sábado, 7 de dezembro de 2019

Reação popular

                                       

A disseminação do pessimismo faz parte da política de desconstrução da cidadania e de uma nova composição a caminho da dominação de um povo.

A verdade estaria com um grupo de ególatras a serviço de dominar pelo poder e pelo controle. Incapazes de construir na iniciativa privada, criando o novo, juntam-se no público, usando sua inteligência a serviço da decoreba das regras sedimentadas, já existentes. Aí de mim e do politicamente correto.

Não gosto dessa turma que se auto proclama de direita, extrema direita, conservadores. Antevejo a mesma mania de domínio dos petralhas que se chamam de esquerda e progressistas. Tudo é domínio político e jogo de poder.

Os dois tipos são teleguiados pelo estrangeiro, brincando de ser inimigos e ferrenhos antagonistas. Os dois tipos carregam  sofreguidão no navegar na onda . Os dois tipos possuem líderes de verdade mas todos querem levar essas massas de roldão na própria vaidade. Todos com palavras de ordem gritadas pelas ovelhas com o olhar esperançoso no futuro melhor e a seu modo.

Óbvio que as propostas de governo são diferentes mas não é esse o mote do meu texto. Refiro-me às personalidades dos participantes do jogo político atual, da disputa de poder pessoal, da busca de loas e de aplausos, do fazer discurso para a turba e com muita sedução política pessoal. Seria isso o populismo?

Na minha cabeça há uma contradição e ainda não resolvi a equação.
Sou a favor do julgamento público, da pressão popular ante os criminosos da pátria. Entendo que ao cidadão não cabe  aceitar essa gente no seu livre direito do ir e vir. É uma forma de punição. Essa gente não vai para a cadeia mas não pode transitar em meio a população como se não tivessem feito nada. Se não são punidos pela lei, que haja a rejeição popular. E, que seja civilizada mas que haja.

E como seria essa rejeição? Seria como está sendo feita? Gritos nos restaurantes, nos aviões, nas ruas? A população juntar-se em frente a uma pousada onde está um ladrão do povo e exigir sua saída da cidadezinha? Ou fazer campanha pela internet no sentido de que  fulano não será aceito em visita ao estado ou município? Se insistir será rechaçado?

É aí que entra minha contradição. Embora aceite a rejeição tenho dificuldade de aceitar quando ela concretiza-se nos moldes como está sendo feito. Na minha cabeça bastava o isolamento, o dar de costas, o recusar a servir, conversar, cumprimentar, receber em festas de família, vizinhos isolarem, retirarem-se dos recintos quando entrarem. Mas há quem defenda os gritos, os buzinaços, os vitupérios, o acossamento, o filmar acintosamente.

Estamos em uma encruzilhada e todo cuidado é pouco.

                                     

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Grana nos cofres

Guarapari / ES ao entardecer
                                     

Com o preço do dólar nas alturas, as viagens de férias  no verão, que promete ser escaldante de muito Sol, será no Brasil.

O interessante passa por estrangeiros que, eventualmente, tornaram-se amigos por alguma circunstância. Querem vir ao Brasil e perguntam se posso hospedá-los ou conheço alguém que o faça.
Não, não posso hospedar ninguém. Também não conheço quem possa. Nem tenho coragem para perguntar. Tenho lugar mas não vou mais hospedar  quem vêm de longe passar o seu inverno no verão dos trópicos.
Já tive estrangeiros na minha casa. Saio do meu quarto para que fiquem em uma suite e tiro as roupas dos armários. Geralmente vêm para passar um mês.
São incapazes de lavar o copo que bebem água. Não reclamam da comida, repetitiva, mas torcem o nariz e noto que querem mais. Tenho que levantar mais cedo para comprar pão fresco, quando no dia a dia meu café da manhã tem o que tem. Queijo sempre porque casa de mineiro tem queijo e até em dois tipos. E, ainda, preciso ouvir comparações com os queijos deles porque os nossos são completamente diferentes. Arregalam os olhos quando digo que os queijos de Minas Gerais ganham todos os prêmios que participam na Europa, às vezes o primeiro e segundo lugares. Biscoitos, frutas, tudo que não têm lá fora. Sucos que sequer fazem ideia do que seja. Não contribuem com um centavo furado. E querem cicerone, levando para baixo e para cima. A minha última hóspede me deixou mais magra.
Quando é família ou brasileiros, sempre participam, contribuem com alguma coisa, não encostam nas férias de graça. Mas estrangeiro é o bicho mais oportunista. São ou se fazem de sonsos. Alguns viajam e ficam na casa de um e de outro, conhecem o Brasil mais do que muito brasileiro. Acham que tudo faz parte da cultura. Uma coisa é certa: A recíproca não é verdadeira.
Eu não posso ser grosseira na minha hospedagem mas a pessoa acha que é natural e quer voltar.
Não, não recebo mais ninguém. Todos podem alugar apartamento ou ir para hotel. Tem ótimos nas duas categorias. E, isso posso fazer; preparar a vinda e orientar, sugerir outras cidades para esticar a viagem. O resto, façam como brasileiros quando viajam; estudem o lugar, os costumes, os roteiros, contratem guias, paguem pelos serviços como qualquer um.
Mesmo porque, o objetivo em atrair turistas, brasileiros ou não, cancelando exigência de vistos e facilitando com a alta do dólar e do euro é fazer essa gente soltar a grana no país. Dar moleza é boicotar a entrada de moeda forte e movimentar a economia.
Nada de graça, tem que deixar dinheiro por aqui. E muito.
E, boa viagem porque não há lugar melhor para passar o verão.

