conflito entre dois partidos políticos cujos militantes são como bandidos financiados com a verba partidária, dinheiro do povo.

Quer ficar informado? KLIKA

Muito interessante:  AQUI

#forapetralhas

domingo, 11 de maio de 2014

Dia das mães, o Poder do discurso

                                       


Mães humanas,  também, usam seus filhos como instrumento de dominação. De busca e exercício de poder.
Por isso, há quem diga que o amor materno não é natural mas criado pelo sistema e instrumento de domínio do estado para suprir cumprimento de suas obrigações. Por conseguinte, treinam as mulheres para fazer o que o estado precisa fazer. E, os homens ficam nas beiradas, como complemento do que o estado , também, deveria cumprir.
Ao mesmo tempo, o estado faz o que um grupo deseja para si mesmo. Enquanto isso, nas bordas do sistema, os excluídos do banquete do estado festejam satisfeitos e choram quando não dá certo. As mães curvam-se sob o peso da culpa porque não conseguiram fazer o que o estado e seus donos convenceram a elas que a obrigação é sua. Os homens erram por não entender o seu lugar nisso tudo.

Dia das Mães é bonito mas não para doutrinar, cada vez mais, o papel  que deveria ser preenchido pelo sistema. Nem cabe o discurso da obrigação unilateral onde mãe deve fazer tudo e o pai, talvez, muito talvez, seja coadjuvante; se tiver dinheiro para comprar seu lugar. E, na cabeça de quem se esbalda no banquete do sistema, a mulher é carne e unha do conceito imposto por ele:  Ai de ...

Tem certeza? Então medite: KLIKA
Também é : KLIKA

#forapetralhas

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Stalking

                                


Tentei escrever texto sobre esse assunto tão importante nos nossos dias e incentivado pelo governo petralha: O stalking.

Eu não poderia escrever melhor. 

Por favor, você que por aqui passa, klika

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terça-feira, 6 de maio de 2014

Quem é quem. Onde é onde

                               
 
O mundo fica alertado sobre a violência no Brasil. Para virem, com todas antenas ligadas, para a Copa do Mundo. Que tenham cuidado. O Brasil é imenso e nem todo lugar é igual a outro. 
Escolham o lugar para onde pretendem ir. Em um lugar onde jogam sanitário de uma altura de  doze metros, no torcedor que passa  inadvertido lá embaixo... 
Sob a ótica de um estrangeiro, que mora do outro lado do mundo, gastando dinheirão, é preciso estudar bem quem é quem, onde é onde , nesse país.

Enquanto isso, os petralhas continuam mentindo sobre os negócios feitos pela Petrobrás.

#forapetralhas

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Mamãe , eu quero...

                                 

                                       


Blogues fazem parte das redes sociais.

Portanto, estou aderindo ao estilo atira rápido.
Que   o pessoal não gosta de ler. 
Quem importa com o que você pensa?

domingo, 4 de maio de 2014

A vida e nós mesmos


                                        
              Como são                      Como se veem                  


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Eu sou mico leão dourado

                                     

Na Europa continuam com o racismo contra brasileiros, no meio do futebol. Como por lá só tem pombos, ratos com asas, desconhecem a nossa quase infinita gama de animais, soltos por perto de nossas casas.Inclusive os macacos, vistos, por eles, apenas em fotos e filmes. Como se eles não fossem semelhantes aos símios, como o são qualquer humano do planeta.

Não sei porque brasileiros ofendem -se por serem  chamados de macacos. É o animal preferido da minha mãe  em todos seus tipos. Os miquinhos / saguis da minha vizinhança são a coisa mais fofa do mundo. Os gorilas são de uma imponência desconhecida em qualquer outro animal. Os chimpanzés do  zoológico, tacando pedra nos chatos, parecem com esses humanos irascíveis. 

Intensificar as supostas  ofensas é tática para desconstruir a segurança dos jogadores brasileiros no ano da Copa 2014/ Brasil. São eles os melhores  do mundo e em quantidade de milhares.Além disso, ganham fortunas enquanto circunstantes do pessoal da arquibancada das zoropa anda desempregado e comendo pão com água na refeição. 

