sábado, 31 de dezembro de 2016

Não haverá guerra mundial

                      

Pensar que eu veria esse frenesi dos estadunidenses com medo de algum líder mundial. Mas estão. Os contra Putin estão com tanta raiva dele que os debates deixaram de ser filosóficos para transformarem-se em metafísicos. Suas  provocações não têm resposta. Já se foi o tempo dos sapatos batidos na bancada da ONU.

Quem diria que um presidente dos EUA bancaria a paz e não a guerra. Pois o povo, cansado de guerras, de ver seus filhos voltarem mutilados, no corpo e na alma, querem um basta. A proposta de ser xerife do mundo  com o dinheiro do seu trabalho não tem mais apoio. Perceberam que, enquanto pagam trilhões de dólares para a indústria das armas e da guerra o mundo procura outras saídas. Que a zoropa se vire sozinha. Desde o fim da Segunda Grande Guerra, vivem às custas do dinheiro dos miseráveis do mundo e da mania dos EUA em ser Roma. Fazem guerras, provocam guerras como forma de obter vantagens. Os malandros do Velho Mundo.

O ano que entra será melhor para o mundo. A campanha dos interessados nas contendas entre os EUA e a Rússia não se conformam, mas podem procurar outra forma de ganhar dinheiro e poder. A Terceira Guerra Mundial não vai acontecer e os terroristas já procuram outro motivo para não trabalhar e viver com armas na mão, qual traficantes de drogas.

Obama não tem mais o sorriso dependurado na cara. A voz com a mesma tonalidade desapareceu. O discurso, molejando a cabeça de lá e de cá, como se fosse o dono do mundo, acabou. O cara é tão ruim que incorporou a fala dos subdesenvolvidos e brada que  a sua derrota nas eleições é golpe. 

Que venha 2017 e traga novas práticas e nos livre dos dedos apontados como se todos fôssemos incapazes de decidir ou escolher.
                           


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