Eu não tenho compromisso com nenhum estrangeiro e passar o verão nos trópicos, longe da neve, tem um preço e vale quatro ou cinco vezes menos do que o preço deles.

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Soltem os bandidos

Até macaco sabe autoridade
                                       

O nível da minha adrenalina é hard. Estou supimpa de raiva. Bilis saindo pela saliva, pelo canto da boca, babando de raiva.
Com tanto ladrão pilhando nossas casas e coisas vem um vagabundo do Supremo Tribunal Federal protestar porque estão prendendo muita gente. Porta voz do maior ladrão produzido pela humanidade que roubou uma nação em bilhões de reais, juntando-se com poderosos do mundo. A ponto do bestunto do, na ocasião, presidente dos EUA dar-se de bajulador do velhaco mais velhaco da história da humanidade. Quando minha memória traz de volta a imagem do presidente merda dos EUA , com seu sorriso falso amarrado na cara e chamando a alma mais honesta do Brasil de O Cara, sinto ânsias de vômito. Lixos, um e outro.O dos States por dar força a um bandido e jamais pedir perdão por fortalecer um homem desses. Aí está a demonstração da decadência daquela nação que, depois daquele caterva, jamais será o mesmo.
A cabeça desses trastes limitam-se a Rio e São Paulo, onde tem crime organizado nas cadeias porque bandido fez acordo cabuloso com os petralhas. Magistrado dando entrevistas políticas, fazendo discurso em nome de quem deve o cargo, cumprindo ordens dadas pelo Velhaco mais velhaco da humanidade, desgraça da nação, figura podre que não deixa o Brasil sair do lugar.
O ministro pilantra, boquirroto e parcial sequer mora no Brasil. Portugal recebe esse tipo em bate volta por ter enviado ao Brasil seus degredados, gerando DNA transmitido por gerações de criminosos acobertados pelo estado e interesses escusos.

Porta voz do descaramento, usando o povo para atender seus objetivos sem limites, medo, respeito ou vergonha. Isso não, que se dane o Brasil.
E, ainda tem gente que diz que é Bolsonaro a vergonha internacional.
Alguém está ficando doido.

Se tem estômago KLIKA
Se não sabe : KLIKA

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Dolar nas alturas


                               

A natureza por aqui é soberba em todos os  sentidos. Onde moro , um elevado, quase um morro é formação de areia que vem com o vento e sedmenta através dos séculos. Pouco a pouco vamos fazendo da rua um jardim com gramados e arbustos floridos, enfeitando tudo. Cada um planta um pouco sem tempo e pressa.
Mas parece que gente de fora não captou o espírito da coisa. Ou gostam tanto que pegam as plantas e levam consigo. Eu não sei se quem leva é trabalhador que capina os lotes vagos ou o ladrão de plantas que me fez desistir de replantar as plantas rente ao muro. Quando o peguei em flagrante, ele disse que as plantas estão na rua e podem ser pegas por qualquer um, que são mudas que ele planta em outros jardins. Eu o chamei de ladrão, ladrão e ladrão mas ele nem importou-se, foi embora com as plantas balançando na caçambinha. DNA é mais forte do que a honra. Todos que por aqui passam admiram-se com as plantas, a profusão de pássaros, os saguis mansos e lindinhos. Acho que é o impulso de levar um pedaço do lugar.

Os moradores plantam bouganvilles ou primaveras, molham, esperam crescer mas aparece um qualquer, arranca e leva embora. Não é fácil aceitar. Já avisei meu filho mais velho que qualquer dia ele leva um tiro na cara por brigar com turistas que arrancam flores ou levam mudas. Alguns passam por cima na ânsia de estacionar os carros e correr para a praia.
A temporada do verão vem aí e vai ser duro aguentar essa gente semelhante a gafanhotos bíblicos. Ainda mais que, com o dolar nas alturas, vão viajar por aqui mesmo. Aguardemos.

A luta continua.

                               
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Coroa de cristo

                       

Tem uma praiinha interessante lá embaixo nas falésias. O lugar tem um remanso do mar que bate muito forte nas pedras fechadas em U e que fazem parte do lugar. Todo o ambiente tem pedras espalhadas além desse lugar perigoso. É uma praia muito boa para catar conchinhas e até levar as crianças para brincar em um vão onde o mar  é tranquilo e manso. No lugar perigoso, lado a lado, tem um aviso nas pedras, alertando do perigo que nem o Bombeiro Militar  entra, se escorregar nas pedras. Está lá para quem sabe ler. Parece uma passagem que só turista desavisado, criado nas montanhas ou longe das águas e dos limos, atreve-se. Já morreu gente, esse tipo atrevido que se acha imortal.
Pois esse lugar foi tomado pelos drogados. Para mim, tem um traficante perto a vender seus produtos. Imagine se você vai comprar drogas em um lugar. Você usa a droga logo ao comprar ou vai usar a quilômetros ? A polícia dá incertas por lá  e o usuário é volátil. Essa gente transita pelo mundo sem lugar, atrás de si mesmo.