Qualquer campeonato de terceira divisão no Brasil tem jogos mais interessantes, com jogadas imprevisíveis e alegria muito além da profissão. Só os que vivem às custas do futebol consideram a sério a campanha milionária do futebol das zoropa como o melhor do mundo. Esse pessoal ganha money para dizer essa besteira, repetida ad infinitum como catecismo decorado.
    
Tentar desconstruir a brasilidade é muito pior na mídia televisiva do futebol brasileiro, com comentários dignos de ser crime de lesa pátria e ninguém se ofende. Cuspir para cima, dar tiro no próprio pé, como fazem os pseudos oráculos do futebol nacional, é que deveria ser motivo de protesto. Ao vir das zoropa, entra por um ouvido e sai pelo outro. Quem quer ter  um Brasil com preservação de suas características, torce o nariz para esses bestuntos. Chamá-los de hienas da humanidade é ofensa ao pobre animalzinho comedor de carniça e não é merecedor.

Na Copa vão ver quem é macaco. Em cada vitória da Seleção os estádios deveriam estremecer com o som do ughugh. Olé!

Resposta aos bestuntos ? Aqui
Ou com Daniel Alves, bem lúcido: AQUI

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Atualizando no ator

                           
Vitor Hugo
     

Não  ver novelas dá nisso, desconhecer atores excelentes que transitam pelo teatro e telinhas nacionais.
Por causa dele, estou vendo a novela Pecado Capital da Record. Zapenando sem encontrar nada que prestasse, dava com cenas da novela e o personagem era tão maldoso e tão real que eu tirava do canal. Um verdadeiro vilão sem nenhum glamour.
É sem sombra de dúvida o melhor ator  e não dá para comparar com nenhum outro. Fui me inteirar quem era e tive informações que o cara é ator desde os dez anos, tem prêmios , é reconhecido. 

A novela é uma bobagem total mas Vitor Hugo salva tudo. Não que não haja outros bons atores , segurando a história, daquelas novelas novelas . Continuo não acompanhando mas vendo, mesmo porque uma cena não tem nada com a outra, um desfecho nenhum compromisso com a anterior. A menos que eu sofra de catatonia e perca a razão por segundos porque uma cena é cortada e a próxima só cabe em quem sofre de algum delírio. Deve ser porque não tenho o hábito de acompanhar novelas.

Em Rei Davi,  havia um mendigo arrastando-se, e agora sei  quem era o ator.  Era ele. O que falta é divulgação dos ótimos atores, o que acontece com muito canastrão.

Vale a pena conferir. KLIKA ou Aqui

terça-feira, 22 de abril de 2014

Construção e desconstrução do Brasil

                               
A ditadura de 64 obrigou os mineiros a adotarem a bandeira da esquerda.Pode?!

Saudade das origens é quando chega o feriado de 21  de abril, homenagem a Tiradentes. Sempre tenho a sensação do clima delicioso de Ouro Preto/ MG e a dor na batata da perna de tanto subir e descer ladeiras.

As lembranças de um lugar a ser visitado quantas vezes for possível, nos detalhes, na história, na beleza e  nostalgia do passado. E, não é somente no passado da  história centenária da cidade mas no pessoal, marcado por inúmeras visitas desde os sete anos até os dias de hoje. Ver as mudanças da cidade que, aparentemente é estagnada no tempo, é visceral. Ter  a sensação que vai dar de cara com Cláudio Manoel da Costa, ou outro personagem seu preferido, na virada da esquina , na noite iluminada por marcas no chão  da luz dos postes como se fosse da época da Inconfidência Mineira é de arrepiar. Também, quase vemos Felipe Camarão ser arrastado pelas pedras, amarrado no rabo do cavalo. A sensação é tão forte que, para algumas pessoas, traz desconforto, impede a volta.

O Dia consagrado a Tiradentes, herói nacional, é um belo dia para visitar Ouro Preto. Quem não conhece não sabe o que está perdendo. Para mim, a história de Tiradentes é um exemplo para amar o Brasil e ter compaixão por aqueles que se comprazem em dilapidar nossa nacionalidade. 

