Os amiguinhos da discórdia internacional, os vendilhões das vidas dos jovens sacrificados nas arengas entre Rússia e EUA estão a arrancar os cabelos.
Desde o fim da Segunda Grande Guerra, forças ocultas fomentam bicadas nas rinhas de galos, abstratas mas sangrentas da Guerra Fria. Quem ganha é a indústria de balas saindo da boca dos canhões, pequenos ou grandes, matam e mutilam da mesma forma.
Mas, talvez, tenha aparecido algo novo no front da história. Parece que o presidente eleito dos EUA prefere ser amigo de Putin e fazer, com ele, parceria, contra inimigo de turbante e barba hirsuta. Ataques mútuos não lhes convém mais. Até Cuba voltou para seu lugar insignificante do mapa. Outro que não gosta, esperneia...
Então, os que perderam as eleições nos EUA comportam-se como os comunistas e os populistas que carregam essa gente nas costas. Não satisfeitos, minam o próximo governo com injúrias pessoais, boatos certeiros. Quem diria que os EUA perderiam a capacidade de governar sem as fofocas semelhantes as do terceiro mundo?
Enquanto os perdedores das eleições dos estadunidenses preocupam-se com Putin os chineses avançam pelas beiradas. Olham para os dos turbantes, com seus olhinhos puxados e dando boas risadas pelo dinheiro gasto com as arábias em uma briga que não lhes é comum.
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