À noite, quando todos os gatos são pardos, essa gente sai dos buracos e recantos para furtar coisas, seja o quê for. Por esses dias, dois ou três, juntos, subiram as falésias e saíram furtando coisas nos quintais. Entraram nos vizinhos. Das quatro casas entraram na primeira com faca, ameaçando a moradora e seus filhos e levaram uns trocados. Na segunda não entraram porque plantaram Coroa de cristo nas falésias e  só deixaram rastros. Na terceira, aproveitaram que estão a fazer reformas no muro e levaram as ferramentas dos trabalhadores. Não são nativos mas gente drogada, zumbis da sociedade, oportunistas no catar o lixo da humanidade. Tanto são eles que, após fazerem a limpa, sumiram. Por enquanto.

Eu não deixo nada no meu quintal. Uma vez, só para testar, porque vejo na madrugada esse  zumbi revirar o lixo das esquinas da rua, resolvi deixar um par de chinelas havaianas no quintal. Não deu outra. O camarada entrou rasteiro, perto da parede e levou os chinelos. Gritamos de dentro de casa e ele passou como um rato, fugindo rápido.

As cadeias tem quase a totalidade de presos vindos do tráfico de drogas. As cadeias femininas eram quase vazias. Hoje também estão cheias de mulheres envolvidas com drogas,  diretamente ou por consequência de co autoras nos crimes com seus companheiros.

O governo tem apreendido muita droga, toneladas em transporte aéreo, terrestre ou via pluvial. Mas, na televisão todos os dias, enquanto   ex jogador de futebol, travestido de comentarista de futebol  promover-se como lutador de vício ( nunca vencido) e fofoqueiro travestido de jornalista achar que deve ter tratamento especial porque é adiccto  não vamos a lugar nenhum. É verdade que o primeiro mantém-se firme no ecran  da Globo, promovendo-se nas páginas de jornais como ex jogador de time grande de SP. Equanto o outro foi dispensado do SBT sem que recebesse satisfações mas rua tão somente, já tendo novo emprego onde aparece com olhos esbugalhados. Não são doentes mas sem-vergonha protegidos por seus iguais, infestados no meio.

Apreender drogas não basta, tem que isolar essa gente que sustenta o crime e se dá de coitadinho enquanto ganha dinheiro e promove-se nas asas do crime organizado. Colocar uma Coroa de cristo entre eles e a sociedade.

#compartilhe. Faz parte da convivência  na internet compartilhar textos que gostamos. Agradeço.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Tática invertida

                                           

Vou dar algumas  dicas para vocês quando forem  tratar de qualquer assunto com atendente, funcionário público ou o que o valha.

Primeiro:   Não olhar nos olhos da fulana ou fulano.

Segundo:   Dosar o tom de voz. Qualquer firmeza na voz é o bastante para acharem que você está dando ordens e funcionário , estranho a você, não aceita nenhum vestígio de ordem, mesmo que não seja essa sua intenção.

Terceiro:  Sorria mesmo que seja sorriso amarelo. Arrogância e sapiência devem ser zero. A menos que complete a informação. E, cuidado sempre.

Quarto:   Cumprimente - bom-dia, boa tarde.

Quinto:   Peça por gentileza, por favor e até por caridade. Agradecer.

Sexto:     Procure as palavras mais simples para ser compreendido. Uma palavra mais sofisticada ou sinônimo culto já quebra a comunicação.

Sétimo:  Se não for compreendido, peça desculpas como se você fosse o responsável pelo equívoco.

Oitavo:   Tenha paciência de Jó porque a internet pode estar lenta ou o sistema carregado. Talvez seja preciso repetir o que deseja, talvez o silêncio do atendente seja regra de trabalho.

Nono:   Se o atendente estiver em erro ou insiste em não entender o quê você fala, muito cuidado porque este vai inverter a ordem do erro. Ele pode estar errado mas vai dar uma invertida e você passa a ser o errado.

Décimo:  Mantenha-se firme, lembre-se dos itens anteriores, não altere a voz, faça pausa longa, não tenha pressa, não exalte-se e aguarde.

Nos tempos de hoje, atender muita gente no serviço público é desgastante, ninguém quer esperar, erros não são assumidos. Para completar, o público não é bonito ( não é mesmo ) embora caprichado e limpo,  geralmente fala alto, conversa nas filas fazendo balbúrdia. Eu não estou fora disso porque também falo muito e converso na fila embora procure falar baixo. É sempre um burburinho, melhor ficar calado.

Um detalhe importante é que não adianta ficar nervoso, brigar com o atendente. Para ele você é mais um, não tem identidade definida e não trisca em sua memória. Se a pessoa não for assim em pouco tempo vai para o estresse e pira de vez. Assim, a interação, o compartilhamento de informação para chegar ao resultado ajuda muito mas deve ser restrito ao que procura. Talvez um planejamento do que busca para agilizar, documentos em mãos vai ajudar bastante. O tempo? Esquece. Reserve para resolver o problema, relaxa e seja feliz.

Se o outro não entende você pode ser você o problema. Com certeza há a tática de defesa do profissional, em  inversão do conflito , sendo crime confrontar com funcionário público. Eles são mestres nisso. Se eles estiverem   errados podem inverter o conflito, o problema, o comportamento ruim em sua própria defesa, programada ou como instrução dada por alguém e transformam você em agressor ou conflitante.
O diálogo anda difícil mas nunca devemos esmorecer.