Educar o mineiro, tendo Tiradentes como pano de fundo, fez surgir inúmeros pensadores, poetas, literatos, políticos com o espírito indômito de construir um Brasil respeitando suas origens. Destruir Tiradentes é impossível, enquanto houver um mineiro sob sua influência.

Se gosta de viajar não perca KLIKA

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Esqueçam de nós...

                         
          
As  facções políticas estão em plena campanha. E, estão em todas as mídias. Na internet aparecem como autores de textos nos portais, pagos por suas penas dirigidas. A ordem é falar mal. Tudo que se relacione com o Brasil serve. Com o texto, denegrindo os brasileiros como se o Brasil fosse do tamanho merreca, vem os comentários de toda ordem. Então, aparecem as facções, disputando quem sabe falar pior do Brasil e dos brasileiros.

Mas, insuportável mesmo são os ex brasileiros, passando dos limites dos seus ódios a si mesmos, como fracassados que foram por aqui, refletidos em infinitos julgamentos a pior do Brasil e de nós, brasileiros.

Não consigo compreender essa gente que sai do Brasil porque não consegue produzir aqui e vai para outros lugares e, de longe, fica atacando tudo e todos. Generalizam tudo como se suas frustrações fizessem parte da composição de duzentos milhões de pessoas. Mas quando ficam doentes ou precisam de algo melhor para o país que escolheram, voltam para sugar e voltar. Quando não, criaram um apelido jocoso que virou nome de bola de futebol. Dá calafrios só de pensar nessa gente... Querem , por força e absolutamente convictos, exigir que pensemos como eles sob pena de nos denegrir mais e mais.

Fico pensando no meu avô que saiu da Itália, com dezessete anos, nunca mais falou italiano, nunca mais voltou e quando na Segunda Guerra foram buscar seus filhos para lutar na Itália ele disse que não havia nenhum italiano naquela casa. Ajudou a construir Belo Horizonte/MG , é nome de avenida com medalha de pioneiro.

- Cambada que mudou porque não conseguiu nada por aqui, imediatista a buscar prato feito QUEIMEM SUAS CARAVELAS.

Pior é para mim pois já fiz meia dúzia de textos com essa tônica e não sei quando vou ficar livre dessa gente para navegar pela net sem suportar essa malta frustada. Nem dá gosto ... 

Não sobra nada, pinçam qualquer coisa KLIKA

E, se atrevem a usar a bandeira nacional KLIKA

terça-feira, 15 de abril de 2014

Não é paranóia

                                   

Em pleno levantamento saudosista da queda da oportunidade dos comunistas instalarem-se no Brasil, eles voltam a tentar mais uma presa de tentáculo. Não é de hoje que tentam calar a imprensa. Minar as ferramentas democráticas foi feito por todos os governos a caminho do totalitarismo. O mais recente exemplo é a Venezuela. Pá de cal é dizer que os contra são da direita a impedir o avanço social. Que tédio!

O caso Sheherazade não é pontual. Ela  é potiguar importada para São Paulo por Sílvio Santos. No faz parte, portanto, da panelinha dos locutores paulistas dos jornais midiáticos. Então, foi a escolhida para ser atacada pelos cães-de-fila dos petralhas para passar susto na imprensa. Latiram forte e  a cachorrada, de matilha meia boca, tremeu. Senão,  quem se atreve a incomodar Datena ou Marcelo Rezende, dois pitbuls a rosnar, todos os dias, os crimes pinçados na nação, desde que escandalizem e façam parte da moda. Datena é amigo do peito do Velhaco e já o declarou muitas vezes, orgulhoso do prestígio que se julga detentor. Portanto, os petralhas não lhe tascam a mão. Restou à jornalista, jovem , mulher e bonita, tornar-se fava contada, debaixo do chicote petralha a estalar sobre Sílvio Santos para este não perder as polpudas verbas federais. Aquele dinheiro público espalhado, qual milho no galinheiro,  para quem lhes obedeça. Farão tudo o que os coronéis  mandarem.