Use o cérebro que não foi feito para enfeitar o pescoço.

                             

Nota : Se acha que deve, por gentileza #compartilhe
Agradeço, com certeza.

#funcionariopublico
#funcionáriopúblico
#regras de convivência
#burocraciapública
#atendimentopúblico
#comoserbematendido
#paciência
#paciencia

domingo, 1 de dezembro de 2019

O irlandês

                                         

O lançamento do filme O irlandês  está super badalado. Filme com Robert de Niro e Al Pacino já promete ser bom e Martin Scorcese adora filme mafioso.

Quem puder assista. Parece que o filme poderia ter o nome O Petralha porque
remete ao Velhavo mais velhaco que a humanidade já produziu. O fundo do enredo é o sindicalismo corrupto e como o trabalhador é manipulado pelos profissionais que dominam os sindicatos, a luta pelo poder. Como ao serem  presos por crimes menores, pois os assassinatos e corrupção são difíceis de provar, tiram de letra, como se fosse a coisa mais normal. Exatamente como a Alma mais honesta do Brasil e seus comparsas fazem no sindicalismo corrupto do Brasil.  Pois quê algum deles tem vergonha ou remorso do que fizeram, levando o país a bancarrota ?

Mas o que eu quero chamar a atenção é a música Delicado de Waldir Azevedo. Ela  aparece de forma magistral e na execução do próprio autor em uma gravação imperdível, esta que eu coloquei acima. É uma das minhas músicas preferidas, junto com Pedacinho do céu a qual faço referência no meu perfil desse blog. Ela enriquece a cena, dá balanço no caminhar dos atores, finaliza a cena de forma perfeita.

Ouça a música aqui e depois identifique a mesma no filme. Eu não anotei a cronologia onde ela aparece mas é logo no começo do filme.

#oirlandes
#filmeoirlandes
#delicado

Se acha que deve: #compartilhe
Agradeço, de verdade.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

ângulos da mesma face

Belo Horizonte em setenta anos, mesmo ângulo, Av Afonso Pena

                               
As informações políticas tem tuas vertentes no Brasil. Uma a pseudo verdadeira e quando interessa a mídia que controla tudo. A outra é a realidade que uma pessoa interessada consegue chegar. Mas, no final, nada é o que parece ser ou está escondida na metamorfose da bruxa. Não sei se a confusão é proposital ou se é  falta de compromisso com a verdade. O escondido ou o  adaptado.
No meio dos jornalistas ou dos que se dão como tal, amontoam-se uma profusão de achistas, de palpiteiros, disputando likes e inscrições, difícil de acompanhar. Alguns ingênuos outros raivosos. Tem os azedos, os cheios de fel. Vira e mexe pipocam os cânceres nos cérebros, no aparelho digestivo. Impressionante como essa gente tem câncer. A vida, tanto quanto as notícias,  tem tanta mentira que ninguém consegue captar a o que se passa realmente.
Depois, quando morrem, fica proibido estourar o balão na cara do mundo que eles fizeram questão de inflar, ou de mostrar o que lhes convém. Ou o quê os coch de imagem direcionam. Ficar multimilionários com o angariar gente.
Para muitos, a vida desses começa quando eles morrem. É proibido levantar as mazelas no percurso da vida real. Muitos demônios tornam-se santidades quando morrem.

O Brasil hoje fica para os favelados como nós. Se ganhar dinheiro é mudar rapidamente para Miami ou Orlando e, de lá, falar mal do Brasil até criar papo.
A ordem é comparar os desiguais. Só para provar que no Brasil estão os piores, as piores, o lixo do lixo a degradar o mundo. Mas que por causa do Brasil o mundo pode acabar. Vai acabar. Que se salve o Brasil para deixar os estrangeiros salvos.
Só voltam para pegar mais dinheiro dos trouxas a aplaudir essa malta. Não sei como conseguem passar seis, nove horas dentro de um avião de lá prá cá, de cá prá lá.  Obviamente de primeira classe porque não se misturam mesmo. E a espera nos aeroportos são suportadas com um sorriso. Porque se fosse no Brasil seria o destilar ódio pelos poros. A mudança é com mala cuia e filharada. É impressionante como essa gente reproduz e aparecem gêmeos aos pacotes.

Morreu porque foi fazer o que nem em pensamento faz no Brasil? Pois é, volta só a carcaça porque tudo foi tirado do cadáver para doar a quem genuflexam até o chão.
Incrível que o resto do resto do resto e do resto vai ser exposto em praça pública para receber loas de quem tem cérebro do tamanho da cabeça de alfinete comum, porque os coloridos são grandes demais.
E, ainda tem que diga que a modéstia e o amor ao próximo são tudo. A farsa da vida privada e outra pública não contam.
As notícias agradam ou não a quem tem amigos. Ao inimigo vale a mentira cabeluda.

Alô, alô : KLIKA
Só para quem pode: KLIKA

                               

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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Procura-se

                                                 


Para quem não é brasileiro mas sabe o português e ouviu falar no senso de humor do brasileiro.
Para você que é brasileiro mas  não é ex brasileiro com raiva do Brasil mas com saudade.

Chove por estes lados há mais de uma semana sem parar. Nada com referência aos discursos zoropeus de aquecimento global mas  da natureza que ninguém domina.
Então, recebi esse filme com a voz de Marcelo Rezende, já morto mas que tinha um programa que mostrava criminosos procurados.
Para matarem a saudade do espírito brasileiro que não se verga a nada.

                                      

Uai, meu blogue sumiu do mapa? Que qui houve?


Preparando para o verão

Vitória / ES é uma ilha
                               

Essa época do ano é a pior de todas. Meados da primavera e preparando para o verão, chove demais. A cidade, Guarapari/ES, já teve o slogan de Verão o Ano todo e é verdade. Pouco chove mas essa época dá nos nervos.

A chuva cai por toda a região. Vila Velha, cidade vizinha, antes de chegar a Vitória, capital, fica  inundada porque aterraram mangues e pântanos, lugar de escoar a água para o mar. A cidade fica abaixo do nivel do mar e nessa época é intransitável. As piadas correm soltas, charges impagáveis mas não tem solução.

Vitória também tem regiões inundadas mas pelos motivos de toda cidade onde constroem em época de estiagem. Mas esqueceram de avisar para a natureza que por ali a água da chuva não pode mais passar. Ela não está nem aí e manda ver. Muitos espertinhos que viram oportunidade de ocupar espaço urbano se dão mal e depois reclamam. Geralmente, gente que migra de outros estados e não conhecem a região. Passou a chuva, esquecem tudo e a vida segue.

Por aqui chove quatro dias sem parar. Não tem jeito. Tudo úmido, pegando de maresia e Sol em um rastro lá longe. Sinal que haverá verão intenso de céu azul, calor de matar e turista passando aqui que nem praga de gafanhotos.

Mas cansa. Que passe logo esse tempo que ninguém gosta mas importante para a natureza. Minhas plantas estão maravilhosas e a grama verdinha.
Vai chover até dezembro,  lá pelo dia 20.

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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Vendendo salgadinhos

                      

O    preço do dolar bateu mais de R 4,20. E, desvinculado da inflação. Quer dizer que nada é importado no Brasil? Nem os insumos para o campo, farinha de trigo para fazer o pão? É isso ? Portanto, os preços não se alteram?

Depois que o Ministro da Economia, ou o nome que deram para o ministério dele, foi eleito o melhor economista por uma revista da Inglaterra, ninguém atreve-se a dizer que tem um erro em seus planos. O Banco Central  não intervém no preço do dolar que é flutuante. Será que nada  no Brasil aponta para o preço do dolar pois o país é autosuficiente?

Antes, os economistas diziam  que, com o dolar alto o preço das exportações brasileiras ficavam muito altas e não compensavam para o comprador estrangeiro. Assim como para importar insumos e máquinas para a indústria tornava-se proibitivo. A Dilma criou uma lei insentando  impostos de importação  para determinado maquinário.  A balança comercial salvava-se na exportação do minério mas com as tragédias de Minas Gerais a produção caiu. O quê mudou?

Nos tempos da Dilma, diziam que o dolar alto era sintoma de desconfiança no governo e no índice de confiabilidade do país. E agora é o quê ? Sumiram os especialistas e os que atrevem-se não se entende nada do que eles falam.

Eu vi uma palestra do Ministro dizendo que o dolar pode ficar até a R 4,50 que está sob controle. Controle de quê ? É tática para diminuir a dívida pública e o déficit orçamentário ? Depois alivia para o povo e gera emprego?
Parece que o governo está apostando na iniciativa do brasileiro para criar pequenas e micro empresas. Inclusive como geração de renda e distribuição de riquezas. E, para essa gente o dolar não faz diferença. É isso?

Enquanto isso o Brasil assinou Livre Comércio com a China. Coitada da indústria nacional. Ao brasileiro resta mesmo vender coxinha na porta do estádio ou abrir uma barbearia de bairro. Quem sabe algumas lojas de produtos descartáveis chineses.

Chega, já deu para entender onde mora a preocupação.

Nó em pingo d`água? KLIKA

                        

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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Não é água de chuva

                                

A polarização na política não é coisa de hoje. Os comunistas estão na ativa, buscando a controvérsia  e sizânia  desde os anos vinte com as escaramuças, o Cavaleiro da Esperança, o Grupos dos onze, das duas ditaduras de confronto, das prisões impostas por  quem venceu e do sangue nos olhos de quem perdeu e quer voltar para a vingança sem trégua.

O Velhaco mais velhaco da história da humanidade, a alma mais honesta do Brasil ao livrar-se solto entrou em um jatinho, financiado pelos amigos dos amigos, para correr o país pregando o ódio e insuflando complexos de vira-latas dos quais o brasileiro é detentor único - alguns com motivo de sobra.

O lider incontestável de uma camada da população que escolhe o lado dos perdidos,  prontos para serem conduzidos sem reação por manipulados na esperança, velhos na incapacidade de reconhecer que foram engrupidos, tem aliados no governo aparelhado por  décadas no poder. É evidente que o governo de plantão aparelha o estado a seu favor mas não há nada mais ruim do que saber que isso é uma tática de guerrilha pronta para detonar um país e fazer voltar ao pior dele mesmo.