A jornalista vai ser mais uma fava contada porque não terá a mesma verve para dizer o que pensa, na televisão. A pincher teve cortada as unhas. Pode latir à vontade  desde que obediente aos petralhas. A menos que queira voltar para o Rio Grande do Norte, coisa que perderia apenas no salário pois da vida  só teria a ganhar, longe dos perdigotos imundos da baba de cachorro doido dessa gente que quer o poder para instalar a ditadura perdida em 64. 

Perdeu alguma coisa?Quer situar-se? Então, KLIKA

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Tudo é relativo

                                   

    

Pensar que uma festa esportiva pode  fazer juntar gentalha de lá com os de cá.


O bom da Copa é mostrar que somos mais do que esse ajuntado de vergonha e injúria  que vem de toda parte, instala-se nos submundos, reproduzindo  a malta, incomoda quem é honesto. 
Não leu? Pois klika


sábado, 5 de abril de 2014

Era sagui de tufo branco

                                           

Contei que um gambá havia entrado em casa, noite dessas, e  comido o mamão que estava em cima da mesa. (AQUI o relato). Eu sabia que há gambás por perto e, inclusive, já chamei o Corpo de Bombeiros para resgatar um filhote na árvore. Enquanto esperávamos o resgate, mantínhamos o filhote encantoado no galho, com uma vassoura.

Não deixei de pensar como o gambá teria entrado em casa. Por onde? Não encontrei a resposta pois uma suposta passagem não tinha como ele escalar.

Pois hoje, sábado, lá pelas 14 horas, saí na garagem  fiquei admirando o pé de primavera que está meio capenga. É que o capinador da prefeitura quase o cortou com o cortador de grama, usado na capina. Eu o estou monitorando na certeza que ele não vai morrer. Com a chuva que tem caído, acho que vai deslanchar.

Qual não foi o meu espanto, quando uma família de saguis de penacho branco salta do muro em frente, atravessa a rua, sobe na sibipiruna  da rua e  vem para o limoeiro da minha casa. Corri para pegar a filmadora, filmei mas não sei se saiu bom.Um deles parou e olhou para mim. Vou editar  para tentar mostrar. Estão uma beleza. Eles sim, estão há muito rondando a casa sem que atinássemos o que seria. Foram eles que entraram em casa e comeram o mamão. Passaram pela abertura do jardim de inverno. Que privilégio o meu, morar em um lugar com tanta riqueza de animais silvestres! A dona dos lotes disse-me, outro dia, que ia manda roçar tudo mas eu pedi que ela deixasse como está pois as árvores e arbustos eram habitadas por dezenas de pássaros. Tem até capivara embora eu nunca a tenha visto mas os vizinhos sim.

A maravilha desse país e seus habitantes, preservando os animais  nos trarão de volta o Brasil de antes. O assanhamento dos carcarás, fazendo barulho nos telhados, inclusive no meu, deve ser porque avistaram os miquinhos. Realmente, é tudo uma emoção para mim.

Pelo menos o barulho e guinchos na noite não são fantasmas!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A verdade e a versão

                               
     
Eu só espero que os petralhas não obriguem os professores a contarem a ditadura militar na sua ótica. Quando ensinam sobre a ditadura getulista, omitem seu tacão político.  Com a comemoração do 31 de março, esquecida por décadas, essa gente emergiu com os mesmos ares de salvadores da pátria, de ontem e de hoje. Mas sempre foram salvadores de si mesmos.

A minha esperança é que esses ícones dos petralhas, medíocres à medula, sejam esquecidos como Luiz Carlos Prestes. Pelo menos este era mais honesto ao declarar preferência absoluta pela União Soviética. Fez tanta bandalha com sua Coluna que não mereceu destaque importante mas de passagem.

Os mortos estão alertas? Os mortos por  essa gente, de todas as bandas, treinados no estrangeiro, confundidos consigo mesmos, no afã da tomada do poder, não passarão pelos prantos dos seus órfãos e viúvas. Eles fizeram e fazem. Um gambá cheira o outro...

Para eles, não interessam os fatos mas a versão dos fatos. Esquecem que, se existem sobreviventes lá, também os há aqui.