Quem me acompanha sabe o que penso de juízes, não vou fazer defesa deles e nem precisa. Eles tem poder o bastante para detonar pessoas e a nação. Mas fazer pressão em quem não pode ser tocado, pelas próprias prerrogativas constitucionais, não é boa tática. Em contrapartida, para mostrar que não é um acovardado, vai detonar com a nação, com o orgulho da brasilidade  e demolir, definitivamente, uma das pilastras da reconstrução moral da nação, exemplo para o mundo civilizado, a Lava Jato. Não importa o hoje ou o amanhã se o ego for restaurado, respondendo a quem lhe deu o pão de cada dia com o texto da vergonha e da dor da nação.
Oposição não é só pelos discursos daqueles que tem cérebro para usar as armas das palavras. Quem tem estátua na praça pública é aquele que usou o sangue  para empilhar os inimigos, inclusive da mocidade chamada para resolver as contendas da vaidade dos senhores do poder, enquanto eles mesmos ficam nas salas protegidas. Esse tipo de gente devia ser penalizada qual criminoso de chacina da esquina.

O Velhaco em seu discurso na Bahia para dez ou vinte pobres coitados pagos com um prato comida, azedando  no isopor, disse que o governo proibe o povo preto de entrar nos aeroportos, de frequentar universidades e joga o povo preto para a bala do policial. Em praça pública, aos berros. Pelo menos já se sabe o cerne do discurso, empurrado ouvido a dentro para a  vizinhança.

Eu só quero saber se com 76 anos, bebendo cachaça no gargalo e debaixo do Sol inclemente dos trópicos, quanto tempo o cabra aguenta. Para mim é o lado mais interessante da questão.


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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Para sempre Eduardo Palomo

                            

Não vejo novelas. Eu tive um namoro que não prosperou porque o rapaz, fenomenal por sinal, achou que uma moça que não vê novelas não é confiável. Que o fazia pisar em ovos... Isso foi há décadas mas me marcou muito. Não esqueci mas não consegui me enquadrar nos conceitos que hoje não são mais usados. Não é mérito meu mas  por não gostar de ficar presa a horários, hora marcada por dias, por ver textos mal feitos e mal costurados, atores que não criam, direcionados como robôs pelo diretor, com direção frenética e iluminação forte. Não gosto, ponto.

Mesmo assim vi duas novelas na minha vida, levada  por circunstâncias. A trama de cada uma era interessante além da  boa direção e da criação livre, permitida aos atores, mesmo os coadjuvantes. Uma delas passou quatro vezes na televisão e a outra uma vez na Band.

Sou grata a quem me faz feliz, me agrada sem nada que haja como condução, a não ser pelo trabalho de agradar como artista e entreter as pessoas com sua arte. O interessante é que os dois atores das duas novelas forçaram o diretor para criar o personagem a seu modo  e ficaram marcados para sempre no desempenho do papel. De tal forma que não conseguiram mais fazer sucesso à altura da criação. A frustração os fez tentar mais algumas vezes mas largaram o gênero e foram cuidar das suas vidas em outros interesses.

A novela que destaco hoje é Coração Selvagem com Eduardo Palomo e Edith Gonzalez. Ambos falecidos de forma prematura. Em um mês de novembro morreu Palomo de um ataque cardíaco fulminante aos 42 anos enquanto ria em um restaurante em Los Angeles. Caiu para frente em meio a uma risada!

De vez em quando vejo algumas cenas da novela, sei de cor vários diálogos, nunca me canso de ver o trabalho do ator. Existem cinco versões da novela no México mas nenhuma, dizem as fãs locais, chega perto dessa versão, a definitiva.
Neste mês de novembro, minhas homenagens a Eduardo Palomo.

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#coracaoselvagem
#eduardopalomo

Muda em quê?

                       


Vem a tona textos de especialistas sobre o uso contínuo do celular. Argumentos do seu uso, em uma população que não consegue  tirar  os olhos dele desde que acorda, alguns na madrugada interrompendo o sono.
Toda vez que surge uma mania os especialistas correm para criar teorias catastrofistas desde doenças graves até o nada. Não sei quem paga a essa gente para fazer pesquisas de comportamento. Pra mim eles recebem gordas quantias como patrocínios ou vencimentos e precisam mostrar serviço. Talvez seja de uma área da sociologia que alimenta-se no acho quê.

Antes do surgimento do celular as pessoas liam nos ônibus e até andando nas ruas, exatamente como se faz com o próprio celular. E, tal qual, não gostavam de ser interrompidos na leitura, exatamente como se faz hoje.

Teorias dão conta que as pessoas conversavam na calçada ao cair da noite e não o fazem mais por conta do celular, para ficarem dependuradas na maquininha.  Mas o costume foi deixado de lado como resultado da superpopulação das cidades, incentivada desde os anos setenta ao êxodo rural  e a televisão. Quem ia ficar jogando conversa fora com o perigo de ser incomodado por algum passante desconhecido e fora do grupo regional?

A leitura criada pela popularização do  celular pode ter maior valia do que a leitura impressa dos livros, jornais e revistas pela sua popularização, dando maior capacidade de interpretação dos textos ou incentivar a leitura, diminuir o analfabetismo, quem sabe o funcional. Quanto mais a pessoa lê, mais treina e aprende. 

Eu só queria lembrar que a leitura nas ruas e coletivos não é privilégio da Geração Y. E, isso muda em quê na nossa vida? Para eles cria a capacidade de ficar sozinho ou não suportar a solidão. Mesmo assim não se pode generalizar como se fosse atingida toda uma população diferenciada e regionalizada. Tem gente que sequer tem celular e nem faz falta. Tem de tudo nessa vida.
Pensa uma coisa... Existe.

Quer ficar por dentro das múltiplas gerações e saber qual é a sua, clicando os títulos à margem do texto principal? KLIKA

                       

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terça-feira, 12 de novembro de 2019

Ninguém está livre

                                         

Ressaca, este é o nome. O perigo de quem não mede esforços para ver o circo pegar fogo. Uma figura estapafúrdia, transitando entre quem precisa de muleta para viver. Não abre mão de ser o salvador da pátria quando esse tipo de gente não existe mais.
Depois de tantos anos de poder, estatísticas falsas, discursos decorados  repetidos à exaustão, em uma famigerada geração que sedia-se entre os 65 e 75 anos, verifica-se que o Brasil é líder no rastilho de pólvora que lastreia pela América do Sul. Exigem o fim da mentira mais do que tudo.

Bolsonaro não é nem de longe o que o Brasil merece. Mas tem uma qualidade, saber que é medíocre e que a coragem é o que lhe resta para enfrentar os inimigos. Por isso pula na frente da baioneta sem trégua e arrasta quem precisa de escora para apoiar suas frustrações de espoliado e explorado no trabalho e no ganho diário. Muitas vezes cansa a quem gosta do diálogo tradicional. Mas o mundo anda violento nas palavras substituídas que foram na bomba de guerra. Salve-se quem puder no enfrentamento das ameaças por quebradeiras e bombas inadvertidas entre o povo trabalhador.

Ninguém é livre quando escolheu ser público e servir a nação . Sequer para fazer caridade com o dinheiro roubado do brasileiro que enfrenta o dia a dia no bater o ponto na empresa ou na catraca do  transporte público.

É combinado, ninguém menciona mais o nome do velhaco mais velhaco da história da humanidade e que trapaceou até com o arrogante Obama, em público, com a cara cheia de cachaça. Bandido bom é na cadeia, mesmo que a lei mande esperar.
A lei não é ruim mas os seus julgadores que não trabalham, que gastam horas justificando votos, quando devia ser um parágrafo como fazem com as pessoas aglomeradas na planície, sobre a mira dos rifles sociais.

Devagar o Brasil avança.

Alguém errou ? KLIKA

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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Palmeiras da vida

                              

Eu não posso deixar sem registro a maravilha das palmeiras que floresceram no Aterro do Flamengo/ RJ  depois de 40 anos plantadas por Burle Marx.

Isso sim é amar a natureza, pesquisar e fazer acontecer de verdade. O local foi aterrado e hoje é um jardim maravilhoso. Muita gente viu o terreno nu, as plantas pequenas, plantadas de forma estudada pelo maior paisagista do país. Ele mesmo, que  não viu as plantas crescerem e nem as palmeiras florescerem, em um espetáculo de vida e beleza.
Quando vejo uma coisa assim, emerge da minha memória um desembargador do Espírito Santo, que comprou um sítio  para fazer uma plantação de seringueiras. Quando questionado para que estava plantando pois não as veria crescidas, ele respondeu que só pelo prazer de saber que daqui a cinquenta anos a borracha colhida teria origem em suas ações.

Para quem acha que ter filhos é perpetuar sua natureza, existem outros caminhos.

Mais informação ? KLIKA

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Da minha casa
                                      
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A escolha do discurso

Guarapari / ES 
                   

Uma pessoa, quando gosta da natureza, ela não demonstra com cachorro e gato de estimação, presos pela coleira. Ou porco desenvolvido no laboratório, diminuído, para ser brinquedo ou para dormirem juntos na cama. Isso é outro departamento. Inclusive  pode ser um problema, até  mesmo psiquiátrico.

Gostar é diferente de amar e aqui é gostar. Assim, uma pessoa não jogar lixo nas ruas ou não ter um monte de filhos é demonstração de sintonia com a natureza. No mesmo patamar do estar inserido no lugar onde vive. Hoje não é como ontem, quando  haviam espaços e compreensão diferentes.

Se derrubar árvores não fazia diferença para quem podia pagar a madeira, sempre cara, hoje é proibitivo. Meu avô era carpinteiro, veio da Itália e montou uma serraria em Belo Horizonte/ MG, participou da construção da cidade. Seus trabalhos ainda estão lá nas secretarias da Praça da Liberdade, tudo de peroba da Mata Atântica e Pinho de Riga importado da Rússia. Deve ter outras madeiras nobres mas não vem ao caso. Apenas exemplifico outros tempos, diferentes de hoje, quando as consequências dos atos que sustentaram um tipo de civilização precisam ser mudados. Não é verdade que a mudança é por generosidade mas sim porque o material acabou e quem vivia deles migrou-se para outro tipo de exploração da natureza, como o petróleo por exemplo. Os mesmos que tiraram das matas o material para suas vidas mais confortáveis e limpinhas, hoje andam pra baixo e pra cima de avião e carros elegantes, tudo muito moderno para discutir como eu devo viver e encarar o mundo. Quero ver para onde  irão as sucatas de seus aviões, carros e navios quando passar o tempo deles ou forem substituídos por outros mais caros e modernos. Ter vida compatível com a natureza que transforma tudo, que está no seu lugar de forma simples e bonita não chama a atenção, não valoriza nada e nem ninguém.
Essas viagens que podem ser substituídas por vídeo conferência não dão destaque para gente estranha a ensinar para o mundo que o fausto monarquista é a meta a ser alcançada, custe o que custar. Gente limpinha, cheia de salamaleques e shake hands , reunidas sob a luz forte dos holofotes para discutir o nada em comissões inúteis , gerando papéis assinados e  arquivados sabe-se lá aonde.
Mas quando querem   resolver é na ameaça, na bomba jogada na cabeça de civis comemorando aniversário, queimando árvores  ou jogando óleo  cru nas praias do Brasil.
Não importa, tudo fica na mesma e a impunidade não existe apenas no Brasil. Mas alimenta o poder, a ganância, as vaidades e o exibicionismo de atores canastrões ou de adolescentes criadas na redoma. Estes olham de longe as árvores e as vidas mas mostram nas fotos ou nas viagens rápidas, fotografadas para mostrar como são modernos e bonzinhos.

Nada é o que parece ser.
Nem qualidade de vida.

     
Da minha casa
                                     

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domingo, 3 de novembro de 2019

Nó em pingo d`água

                            

Sem a intenção de discutir Direito, mesmo porque não aguento esse papo enviesado de pseudos intelectuais que dão nó em pingo d´água quando querem.

Só para colocar em miudos: Um advogado recorreu de uma sentença que estava em recurso no STF , segundo grau de jurisdição, com seu cliente preso, argumentando que a Constituição Federal só permite prisão quando em decisão definitiva, com trânsito em julgado, isto é, não cabendo mais recurso.

Só que a Constituição não fala em proibição de cadeia, prisão mas considerar o réu culpado, pois antes disso o camarada está em julgamento. E, qualquer pessoa só é considerada culpada com decisão definitiva.

Quando eu vejo juiz se dando de sabido, meu estômago embrulha.
Não sei como meus cabelos não ficaram brancos e vivi até hoje sem ter nenhuma doença, depois de enfrentar essa gente por mais tempo que fiquei livre deles.

Nem a ditadura conseguiu resolver a capacidade inútil do Poder Judiciário. Para mim é e sempre foi o grande problema que impede o crescimento da nação.
Eu merecia ter tido outra profissão. Meu carma está no fim.
Argh! 

Manacá

KLIKA para  a música
Ou AQUI
                           
Música para atrair ouvintes tem que constar, em clipe de mulher semi nua, rebolando de forma estranha, parecendo lacraia no quintal, Nunca a figura feminina  foi tão vilipendiada. Algumas vertentes do feminismo propõe a mulher andar nua pelas ruas como forma de imposição dos seus corpos na provocação dos piores instintos dos tarados do mundo. Como se isso fosse apenas enfrentar a cultura e não as doenças desde que o mundo é mundo.
Mas a ingenuidade e a limpeza de alma ainda prevalecem. mesmo que não atraiam tantos olhares nas leituras e buscas das páginas da internet.

Por isso publico a música acima Meu pé de mancá. Ainda mais porque tenho essa planta em quatro mudas que florescem quando querem, sem sentido ou tempo, sem sincronia nenhuma.Aqui na minha cidade não tem clima propenso para essa planta. Em Belo Horizonte as folhas são grandes e o pé fica carregado de flores, perfumando as ruas e jardins. Mas basta uma florzinha para dar conta do ambiente e tornar tudo mais agradável. Em Guarapari o pé é raquítico e as flores são poucas. Observe  na foto que tem três cores. Ela começa roxinha e vai esbranquiçando. O perfume vai ficando mais suave a medida que perde a cor. Quando roxa, o perfume é muito forte. Se colocar no ambiente, até dentro do carro, perfuma tudo - em todas as fases.
Delícia.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

A civilização dos bichos

-Chefe Boran e seu filhote
                                                                                               


A observação da natureza faz parte da sabedoria. Ainda mais quando se tem a oportunidade de observar grandes chefes de tribos de animais. Não é nenhum absurdo a afirmativa. Os humanos criaram teses e máquinas, observando e copiando os animais. Usam os bichos para base de teorias e inventos.
O Brasil, país fecundo na natureza, costuma gerar líderes entre os humanos, que optam em ter comportamento do confronto, da criação de fatos. 
Talvez seja apenas temperamento. Mas o que fazem os  bolsonaros? Criados na fidelidade canina ao chefe fazem alguma coisa sem sua autorização? 
Nos ataques de todos os lados a saída é bater e levar para derrubar quem sempre levou vantagens e não abre mão das mordomias, recebidas com o dinheiro público. São muitos milhões. É dinheiro que não acaba mais.
Eu tenho dúvidas se é estratégia ou fato. Se é espontâneo ou forma de defesa aos confrontos. Só sei que não dá mais para ver noticiário e nem ler jornal.
Até Chefe Boran observa antes de agir. E, se os humanos coçam a cabeça na dúvida, ele coça a pata. Mas garanto, suas ações são bem mais civilizadas.

Ou as hipóteses sobre a tragédia, a difamação  rendem mais do que a verdade?

 Será? Novidade ? KLIKA                                                
                                  
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